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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Cine Especial: Mestres & Dragões: Parte 8

Na minha 30ª participação no Cena Um, essa atividade ministrada pelo escritor e editor César Almeida, que irá ocorrer nos dias 07 e 08 de setembro no Santander Cultural, irá desvendar um pouco mais sobre o universo das artes marciais no cinema e que conquistou o ocidente durante as décadas de 70 e 80. Enquanto os dois dias da atividade não chegam, irei postar aqui um pouco mais desse gênero, cuja a sua influencia é sentida até hoje. 

Arrebentando em Nova York 

Sinopse: Keung (Jackie Chan) é um perito em artes marciais de Hong Kong que viaja para o casamento do seu tio em Nova York. Durante sua estada no Bronx, ele compra briga com motoqueiros e mafiosos, causando um verdadeiro terremoto de pancadaria na cidade. Para piorar, os policiais não conseguem controlar a situação e o lutador vai ter que resolver a situação pelas próprias mãos.

Quando Jackie Chan estrelou esse filme, ele já era veterano em filmes de artes marciais na China, mas essa produção onde a trama se passa em Nova York é especial por dois motivos: uma porque foi o filme no qual eu o conheci e fez me interessar em conhecer os outros filmes que ele estrelou na China como o divertidíssimo  Dragões em dose Dupla. O outro motivo é que essa foi à primeira produção de Hong Kong ao estrear em primeiro lugar nas bilheterias dos EUA. Com isso, as portas se abriram para Jackie Chan no cinema americano e fez com que ele estrelasse franquias de sucesso como á Hora do Rush, Bater ou Correr e Karatê Kid.  
O filme é divertidíssimo, pois coloca Jackie Chan como um cara comum (embora talentoso nas artes marciais), mas que acaba se metendo com gangues barra pesada e criminosos sem escrúpulo. Isso tudo é mera desculpa para colocar Chan em fazer o que faz de melhor: lutar kung fu ao máximo, mas ao mesmo tempo auxiliado com tudo que está ao redor, desde as cadeiras, mesas, garrafas, varas etc.
Claro que embora seja um mestre nisso tudo, Chan não é infalível e muitas vezes ele já se machucou seriamente em seus filmes e aqui não foi diferente. Durante as filmagens ele quebrou seriamente o tornozelo e se você assistir os créditos verá não só os erros de gravação, como também as inúmeras cenas em que o ator se ralou feio durante as cenas. Com um final divertidíssimo, lutas e perseguições adoidado, Arrebentando em Nova York pode ser resumido como uma espécie de melhor representante do que já rolou em toda a carreira de Jackie Chan. 

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