Quem sou eu

- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
Pesquisar este blog
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
LUTO: Paul Walker: 1973 - 2013

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Cine Dica: Em Cartaz: A RELIGIOSA
Sinopse: No século
XVII, a jovem Suzanne (Pauline Étienne) sonha em ter uma vida livre, mas seus
pais têm outros planos para ela: colocá-la em um convento. Embora resista aos
planos, Suzanne é forçada a seguir a preparação para a vida religiosa, entre
madres superiores tirânicas, e outras carinhosas em excesso... Aos poucos, a
jovem começa a preparar seu plano de fuga.
Alguns filmes que
retratam os lados mais podres da Igreja Católica de antigamente (e atual), deve
ter passado bem longe do Vaticano, pois arrumariam grandes dores de cabeça para
ambos os lados. A batata quente dessa vez é A Religiosa, que possui
diversas cenas incomodas, sobre os maus tratos que algumas freiras que tentavam
desistir de sua vocação no século 17 sofriam, morando em cubículos, tendo de
sofrer torturas físicas e psicológicas. E, além disso, o filme não se intimida
em mostrar certos comportamentos dessas mulheres isoladas, que acaba contradizendo
tudo o que uma mente conservadora acredita cegamente. É um filme que nos mexe, mas também não exagera,
pois a intenção não é somente chocar, mas sim fazer uma reflexão na medida
certa. Produção com uma fotografia das mais belas, com riqueza de detalhes do
dia á dia do monastério, este filme nos revela uma impecável reconstituição daquele
período, tendo ao fundo uma trilha sonora que se casa muito bem com cenas
chaves. Destaque também pelos belos figurinos, onde eles se destacam nas cenas ritualísticas
da igreja.
É obvio que o
principal foco da trama é mostrar como as regras, de uma das principais
religiões do mundo podem afetar de maneira diversificada cada uma das
personagens, e a atriz Pauline Etienne consegue passar uma interpretação comovente
como a bela e sofrida Suzanne. A atriz Isabelle Huppert é um destaque interessante,
como a Madre Superiora que se apaixona e assedia a jovem Suzanne, mas que no
final das contas compreendemos os seus sentimentos, de uma mulher presa
internamente e sem poder liberar o que realmente sente. Um verdadeiro contraste
de Louise Bourgoin, que faz uma madre que possui um punho de ferro tão terrível,
que nos faz pensar como uma mulher pode querer ser freira e conviver o dia a
dia ao lado dela.
Na 1ª. Versão do
filme A Religiosa do diretor Jacques Rivette (1966), foi muito comentado e até
censurado em certos países pelo tema forte que envolve o sistema religioso
católico, autoritário e severo naquele século. Resumindo, é um filme muito bem
arquitetado ao representar os rituais da Igreja Católica, que ao mesmo tempo
fascina e nos intriga a discussões inesgotáveis. As religiões devem levar ao
caminho da comemoração e não para dor e tão pouco a prisão. Generosidade,
compreensão, amor ao próximo devem ser pontuais na crença religiosa. E o que
vemos no filme é justamente ao contrario,
um lado tenebroso do catolicismo, em séculos anteriores onde a opressão
eram permitidos em nome da Fé Cristã.

Cine Dica: HOMENAGEM A VÉRA CLOUZOT NA SALA P.F. GASTAL
Esposa e musa de Henri-Georges
Clouzot, um dos grandes nomes do cinema clássico francês, a brasileira Véra
Clouzot completaria cem anos em 2013. Entre os dias 3 e 12 de dezembro, a Sala
P.F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar), em parceria com a Embaixada da
França, a Cinemateca da Embaixada da França no Brasil e o Institut Français,
homenageia a atriz e exibe O Salário do Medo e As Diabólicas, além de A
Verdade, filme que conta com sua contribuição no roteiro. O ciclo ainda
apresenta uma cópia em 35mm de Ciúme – O Inferno do Amor Possessivo, de Claude
Chabrol, adaptação do roteiro de Inferno, célebre filme inacabado de Clouzot de
1964.
Vera Gibson Amado, filha de Gilberto
Amado com Alice do Rego Barros Gibson, nasceu em 1913 no Rio de Janeiro. Em
1941 conheceu o ator francês Léo Lapara, membro da companhia de teatro de Louis
Jouvet que excursionava no país durante a Segunda Guerra. Vera casou-se com o
ator, participando da turnê da companhia na América do Sul que durou quase
quatro anos. Após a Segunda Guerra Mundial, Vera se estabeleceu em Paris. Louis
Jouvet assumiu a direção do Teatro Athenée, enquanto ela continuou a fazer
pequenos papéis. Em 1947, quando Lapara desempenhava um papel no filme Crime em
Paris, Vera conheceu o cineasta Henri-Georges Clouzot. No ano seguinte, os dois
já estavam casados, iniciando uma parceria amorosa e profissional que rendeu
alguns clássicos do cinema francês.
Em maio de 1950, Clouzot e Vera vieram ao Brasil. O
cineasta francês pretendia fazer um filme em um ano, mas acabou realizando uma
reportagem para a Paris Match sobre o candomblé, As possuídas da Bahia, publicada
em maio de 1951 como uma parte exclusiva de um livro que Clouzot lançaria
posteriormente. Vera Clouzot atuou nos filmes O Salário do Medo (1953), com
Yves Montand e As Diabólicas (1955), com Simone Signoret, e o raro Os Espiões
(1957). Morreu aos 46 anos, em 1960, vítima de um ataque cardíaco. Ainda
colaborou no roteiro de A Verdade (1960), filme de Clouzot protagonizado por
Brigitte Bardot.
Mais informações e horários das sessões, vocês conferem
na pagina da sala clicando aqui.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Cine Dica: Estréias do final de semana (29/11/13)
Além das estréias tradicionais
do fim de semana, destaco também a abertura do 10º festival de cinema Bourbon,
onde um dos principais destaques é o aguardado Azul é a Cor Mais quente, que
também esta chegando em sua versão em HQ. Mais informações sobre o festival
você clica aqui.
A Religiosa
Sinopse: No século
XVII, a jovem Suzanne (Pauline Étienne) sonha em ter uma vida livre, mas seus
pais têm outros planos para ela: colocá-la em um convento. Embora resista aos
planos, Suzanne é forçada a seguir a preparação para a vida religiosa, entre
madres superiores tirânicas, e outras carinhosas em excesso... Aos poucos, a
jovem começa a preparar seu plano de fuga.
Ensaio
Sinopse: A bailarina
Eva vive um impasse: terá que escolher entre a intensa paixão secreta por seu
parceiro de dança e a dedicação ao grande papel de sua vida a heroína Anita
Garibaldi. Nos bastidores dos ensaios do espetáculo amor inveja arrependimento
e obsessão são sentimentos que tomam todos os envolvidos do diretor marido de
Eva até a maquiadora da companhia de dança.
Crô - O Filme
Sinopse: O ex-mordomo
e agora entediado milionário Crodoaldo Valério decide voltar ao trabalho que
exercia antes de herdar a fortuna de sua ex-patroa. Crodoaldo acaba por se
interessar por Vanusa Ribeiro que se apresenta como sócia de uma confecção na
qual - nosso herói descobrirá - ela explora mão de obra escrava. Indignado Crô
decide desbaratar a máfia da qual Vanusa é um dos chefes e neste processo acaba
se interessando pela sorte de uma das escravas Larissa uma menina de oito anos.
Vovô sem vergonha
Sinopse: Vovô Sem
Vergonha mistura pegadinhas com ficção e traz o senhor Zisman que diz ter 86
anos vai ensinar um garotinho a roubar em supermercado a entrar de penetra em
uma festa de casamento cometer infrações no trânsito e outras coisas ilegais.
Um Time Show de Bola
Sinopse: UM TIME SHOW
DE BOLA conta a história de Amadeo um jovem que vive e trabalha num bar de um
pequeno vilarejo argentino. Amadeo joga pebolim como ninguém e está apaixonado
por Laura mas ela ainda não sabe disso. Sua rotina simples desmorona quando
Párpados um jovem do vilarejo que se transformou no melhor jogador de futebol
do mundo volta para casa disposto a se vingar da única derrota que sofreu em
sua vida. Com o pebolim o bar e até sua alma destruídas Amadeo descobre algo
mágico: os jogadores de seu querido pebolim falam e muito Juntos eles embarcam
numa emocionante viagem cheia de aventuras para salvar Laura e o vilarejo e ao
longo do caminho se transformar numa equipe de verdade. Porém existe no futebol
lugar para milagres?
Tokiori - Dobras do
Tempo
Sinopse: Os destinos de seis
famílias de imigrantes japoneses se cruzaram, entre 1927 e 1934, no bairro
rural de Graminha, a 45 km de Marília (SP). O filme segue o percurso das
memórias de três gerações dessas famílias, criando um mosaico de diferentes
vivências. Projeta ainda contribuições desta comunidade dentro da realidade
paulista e brasileira.

Cine Dica: Cine Dica: Iniciam as exibições da 41ª Edição do Curta nas Telas
O DOCUMENTÁRIO URBE
ABRE AS EXIBIÇÕES DA 41 ª EDIÇÃO DO CURTA NAS TELAS RETRATANDO A CIDADE ATRAVÉS
DE UM MOSAICO POÉTICO DO COTIDIANO
O projeto Curta nas Telas apresenta, de 29 de novembro
a 12 de dezembro de 2013, o documentário Urbe, de Marcos Pimentel. As exibições
ocorrem na Sala 7 do Espaço Itaú de Cinema, em todas as sessões do longa Crô –
o Filme, de Bruno Barreto.
URBE é o primeiro
filme a ser exibido dos doze curtas-metragens selecionados que compõem a 41ª
edição do Curta nas Telas. Um documentário sobre uma cidade e sua alma. A
presença da vida e da morte nos centros urbanos contemporâneos. Uma reflexão
sobre as raízes das cidades e os sentimentos de seus habitantes em um mosaico
de situações sublimes e trágicas do cotidiano. A exemplo das célebres sinfonias
sobre cidades realizadas pelo cinema de vanguarda nos anos 20, como Berlim –
Sinfonia de uma Metrópole e Paris que Dorme, o diretor Marcos Pimentel realiza
um ensaio poético e musical sobre a vida na metrópole.
URBE, de Marcos
Pimentel (Minas Gerais, documentário, 15 minutos, 35mm, 2009). Censura livre.
Ficha Técnica –
Roteiro, Direção e Executiva: Marcos Pimentel / Direção de Fotografia: Mauro
Pianta / Montagem: Horácio Velásquez.
Sobre o Curta nas Telas
O projeto Curta nas
Telas é fruto de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, o
Sindicato das Empresas Exibidoras do Rio Grande do Sul e a Associação
Profissional dos Técnicos Cinematográficos do Rio Grande do Sul e Brasileira de
Documentaristas (APTC – ABD/RS). Seu objetivo é divulgar a produção nacional de
curtas-metragens, por meio da exibição dos filmes selecionados no circuito de
cinemas de Porto Alegre. Em 40 edições foram exibidos 283 curtas de todo o
Brasil.
Os doze curtas
selecionados na 41ª edição estarão em exibição até 20 de maio de 2014.
Os próximos
selecionados na 41ª edição do Curta nas Telas a entrar em cartaz serão:
CASA AFOGADA, de
Gilson Vargas – 6 a 19 de dezembro de 2013, no GNC Moinhos.
DEPOIS DO ALMOÇO, de
Rodrigo Diaz – 10 a 23 de janeiro de 2014, no Arcoiris Cinema.
FUNERAL À CIGANA, de
Fernando Honesko – 24 de janeiro a 6 de fevereiro de 2014, no Cineflix.
5 HORAS RUMO NORTE,
de Paula Sabbaga – 7 a 20 de fevereiro de 2014, no Cinemark.
UMA PRIMAVERA, de
Gabriela Almeida – 21 de fevereiro a 6 de março de 2014, no Cinespaço Wallig.
PIOVE, IL FILM DE
PIO, de Thiago Mendonça – 7 a 20 de março de 2014, na Cinemateca Paulo Amorim.
LINEAR, de Amir
Admoni – 21 de março a 3 de abril de 2014, no Guion.
MEMÓRIAS EXTERNAS DE
UMA MULHER SERRILHADA, de Eduardo Kishimoto – 4 a 17 de abril de 2014, no
Espaço Itaú de Cinema.
CHAPA, de Thiago
Ricarte – 18 de abril a 1º de maio de 2014, no GNC Moinhos.
A DESCOBERTA, de
Ernesto Molinero – 2 a 15 de maio de
2014, no Cinemark.
DIA ESTRELADO, de Nara
Normande – 16 a 29 de maio de 2014, no Cineflix.
Mais informações vocês conseguem na pagina do Curta nas
Telas clicando aqui.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Cine Dica: Em Blu-Ray e DVD: Tese Sobre Um Homicídio
Sinopse: Roberto Bermudez (Ricardo
Darín) é um especialista em Direito Criminal que ministra um curso bastante
reconhecido. Uma nova turma está prestes a iniciar as aulas e entre os alunos
está Gonzalo (Alberto Ammann), filho de um velho conhecido do professor.
Gonzalo trata Roberto como um verdadeiro ídolo, o que incomoda o mestre. Já com
as aulas em pleno andamento, um brutal assassinato ocorre perto da
universidade. Roberto logo demonstra interesse no caso e, ao investigar os
detalhes, passa a crer que Gonzalo seja o autor do crime e esteja desafiando-o
a um jogo de inteligência.
Que Ricardo Darin é
um ótimo ator, sendo que aqueles que assistiram Abutres, Um Conto Chinês e o "O segredo dos seus olhos" todo
mundo já sabe disso. Também não é nenhum segredo que filmes estrelados por ele
cheguem por aqui e atraindo cada vez mais atenção do cinéfilo. O ator acerta
mais o alvo do que erra pelo menos na maioria dos filmes que chegou por aqui
sempre ele nos surpreendeu.
Na sua mais nova atuação,
"Tese sobre um homicídio", é um filme policial cuja trama sempre soa
familiar, mas é graças a sua atuação que faz a diferença. Baseado em um romance de Diego Paszlowski,
"Tese sobre um homicídio" não ousa nem em seu tema e tão pouco na sua
construção, optando por uma trama linear
para atrair o publico, mesmo que apresente um ato final que deixa mais
perguntas do que respostas. Como bom
filme de investigação, apresenta sua historia, seus protagonistas e seus conflitos
interiores da maneira mais plausível possível, para então, enlaçar o cinéfilo
em uma gigante bola de neve, cheia de pistas duvidosas e um jogo de gato e rato que para o bem ou
para o mal prende a nossa atenção até o fim.
O grande problema de “Tese
sobre um homicídio" é o que citei acima, de sempre soar familiar em muitos
momentos, principalmente para o cinéfilo mais atento e que já viu tramas
policiais semelhantes. O que diferencia de outras produções, é a forma como ela
se apresenta visualmente, onde a câmera se torna o olhar do protagonista e
sempre fazendo a gente assistir através da perspectiva dele. Isso sem contar à
fotografia que remete os bons tempos do gênero noir e uma trilha sonora
caprichada que se casa muito bem em momentos de tensão.
Apesar dos pesares, é um
filme que prova que o cinema Argentino cada vez mais está querendo investir em
outros gêneros. Resta saber se sua boa fase pode ou não sobreviver sem atores
de quilate como Ricardo Darin.

Cine Dica: Em Blu-Ray e DVD: Meu Malvado Favorito 2
Sinopse: Gru (voz de Steve
Carell/Leandro Hassum) mudou radicalmente sua vida e agora seu negócio é se
dedicar às filhotas Agnes (Elsie Fisher), Edith (Dana Gaier) e Margo (Miranda
Cosgrove), deixando de lado os tempos de vilão. Ele só não contava que seu
passado de "ladrão da Lua" pudesse falar mais alto e ser responsável
pelo seu recrutamento, através da AVL (Liga Anti-Vilões), para salvar o mundo
na companhia da agente Lucy (Kristen Wiig/Maria Clara Gueiros). Juntos, eles
precisam localizar o criminoso que roubou a fórmula PX41, e Gru desconfia que
um antigo "concorrente", chamado El Macho (Beijamin Bratt/Sidney
Magal), possa ser o responsável por essa maldade. Para completar os problemas,
o parceiro Dr. Nefário (Russell Brand/Luiz Carlos Persy) resolveu abandoná-lo e
Margo está vivendo seu primeiro amor.
Lançado em 2010, Meu Malvado
Favorito foi uma agradável surpresa, ao apresentar o personagem Gru, um super vilão,
mas que no fundo existia um bom coração, ao ponto de realmente adotar três crianças,
sendo que a principio ele havia somente pego elas para outros fins. É aquela velha
lição de sempre vista em outros filmes de animação como Sherk, em que nem
sempre se deve julgar o livro pela capa, mas aqui soa de uma forma fresca e
muito bem vinda. Nessa seqüência, pouca coisa mudou com relação ao original, a
não ser o fato de o protagonista começar ter o seu coração balançado pela nova
personagem feminina da área, agente Lucy (Kristen Wiig/Maria Clara Gueiros).
Fora isso, o ex vilão tem a
missão de procurar e desvendar as artimanhas de um vilão das antigas, mas ao
mesmo tempo ter que lidar com o fato de uma de suas filhas querer namorar um
garoto, justamente o filho de um personagem que pode ser o vilão trama. Resumidamente,
a historia não traz o mesmo frescor de novidade vista no primeiro e com isso o
filme se perde em algumas situações previsíveis. Contudo, o que novamente salva
o filme é sem sombra de duvida os seres amarelinhos Minions, que viraram
coqueluche entre a molecada, tanto pequena quanto grande e ganharam tantos fãs,
que há previsão de um filme somente deles no ano que vem.
Com filhos adotados, e com
um novo patamar que o protagonista atinge no ato final desse filme, resta saber
quais serão os novos rumos que o personagem irá chegar numa inevitável seqüência.

Assinar:
Postagens (Atom)