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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Cine Especial: LUTO: Michael Clarke Duncan (1957 – 2012)

A primeira vez que eu vi, foi na superprodução Armageddon, e mesmo sendo coadjuvante, ele se destacou não só pelo tamanho e força, mas por passar uma doçura incomum. Esses dotes foram suficientes, para conseguir o papel que o consagraria em A Espera de um Milagre(veja a baixo), mas que infelizmente não foi o suficiente para que ele ganhasse mais papeis que explorassem outras facetas como ator. Duncan se foi, mas sempre nos lembraremos com carinho, daquele grandão milagroso que passava esperança para todos.        

À Espera de um Milagre

Sinopse: 1935, no corredor da morte de uma prisão sulista. Paul Edgecomb (Tom Hanks) é o chefe de guarda da prisão, que tem John Coffey (Michael Clarke Duncan) como um de seus prisioneiros. Aos poucos, desenvolve-se entre eles uma relação incomum, baseada na descoberta de que o prisioneiro possui um dom mágico que é, ao mesmo tempo, misterioso e milagroso.

Frank Darabont  pegou gosto em fazer filmes baseados nas obras de  Stephen King, pois além desse, ele produziu e dirigiu Um Sonho de Liberdade e o impressionante Nevoeiro. Aqui, o gênero fantástico do escritor, se mistura com uma historia de prisão incomum, onde se explora o caráter dos personagens e até onde se pode saber a verdadeira natureza de cada um deles. Paul Edgecomb (Tom Hanks, ótimo como sempre) se depara com um terrível dilema, que é cumprir o seu dever, e levar um dia ao corredor da morte, John Coffey (Michael Clarke Duncan), que surpreendentemente,  passa uma bondade incomum (mesmo com um tamanho e força que intimide) e por possuir dons de cura.
Sendo um filme de prisão, encontramos os típicos elementos básicos, como um carcereiro que não vale nada e elementos que fazem agente se simpatizar com cada um dos prisioneiros.  O que rouba cena (fora a interpretação estupenda de Duncan) é a presença de um simpático ratinho, que irá acabar se tornando peça chave indispensável da trama. Na época de lançamento, o filme acabou não ganhando o merecido reconhecimento (mesmo sendo indicado a 4 Oscar), mas acabou ganhando prestigio, conforme os anos foram passando. Atualmente, está na lista das melhores adaptações das obras de Stephen King para o cinema. 



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