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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Cine Especial: Próximo Cine Debate - 'LIVRE'

 

Se fôssemos resumir em uma palavra sobre esse filme dirigido pelo diretor Jean Marc Vallée (de Clube de Compras em Dallas) a palavra seria superação. Porém, o filme esta mais para a tentativa da protagonista (Reese Witherspoon) em tentar superar um trauma e matar os seus demônios interiores que o infernizam já algum tempo. O contato do ser humano perante a natureza sempre foi muito bem explorado no cinema e o filme nada mais é que uma encruzilhada de uma pessoa em busca sobre si própria.

Witherspoon pelo visto está tentando dar uma nova repaginada na sua carreira. Após ter atuado em filmes dispensáveis como Guerra é Guerra e Água para Elefantes, ela enlaçou filmes um tanto que melhores como Amor Bandido, Sem Evidencias e Vicio Inerente. Em livre ela dá mais um novo passo para se livrar do estigma de “namoradinha da América” (que ganhou a partir de Legalmente Loira) e mesmo já tendo ganhando um Oscar por Johnny & June, vemos pela primeira vez uma Reese Witherspoon que desaparece e dando lugar a sua personagem Cheryl Strayed.

Strayed foi a mulher que em 1995 percorreu a trilha de 4.200 Km, que inclui toda a costa oeste dos Estados Unidos, da fronteira com o México até o Canadá, conhecida como "Pacific Crest Trail" Com sem nenhuma experiência de viagem a pé, Straved busca uma espécie de autoconhecimento através da natureza, enfrentando então adversidades, mas que gradualmente vai aprendendo saber como contorná-los. Em meio a isso, ela tenta expurgar um passado nebuloso de dor, envolvido de perdas, drogas e sexo sem controle.

Confira a minha crítica completa já publicada clicando aqui. 


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Um comentário:

Anônimo disse...

Já assisti esse filme goste!!!!!!