Antes tarde do que nunca. Divulgo
abaixo a revista digital de cinema Hashtag Cinema, que além de uma ótima matéria
sobre á historia da Warner, tem também a minha colaboração nos textos,
referentes aos filmes A Morte do Demônio, Os Miseráveis e Lincoln. A revista nasceu sem fins lucrativos, sendo
que ela existe graças à paixão de muitas pessoas como eu que tem Pelo cinema.
Confiram clicando aqui.
Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Cine Dica: Minha colaboração na revista digital HASHTAG CINEMA
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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terça-feira, 17 de setembro de 2013
Cine Dica: Em Cartaz: Esse Amor que nos Consome
Sinopse: Gatto Larsen
e Rubens Bardot, são responsáveis por um grupo de dança alternativa, inspirada
na arte de rua, do cotidiano, muda-se para um pequeno prédio no meio do Centro
da cidade do Rio de Janeiro, Rua do Riachuelo. O prédio não é deles. Eles
invadiram na boa vontade de quem quer que seja o dono não consiga vende-lo. Durante
dias, o humilde grupo de dança treina lá para espetáculos reais e coberto pelo
patrocínio do governo. Eles crêem nos orixás e que estes inspiram suas obras e
os protegerão.
Numa mistura de
ficção e documentário, o filme é mais um belo exemplo do nosso cinema
brasileiro que foge do convencional e apresenta uma trama com pessoas que são
gente como à gente e com suas paixões no meio da dança e da arte. Há 3 focos na
trama, que se entrecruzam e faz com que se cria um mosaico de imagens de
pensamentos que vêem através dos protagonistas ou de pessoas comuns que se
cruzam com elas. Claro que a dança é o foco principal da trama, começando com
uma inesquecível cena de abertura, que mostra o aquecimento de um dançarino,
embalado com a clássica musica Lscia Ch'io Pianga, interpretada por Tuva Semmingsen.
As cenas seguintes
mostram o ensaio do grupo de capoeira durante os dias que se passam, que do
lado de cá da câmera foram surpreendentemente dez dias de filmagens apenas. O
filme não esconde o que são esses personagens, que vão desde pessoas humildes,
enraizados no povo trabalhador e que não temem em invadir uma casa para viver e
trabalhar. Mas embora com toda a força de vontade, também há os momentos em que
é mostrado o drama de alguns dançarinos, que por um motivo ou outro, acabam
tendo que abandonar ou pelo menos adiar o que estava fazendo com os seus
companheiros.
Cinematograficamente,
a câmera foca ao máximo, passos, gestos e o suor deles, que mesmo com poucos
recursos, se mantenham graças à paixão pela arte que eles praticam e na
realização da determinada peça (no caso, a adaptação da obra que dá título ao
filme: "Esse Amor que nos Consome"). O filme acerta em inúmeros sentidos,
principalmente quando a dupla principal sai do seu cenário e vai pelas ruas da
cidade carioca e conversar com pessoas comuns, mas que tem muito para contar.
Uma pena, portanto que alguns desses personagens que surgem do nada, der
repente desaparecem e não retornam durante a projeção.
Algumas coisas ficam
no ar, na realidade com mais perguntas do que respostas e quando você deseja
mais ficar naquele universo particular daquele grupo, o filme se encerra e
deixando com que a trama continue em nossas mentes. Uma pequena perola cinematográfica
brasileira, que oferece muito, mesmo em pouco tempo de projeção.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dicas: LAS ACACIAS e FRANCES HA em cartaz de 17 a 22 de setembro no CineBancários
LAS ACACIAS
A partir do dia 17 de setembro, CineBancários
exibe o filme argentinoLas Acacias, de Pablo Giorgelli, premiado com o Caméra
D'Or (melhor direção estreante) no Festival de Cannes de 2011 e merecedor de
elogiosas críticas na Europa, na Argentina e no Brasil.
Um road-movie sutil, intimista e
minimalista, Las Acacias tem causado muito impacto mundo afora. No filme, Rubén
é um motorista de caminhão solitário que percorre há anos a estrada entre
Assunção, no Paraguai, e Buenos Aires. Mas naquela viagem será diferente, pois
em uma parada perto de Assunção, Jacinta aparece uma hora depois para começar
uma viagem que também a levará a Buenos Aires. Rubén descobre que a pequena
Anahí, de 8 meses, viajará com eles.
Festivais: 29º Festival de Havana
(Melhor Roteiro), 50ª Semana da Crítica de Cannes (PrêmiosSoutien ACID/CCAS de
la asociación de directores independientes de Francia, el premio OFAJ de la
Crítica Joven y el Grand Rail d ́or), Festival de Cannes 2011 (Prêmio Camera
D’Or), Festival de Sarajevo 2011, Festival de Lima 2011 (Melhor Primeira Obra),
36º Festival de Toronto, 59º Festival de San Sebastian.
FICHA TECNICA: Argentina, Espanha |
2010 | colorido| 85 minutos | Ficção
Diretor Pablo Giorgelli
Roteiro Pablo Giorgelli, Salvador
Roselli
Leia a minha critica já publicada
clicando aqui.
FRANCES HA
O aclamado FRANCES HA de Noah
Baumbach, segue em cartaz no CineBancários, de 17 a 19 de setembro, nas sessões
das 16h, e de 20 a 22, nas sessões das 18h.
Comparado á Manhatan, de Woody Allen,
Frances Ha conta a estória de Frances (Greta Gerwig), que mora em Nova York,
mas na verdade ela não tem um apartamento. Frances é aluna numa companhia de
dança, mas não é de fato uma bailarina. Frances tem uma melhor amiga chamada
Sophie, mas na verdade elas não estão se falando mais. Frances se joga de
cabeça em seus sonhos, mesmo que a possibilidade de realização seja pequena.
Frances deseja muito mais do que tem, mas ela leva sua vida com leveza e uma
alegria inexplicável. FRANCES HA é uma divertida fábula moderna, na qual Noah
Baumbach explora Nova York, a amizade, classes, ambição, fracasso e redenção.
Ficha Técnica: Direção:Noah Baumbach /
Roteiro: Noah Baumbach e Greta Gerwing / 86 minutos / EUA / comedia / drama
Leia a minha critica já publicada
clicando aqui.
Mais informações e horários das sessões, vocês conferem
na pagina da sala clicando aqui.
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segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Cine Dica: Em Cartaz: LOVELACE
Sinopse: O filme conta a
história de Linda Lovelace atriz que foi abusada pela indústria pornô a mando
de seu marido opressor Chuck Traynor e ficou mundialmente conhecida ao
protagonizar Garganta Profunda. Mais tarde tornou-se ativista contra a
indústria pornográfica.
O problema às vezes das
cinebiografias é que elas tentam passar a vida de uma determinada pessoa famosa
de uma forma tão bem mastigada, que por vezes acaba decepcionando os fãs pelo
fato de não explorar mais há fundo certos pontos da vida de seus ídolos. No
caso de Lovelace, a situação não é diferente, já que o filme é baseado no livro
The Complete, que por sinal, possui muito mais detalhes pesados, profundos, da
vida de Linda Lovelace e que na adaptação para o cinema acabou sendo deixado de
lado. Contudo o filme possui inúmeros acertos que nos fazem às vezes esquecer
que o filme poderia ter ido mais longe.
Talvez o maior acerto do
filme tenha sido na escolha de Amanda Seyfried. Conheci-a na série televisiva
Big Love e quando ela decidiu a partir da terceira temporada sair de cena para
então embarcar no cinema, sabia que aos poucos viria ela crescer, mas de uma
forma gradual em determinados títulos como: Mamma Mia! - O Filme, O Preço da
Traição, A Garota da Capa Vermelha e por fim Os Miseráveis. Porém somente com Lovelace
ela provou que consegue levar todo um filme nas costas e deixando os demais do
elenco no segundo plano. Sua caracterização de Linda Lovelace é digna de nota,
pois a sua personagem passa tanto um ar de inocência, como também a consciência
de que meteu os pés pelas mãos, no momento que conheceu o outro lado da moeda
do seu marido Chuck Traynor (Peter Sarsgaard) que a fez embarcar no mundo da
pornografia.
Por um momento, o filme nos
engana pelo fato de agilizar demais os
fatos que levaram Linda ao estrelar o filme Garganta Profunda, para logo em
seguida apresentar sua consagração meteórica e se transformar num símbolo de liberdade
sexual daquele período. Mas é ai que do segundo ato em diante, é mostrado os
bastidores por trás da cortina, onde Linda sofreu o diabo nas mãos de Chuck e
que não levou praticamente nada do filme que arrecadou mais de R$ 600 milhões
de dólares na época. Com uma montagem engenhosa, somos levados a revisitar por outro
olhar, determinadas cenas vistas anteriormente, para então encararmos o lado
cru, não somente da vida sofrida que ela passava nas mãos do marido, como
também de uma mãe desnaturada, vivida de uma forma surpreendente por Sharon
Stone cujo seu desempenho cria um verdadeiro contraste se comparado ao papel
que a consagrou anos atrás em Instinto Selvagem.
Visualmente, o filme possui
uma incrível reconstituição de época, onde cenários, figurinos e penteados
remetem com perfeição aquele período já distante. Aliás, a fotografia é outro
ponto chave, pois com uma imagem granulada, mas que ao mesmo tempo possui inúmeras
cores quentes, nos faz com que tenhamos a sensação de que o filme foi realmente
rodado nos anos setenta e é algo que eu não sentia desde Munique de Steven
Spielberg. Com todos esses pontos a favor, é uma pena, portanto que o filme não
se arrisque mais em adentrar nesse submundo que foi a pornografia dos anos 70,
que com certeza se diferenciava e muito da pornografia atual e que ela era completamente
livre dos olhos da lei daquele tempo.
Com pouco mais de uma hora e
meia, Lovelace é ótimo, mas que poderia ter sido ainda melhor. Talvez faltasse um
pouquinho mais de coragem para os diretores Rob Epstein, Jeffrey Friedman em adentrar nesse
universo de altos e baixos que é para as pessoas que embarcam no mundo do sexo
explicito. Se a produção tivesse sido dirigida por um Paul Thomas Anderson, o
resultado poderia ter sido bem melhor, pois quem viu o seu filme de estréia (Boogie
Nights) sabem muito bem que ele não se intimidaria em vasculhar ainda mais esse
universo que foi para Linda Lovelace.
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Cine Dica: SALA P. F. GASTAL APRESENTA MISTÉRIOS DE LISBOA
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sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Cine Dicas: Estreias no final de semana (13/09/13)
Lovelace
Sinopse: O filme
conta a história de Linda Lovelace atriz que foi abusada pela indústria pornô a
mando de seu marido opressor Chuck Traynor e ficou mundialmente conhecida ao
protagonizar Garganta Profunda. Mais tarde tornou-se ativista contra a
indústria pornográfica.
Invocação do Mal
Sinopse: Os gêmeos
Carey e Chad Hayes (Terror na Antártida A Colheita do Mal) escreveram o roteiro
com base na história da família Perron assombrada nos anos 1970 em uma casa de
campo na cidade de Harrisville Rhode Island. Patrick Wilson e Vera Farmiga
vivem marido e mulher na trama Ed e Lorraine Warren um casal de demonologistas
que na casa dos Perron encaram o caso mais medonho de suas carreiras.
Rush - No Limite da
Emoção
Sinopse: Rush No
Limite da Emoção é situado na espetacular sexy e glamorosa era dourada da
Fórmula 1 e conta a emocionante história de dois dos maiores rivais que o mundo
já viu o bonitão playboy inglês James Hunt (Hemsworth) e seu metódico e
brilhante oponente Niki Lauda (Brhl ). Acompanhando a vida deles dentro e fora
das pistas Rush observa os dois pilotos enquanto eles se esforçam para atingir
a máxima resistência física e psicológica onde não há atalho para a vitória nem
margem para erros. Se cometer um erro você morre.
Esse Amor que Nos
Consome
Sinopse: Gatto Larsen
e Rubens Barbot são companheiros há mais de 40 anos. Eles acabam de se mudar
para um casarão abandonado no centro da cidade, onde ensaiam com sua companhia
de dança. O dia-a-dia da dupla envolve a criação artística e a crença nos
orixás. Através da dança, eles marcam os territórios do Rio de Janeiro.
Eu, Anna
Sinopse: Sem
conseguir dormir direito há semanas devido à recente separação, o detetive
Bernie Reid (Gabriel Byrne) ronda a cidade de madrugada. Ao atender uma
chamada, ele parte para um apartamento onde encontra um homem morto. Lá vê de
relance uma mulher, Anna Welles (Charlotte Rampling), que lhe chama a atenção.
Eles apenas se conhecem realmente em uma festa de solteiros e não demora muito
para que engatem um relacionamento. O que Bernie não imaginava era que Anna era
a assassina que estava procurando.
Aviões
Sinopse: Bem acima do
mundo de Carros chega a nova animação cômica de aventura e cheia de ação Aviões
da Disney apresentando Dusty um avião que sonha em competir como piloto de alta
altitude. Mas Dusty não foi projetado exatamente para competir e além disso ele
tem medo de altura. Então ele recorre a Skipper um veterano avião da marinha
que o ajuda a se classificar para enfrentar o atual campeão da corrida. A
coragem de Dusty é posta à prova em um teste definitivo quando ele tenta
atingir alturas que nunca sonhou alcançar dando a um mundo fascinado a
inspiração para alçar voo.
Dose Dupla
Sinopse: Um agente especial
e um perito em inteligência militar são contratados para roubar um banco. Logo
eles descobrem que sua verdadeira tarefa é outra: eles devem investigar um ao
outro. Para piorar a situação o mandante da tarefa é o mesmo banco que eles
pretendiam roubar.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dica: OS FILMES ESTÃO VIVOS na Sala P. F. Gasta
Os Filmes Estão Vivos é lançado em Porto Alegre
Sessão ocorre no sábado, dia 14 de setembro, às 19:30,
na sala P.F. Gastal
Depois de receber o
Prêmio Especial do Júri e o Prêmio da Crítica no Festival de Gramado, o curta
foi selecionado para a Janela Internacional de Cinema do Recife. Agora,
finalmente, o filme vai ser lançado em Porto Alegre, em sessão especial na Sala
P. F. Gastal (3º andar da Usina do Gasômetro).
Os Filmes Estão Vivos acompanha Enéas de Souza
em seis sessões de cinema pela cidade-luz. Da escolha dos títulos, chegando na
reflexão e no debate sobre cada obra, o curta busca flagrar o pensamento vivo
do autor de Trajetórias do Cinema Moderno (1965). Uma homenagem a Paris, ao
Quartier Latin, às pequenas salas de arte e ensaio.
Os Filmes Estão Vivos tem direção de Fabiano
de Souza e Milton do Prado, e produção da Rainer Cine. Filmado no gélido
janeiro de 2013, o curta passeia pela verve amoral de Ernst Lubitch, (One hour
with you, 1932) e pela poética física de Robert Aldrich (Atack, 1956). A fuga
do cinema clássico aparece na profusão dionisíaca de John Cassavetes (Husbands,
1970) como na ironia matreira de Sergio Corbucci (Django, 1966). O cinema
contemporâneo também se faz presente com a poesia cotidiana de Hong Sang-Soo (A
Visitante Francesa, 2012) e na discussão acalorada sobre Leos Carax e seu Holy
Motors (2012).
Os Filmes Estão Vivos
tem montagem de Vicente Moreno e edição de som e mixagem de André Sittoni. A
música foi composta por Sergio Karam e Geraldo Fischer, em um processo
inspirado pela trilha de Ascensor Para o Cadafalso (1959), de Louis Malle. Como
Miles Davis, Karan e Fischer improvisaram a partir do contato direto com as
imagens do filme. Deu caldo!
__________
OS FILMES ESTÃO VIVOS
Produtora: Rainer
Cine
Co-produtora: Ponto
Cego
Ano de Produção:
Jul/2013
Local: Porto Alegre,
Rio Grande do Sul
Classificação: Livre
Duração: 25min
Sinopse: Enéas de
Souza, crítico de cinema, viaja a Paris todos os anos, para se certificar de
que lá os filmes estão vivos. Durante seis dias de janeiro de 2013, ele assiste
a um filme por dia e revê sua relação com o cinema e a cidade.
FICHA TÉCNICA
Diretor: Fabiano de
Souza e Milton do Prado
Roteirista: Fabiano
de Souza e Milton do Prado
Atores: Enéas de
Souza
Direção de
Fotografia: José Bódalo
Montador: Vicente
Moreno
Música: Sérgio Karam
e Geraldo Fischer
Som: Angel Alvarez
Transcrição: Joana
Bernardes
Marcação de luz:
Roberto Valduga e Bruno Polidoro
Produção de Base:
Daniela Strack
SERVIÇO
O QUE: Lançamento do
curta OS FILMES ESTÃO VIVOS
QUANDO: sábado, dia
14 de setembro, às 19:30. Em caso de lotação da sala, haverá mais sessões.
QUANTO: na faixa!
ONDE: Sala P.F.
Gastal - Usina do Gasômetro (João Goulart, 551).
CONTATO
Rainer Cine – (51)
3062-0968
Milton do Prado:
miltonrainer@gmail.com / (51) 9939-3689
Fabiano de Souza:
fabianorainer@gmail.com / (51) 9939-8565
Daniela Strack: danistrack.rainer@gmail.com / (51) 9228-3708
Sala P. F. Gastal:
salapfgastal@gmail.com / (51) 3289 8137
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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