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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: INVOCAÇÃO DO MAL

CUIDADO COM O QUE HÁ ATRÁS DA PORTA
Sinopse: Os gêmeos Carey e Chad Hayes (Terror na Antártida A Colheita do Mal) escreveram o roteiro com base na história da família Perron assombrada nos anos 1970 em uma casa de campo na cidade de Harrisville Rhode Island. Patrick Wilson e Vera Farmiga vivem marido e mulher na trama Ed e Lorraine Warren um casal de demonologistas que na casa dos Perron encaram o caso mais medonho de suas carreiras.

Já faz um bom tempo que os criadores do cinema de horror sempre se rendem ao terror explicito que acaba contendo muito sangue e cenas de violência por vezes desnecessárias. Antigamente, os sustos vinham apenas da insinuação, de sombras atrás da porta e do puro mal que não se via. Felizmente há pessoas nesse mundo que ainda se lembram que os verdadeiros ingredientes de render bons sustos ainda existem e o diretor James Wan é um deles.
Responsável pela cine série Jogos Mortais e Sobrenatural (com sua seqüência já fazendo sucesso nos EUA),Wan cria um trabalho de gênio, onde ele usa os velhos clichês de horror, mas de uma forma fresca, que mesmo a gente já tendo uma idéia do tipo de situação que irá acontecer em cena, nos assustamos mesmo assim inevitavelmente. De cara, percebemos que o cineasta é fã de inúmeros filmes de horror clássicos e portanto não se admirem em ver referencias de outros filmes como O Exorcista, Poltergeist, A Morte do Demônio, A Bruxa de Blair e até mesmo Pássaros numa rápida cena. Curiosamente, embora nos passemos quase duas horas pulando de cadeira devido aos sustos, não espere muitas cenas de sangue e violência, sendo que tudo é mais sugestivo, mas não menos do que eficaz.
A trama em si funciona em dois núcleos: a família Perron se muda para uma casa de uma fazenda, para logo em seguida as assombrações começarem a incomodá-los. Enquanto isso conhecemos o casal de demonologistas Ed e Lorraine (Patrick Wilson e Vera Farmiga) verdadeiros caçadores de demônios, fantasmas e que guardam em sua casa relíquias que são nada mais que receptáculos das entidades malévolas. A união desses dois núcleos irá servir para ajudar a ambos, pois Lorraine guarda em si um ato falho no passado e ajudando essa família com certeza fará com que faça as pazes consigo mesma.   
Vera Farmiga é sem sombra de duvida a alma do filme: consagrada em filmes como Amor sem Escalas, Farmiga passa o ar de profissional para sua personagem, mas que ao mesmo tempo demonstra fragilidade e até mesmo medo perante o horror, que mesmo sabendo o que está enfrentando não tem como não esconder o temor que sente em inúmeros momentos chaves. Já Lili Taylor (O Preço de um Resgate) já fazia um bom tempo que não havia num bom papel e seu desempenho como a mãe da família da casa assombrada é eficaz, onde ela sofre o diabo (literalmente) nas mãos de forças inexplicáveis.  
Do segundo até o ato final, vemos todos esses personagens juntos, como peças de um tabuleiro, para então se moverem perante aos fatos inexplicáveis que acontecem naquela residência. Como eu disse no texto acima, são velhos clichês que já foram vistos em outros filmes anteriormente, mas filmados de uma forma que as torna frescas e ao mesmo tempo nos disparara uma nostalgia ao nos lembrarmos dos filmes de assombração de antigamente. Tudo está lá: portas batendo, vento soprando, vozes no escuro, quadros quebrando, objetos caindo, porão sombrio, vultos no escuro, vozes atrás da porta e armários endiabrados, que nos faz torcer para que os personagens não verifiquem o que há atrás das roupas penduradas.
Tudo isso, moldado com uma câmera vertiginosa de Wan, que em muitas vezes ela mesma conta o que está acontecendo na trama, sem a presença dos personagens e que é algo que um certo mestre do suspense fazia da mesma maneira e que fez escola. Com todos esses pontos positivos, da até para perdoar o cineasta e os roteiristas ao entregarem um final tão mastigado e previsível, mas que com certeza serve para deixar o campo aberto para uma futura nova missão para o casal de demonologistas. Por fim, espero que o James Wan continue no gênero que o consagrou e que sua ida para á franquia Velozes e Furiosos seja algo passageiro, pois não queremos perder um especialista de cenas de sustos, para uma continuação de uma série cinematográfica já desgastada.   

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Cine Dica: Minha colaboração na revista digital HASHTAG CINEMA

Antes tarde do que nunca. Divulgo abaixo a revista digital de cinema Hashtag Cinema, que além de uma ótima matéria sobre á historia da Warner, tem também a minha colaboração nos textos, referentes aos filmes A Morte do Demônio, Os Miseráveis e Lincoln.  A revista nasceu sem fins lucrativos, sendo que ela existe graças à paixão de muitas pessoas como eu que tem Pelo cinema. Confiram clicando aqui.

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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: Esse Amor que nos Consome


Sinopse: Gatto Larsen e Rubens Bardot, são responsáveis por um grupo de dança alternativa, inspirada na arte de rua, do cotidiano, muda-se para um pequeno prédio no meio do Centro da cidade do Rio de Janeiro, Rua do Riachuelo. O prédio não é deles. Eles invadiram na boa vontade de quem quer que seja o dono não consiga vende-lo. Durante dias, o humilde grupo de dança treina lá para espetáculos reais e coberto pelo patrocínio do governo. Eles crêem nos orixás e que estes inspiram suas obras e os protegerão.

Numa mistura de ficção e documentário, o filme é mais um belo exemplo do nosso cinema brasileiro que foge do convencional e apresenta uma trama com pessoas que são gente como à gente e com suas paixões no meio da dança e da arte. Há 3 focos na trama, que se entrecruzam e faz com que se cria um mosaico de imagens de pensamentos que vêem através dos protagonistas ou de pessoas comuns que se cruzam com elas. Claro que a dança é o foco principal da trama, começando com uma inesquecível cena de abertura, que mostra o aquecimento de um dançarino, embalado com a clássica musica Lscia Ch'io Pianga,  interpretada por Tuva Semmingsen.
As cenas seguintes mostram o ensaio do grupo de capoeira durante os dias que se passam, que do lado de cá da câmera foram surpreendentemente dez dias de filmagens apenas. O filme não esconde o que são esses personagens, que vão desde pessoas humildes, enraizados no povo trabalhador e que não temem em invadir uma casa para viver e trabalhar. Mas embora com toda a força de vontade, também há os momentos em que é mostrado o drama de alguns dançarinos, que por um motivo ou outro, acabam tendo que abandonar ou pelo menos adiar o que estava fazendo com os seus companheiros.        
Cinematograficamente, a câmera foca ao máximo, passos, gestos e o suor deles, que mesmo com poucos recursos, se mantenham graças à paixão pela arte que eles praticam e na realização da determinada peça (no caso, a adaptação da obra que dá título ao filme: "Esse Amor que nos Consome"). O filme acerta em inúmeros sentidos, principalmente quando a dupla principal sai do seu cenário e vai pelas ruas da cidade carioca e conversar com pessoas comuns, mas que tem muito para contar. Uma pena, portanto que alguns desses personagens que surgem do nada, der repente desaparecem e não retornam durante a projeção.   
Algumas coisas ficam no ar, na realidade com mais perguntas do que respostas e quando você deseja mais ficar naquele universo particular daquele grupo, o filme se encerra e deixando com que a trama continue em nossas mentes. Uma pequena perola cinematográfica brasileira, que oferece muito, mesmo em pouco tempo de projeção.

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Cine Dicas: LAS ACACIAS e FRANCES HA em cartaz de 17 a 22 de setembro no CineBancários

LAS ACACIAS 

A partir do dia 17 de setembro, CineBancários exibe o filme argentinoLas Acacias, de Pablo Giorgelli, premiado com o Caméra D'Or (melhor direção estreante) no Festival de Cannes de 2011 e merecedor de elogiosas críticas na Europa, na Argentina e no Brasil.
Um road-movie sutil, intimista e minimalista, Las Acacias tem causado muito impacto mundo afora. No filme, Rubén é um motorista de caminhão solitário que percorre há anos a estrada entre Assunção, no Paraguai, e Buenos Aires. Mas naquela viagem será diferente, pois em uma parada perto de Assunção, Jacinta aparece uma hora depois para começar uma viagem que também a levará a Buenos Aires. Rubén descobre que a pequena Anahí, de 8 meses, viajará com eles.

Festivais: 29º Festival de Havana (Melhor Roteiro), 50ª Semana da Crítica de Cannes (PrêmiosSoutien ACID/CCAS de la asociación de directores independientes de Francia, el premio OFAJ de la Crítica Joven y el Grand Rail d ́or), Festival de Cannes 2011 (Prêmio Camera D’Or), Festival de Sarajevo 2011, Festival de Lima 2011 (Melhor Primeira Obra), 36º Festival de Toronto, 59º Festival de San Sebastian.

FICHA TECNICA: Argentina, Espanha | 2010 | colorido| 85 minutos | Ficção
Diretor Pablo Giorgelli
Roteiro Pablo Giorgelli, Salvador Roselli


Leia a minha critica já publicada clicando aqui. 

 FRANCES HA

O aclamado FRANCES HA de Noah Baumbach, segue em cartaz no CineBancários, de 17 a 19 de setembro, nas sessões das 16h, e de 20 a 22, nas sessões das 18h.

Comparado á Manhatan, de Woody Allen, Frances Ha conta a estória de Frances (Greta Gerwig), que mora em Nova York, mas na verdade ela não tem um apartamento. Frances é aluna numa companhia de dança, mas não é de fato uma bailarina. Frances tem uma melhor amiga chamada Sophie, mas na verdade elas não estão se falando mais. Frances se joga de cabeça em seus sonhos, mesmo que a possibilidade de realização seja pequena. Frances deseja muito mais do que tem, mas ela leva sua vida com leveza e uma alegria inexplicável. FRANCES HA é uma divertida fábula moderna, na qual Noah Baumbach explora Nova York, a amizade, classes, ambição, fracasso e redenção.

Ficha Técnica: Direção:Noah Baumbach / Roteiro: Noah Baumbach e Greta Gerwing / 86 minutos / EUA / comedia / drama

Leia a minha critica já publicada clicando aqui.

Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.

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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: LOVELACE



Sinopse: O filme conta a história de Linda Lovelace atriz que foi abusada pela indústria pornô a mando de seu marido opressor Chuck Traynor e ficou mundialmente conhecida ao protagonizar Garganta Profunda. Mais tarde tornou-se ativista contra a indústria pornográfica.

O problema às vezes das cinebiografias é que elas tentam passar a vida de uma determinada pessoa famosa de uma forma tão bem mastigada, que por vezes acaba decepcionando os fãs pelo fato de não explorar mais há fundo certos pontos da vida de seus ídolos. No caso de Lovelace, a situação não é diferente, já que o filme é baseado no livro The Complete, que por sinal, possui muito mais detalhes pesados, profundos, da vida de Linda Lovelace e que na adaptação para o cinema acabou sendo deixado de lado. Contudo o filme possui inúmeros acertos que nos fazem às vezes esquecer que o filme poderia ter ido mais longe.
Talvez o maior acerto do filme tenha sido na escolha de Amanda Seyfried. Conheci-a na série televisiva Big Love e quando ela decidiu a partir da terceira temporada sair de cena para então embarcar no cinema, sabia que aos poucos viria ela crescer, mas de uma forma gradual em determinados títulos como: Mamma Mia! - O Filme, O Preço da Traição, A Garota da Capa Vermelha e por fim Os Miseráveis. Porém somente com Lovelace ela provou que consegue levar todo um filme nas costas e deixando os demais do elenco no segundo plano. Sua caracterização de Linda Lovelace é digna de nota, pois a sua personagem passa tanto um ar de inocência, como também a consciência de que meteu os pés pelas mãos, no momento que conheceu o outro lado da moeda do seu marido Chuck Traynor (Peter Sarsgaard) que a fez embarcar no mundo da pornografia.
Por um momento, o filme nos engana pelo fato de  agilizar demais os fatos que levaram Linda ao estrelar o filme Garganta Profunda, para logo em seguida apresentar sua consagração meteórica e se transformar num símbolo de liberdade sexual daquele período. Mas é ai que do segundo ato em diante, é mostrado os bastidores por trás da cortina, onde Linda sofreu o diabo nas mãos de Chuck e que não levou praticamente nada do filme que arrecadou mais de R$ 600 milhões de dólares na época. Com uma montagem engenhosa, somos levados a revisitar por outro olhar, determinadas cenas vistas anteriormente, para então encararmos o lado cru, não somente da vida sofrida que ela passava nas mãos do marido, como também de uma mãe desnaturada, vivida de uma forma surpreendente por Sharon Stone cujo seu desempenho cria um verdadeiro contraste se comparado ao papel que a consagrou anos atrás em Instinto Selvagem.
Visualmente, o filme possui uma incrível reconstituição de época, onde cenários, figurinos e penteados remetem com perfeição aquele período já distante. Aliás, a fotografia é outro ponto chave, pois com uma imagem granulada, mas que ao mesmo tempo possui inúmeras cores quentes, nos faz com que tenhamos a sensação de que o filme foi realmente rodado nos anos setenta e é algo que eu não sentia desde Munique de Steven Spielberg. Com todos esses pontos a favor, é uma pena, portanto que o filme não se arrisque mais em adentrar nesse submundo que foi a pornografia dos anos 70, que com certeza se diferenciava e muito da pornografia atual e que ela era completamente livre dos olhos da lei daquele tempo.
Com pouco mais de uma hora e meia, Lovelace é ótimo, mas que poderia ter sido ainda melhor. Talvez faltasse um pouquinho mais de coragem para os diretores Rob Epstein, Jeffrey Friedman em adentrar nesse universo de altos e baixos que é para as pessoas que embarcam no mundo do sexo explicito. Se a produção tivesse sido dirigida por um Paul Thomas Anderson, o resultado poderia ter sido bem melhor, pois quem viu o seu filme de estréia (Boogie Nights) sabem muito bem que ele não se intimidaria em vasculhar ainda mais esse universo que foi para Linda Lovelace.

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Cine Dica: SALA P. F. GASTAL APRESENTA MISTÉRIOS DE LISBOA


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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Cine Dicas: Estreias no final de semana (13/09/13)

Lovelace 

Sinopse: O filme conta a história de Linda Lovelace atriz que foi abusada pela indústria pornô a mando de seu marido opressor Chuck Traynor e ficou mundialmente conhecida ao protagonizar Garganta Profunda. Mais tarde tornou-se ativista contra a indústria pornográfica.
Invocação do Mal 

Sinopse: Os gêmeos Carey e Chad Hayes (Terror na Antártida A Colheita do Mal) escreveram o roteiro com base na história da família Perron assombrada nos anos 1970 em uma casa de campo na cidade de Harrisville Rhode Island. Patrick Wilson e Vera Farmiga vivem marido e mulher na trama Ed e Lorraine Warren um casal de demonologistas que na casa dos Perron encaram o caso mais medonho de suas carreiras.

Rush - No Limite da Emoção 

Sinopse: Rush No Limite da Emoção é situado na espetacular sexy e glamorosa era dourada da Fórmula 1 e conta a emocionante história de dois dos maiores rivais que o mundo já viu o bonitão playboy inglês James Hunt (Hemsworth) e seu metódico e brilhante oponente Niki Lauda (Brhl ). Acompanhando a vida deles dentro e fora das pistas Rush observa os dois pilotos enquanto eles se esforçam para atingir a máxima resistência física e psicológica onde não há atalho para a vitória nem margem para erros. Se cometer um erro você morre. 

Esse Amor que Nos Consome 

Sinopse: Gatto Larsen e Rubens Barbot são companheiros há mais de 40 anos. Eles acabam de se mudar para um casarão abandonado no centro da cidade, onde ensaiam com sua companhia de dança. O dia-a-dia da dupla envolve a criação artística e a crença nos orixás. Através da dança, eles marcam os territórios do Rio de Janeiro.
  
Eu, Anna  

Sinopse: Sem conseguir dormir direito há semanas devido à recente separação, o detetive Bernie Reid (Gabriel Byrne) ronda a cidade de madrugada. Ao atender uma chamada, ele parte para um apartamento onde encontra um homem morto. Lá vê de relance uma mulher, Anna Welles (Charlotte Rampling), que lhe chama a atenção. Eles apenas se conhecem realmente em uma festa de solteiros e não demora muito para que engatem um relacionamento. O que Bernie não imaginava era que Anna era a assassina que estava procurando.
  
Aviões

Sinopse: Bem acima do mundo de Carros chega a nova animação cômica de aventura e cheia de ação Aviões da Disney apresentando Dusty um avião que sonha em competir como piloto de alta altitude. Mas Dusty não foi projetado exatamente para competir e além disso ele tem medo de altura. Então ele recorre a Skipper um veterano avião da marinha que o ajuda a se classificar para enfrentar o atual campeão da corrida. A coragem de Dusty é posta à prova em um teste definitivo quando ele tenta atingir alturas que nunca sonhou alcançar dando a um mundo fascinado a inspiração para alçar voo.


Dose Dupla


Sinopse: Um agente especial e um perito em inteligência militar são contratados para roubar um banco. Logo eles descobrem que sua verdadeira tarefa é outra: eles devem investigar um ao outro. Para piorar a situação o mandante da tarefa é o mesmo banco que eles pretendiam roubar.



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