Sinopse: Após inúmeros contratempos,
Rick e seus amigos encontram refugio e tranquilidade na cidade Alexandria. Porém,
a insegurança com relação ao que acontece no resto do mundo faz com que as aparências
daquela pacata cidade caiam por terra.
Como eu assisto muitos filmes e
séries de Tv fica muito difícil às vezes eu acompanhar tudo e no decorrer do
tempo, infelizmente, algumas séries ficam pelo caminho sem eu poder
assistir. The Walking Dead foi uma
dessas vítimas. A última vez que eu havia acompanhado Rick (Andrew Lincoln) e
sua turma em sua cruzada em meio ao apocalipse zumbi foi quando eles chegaram à
cidade Alexandria, onde há pessoas que estavam vivendo lá já algum tempo e sem
enfrentarem muito o inferno que ocorre no mundo a fora.
Retornando a série agora,
vejo que não demorou muito para que o grupo decida por em prática uma forma de
controlar a cidade, para assim se sentirem mais seguros. Os últimos episódios
da 5ª temporada revelam que o lado pacato daquele lugar vive apenas nas
aparências e tentar convencer Rick e sua turma de que aquele mundo nunca será
tomado por zumbis é pedir demais. A penúltima temporada marca o retorno do
personagem Morgan Jones (Lennie James), que havia roubado a cena no início da
1ª temporada e agora se torna personagem fixo.
Já a 6ª temporada é recheada de altos e baixos, algumas reviravoltas, como a “não morte” de um dos personagens principais e a morte de alguns que provaram serem dispensáveis para a trama. O maior problema da série, a meu ver, foi sempre contornar entre episódios monótonos e com uns sufocantes e contagiantes, como a invasão dos zumbis na Alexandria por exemplo. Essa fórmula já está meio que cansando e fico me perguntando até onde produtores e roteiristas irão usá-la.
Já a 6ª temporada é recheada de altos e baixos, algumas reviravoltas, como a “não morte” de um dos personagens principais e a morte de alguns que provaram serem dispensáveis para a trama. O maior problema da série, a meu ver, foi sempre contornar entre episódios monótonos e com uns sufocantes e contagiantes, como a invasão dos zumbis na Alexandria por exemplo. Essa fórmula já está meio que cansando e fico me perguntando até onde produtores e roteiristas irão usá-la.
Quando se achava que a 6ª
temporada iria terminar de uma forma bem morna, eis que surge o pior vilão de
toda a saga de The Walking Dead: Negan, brilhantemente interpretado por Jeffrey
Dean Morgan (Watchmen) e que carrega consigo o seu taco de beisebol mortal Lucile.
Nós últimos 12 minutos do último episódio da 6ª temporada, o ator simplesmente
se torna o verdadeiro protagonista e tecendo uma verdadeira aula de como se
criar uma cena de puro terror psicológico. Todos os personagens ficam a mercê a
nova lei mundial criada pelo personagem e o resultado é chocante, imprevisível,
mas nem tudo respondido.
Para o desespero dos fãs, a
última temporada não deixa muito claro ás reais consequências e o destino de um
dos personagens. Quem acompanha as HQ sabe terrivelmente o que acontece quando
Negan entra pela primeira vez em cena, mas aqui fica a pergunta no ar: será que
eles serão fieis com relação ao que realmente aconteceu nas HQ?
Se for o caso do programa seguir fielmente o que aconteceu no papel é bom os fãs da série prepararem os lenços, mas quando se trata de The Walking Dead tudo é possível. Aguardemos outubro ansiosamente.
Se for o caso do programa seguir fielmente o que aconteceu no papel é bom os fãs da série prepararem os lenços, mas quando se trata de The Walking Dead tudo é possível. Aguardemos outubro ansiosamente.
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