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Quem sou eu

- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Cine Dica: Atividades sobre o mestre do suspense estão de volta em Porto Alegre.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Cine Dica: Em Cartaz: JOÃO E MARIA: CAÇADORES DE BRUXAS
AS HISTORIAS QUE NOSSAS BABAS CONTAVAM ERAM MUITO MELHORES
Sinopse: Os jovens
João e Maria foram abandonados pelos pais na sombria floresta e acabam indo
parar na casa de uma malvada bruxa. Mas o que parecia ser o fim acabou se
tornando o começo de uma vida cheia de aventuras, uma vez que eles eliminaram a
malvada e viraram verdadeiros exterminadores de criaturas do mal. Após o
desaparecimento de várias crianças, os dois já adultos (Jeremy Renner e Gemma
Arterton) são contratados pelas autoridades locais para desvendar o mistério.
Só que eles não imaginavam que essa nova missão iria colocá-los diante da
terrível Bruxa Negra (Famke Janssen), pronta para destruir não só a reputação
de excelentes caçadores de bruxas, mas também as suas vidas.
Sempre
quando um gênero faz sucesso, é inevitável que os estúdios comecem a fazer
inúmeros filmes e lançarem rapidamente para o cinema e a bola da vez são os
contos de fadas. Quando Alice no País das Maravilhas faturou mais de um bilhão
em bilheteria mundial, começou uma enxurrada de filmes que seguia a trilha do
sucesso, mas não quer dizer que seriam bem sucedidos. João e Maria: Caçadores
de Bruxas até que possui uma premissa interessante, em mostrar como os irmãos
ficaram (se tornando caçadores de bruxas), após terem queimado a bruxa no
forno, mas é ai que a porca torce o
rabo.
Embora Jeremy Renner (Vingadores) e Gemma Arterton (Fúria de
Titãs) serem ótimos atores, o roteiro não permite um melhor aprofundamento para
cada um de seus personagens. Sendo que quando eles surgem em cena crescidos,
eles já estão caçando inúmeras bruxas, em meio a inúmeros efeitos especiais,
que somente estão ali para entreter o espectador, se é que conseguem fazer isso
é claro. Para piorar, a grande bruxa vilã da historia só está ali para adquirir
poder (como não morrer mais no fogo, por exemplo) e se as ambições não são lá
essas coisas, qualquer atriz, por mais talentosa que fosse colocada ali, não
acrescentaria em nada em num personagem tão limitado. Coube então a pobre Famke Janssen, que desde o final da trilogia X-Men não fez nada mais
significativo, agarrar esse abacaxi quente e que não me surpreenderia que
somente aceitou esse papel, unicamente para pagar contas atrasadas.
Com pouco mais de uma hora e meia de duração, João e Maria: Caçadores de
Bruxas passa uma ligeira sensação, de que produção poderia funcionar muito
melhor como um filme piloto para uma possível série de TV. Como no cinema uma possível
seqüência será difícil acontecer (devido ao inevitável fracasso do primeiro),
os produtores deveriam ter pensado
melhor em investir mais na trama na telinha. Pensando muito alto, a queda
sempre será mais dura.

Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros
No embalo com a chegada do filme LINCOLN nos cinemas, filme
que coloca o Presidente como caçador de vampiros chega as locadoras.
Leia a minha critica já publicada clicando aqui.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Cine Dica: Em Cartaz: LINCOLN
SOMOS AJUSTADOS PARA O MUNDO QUE NASCEMOS?
Sinopse:Baseado no livro
“Team of Rivals: The Genius of Abraham Lincoln”, de Doris Kearns Goodwin, o
filme se passa durante a Guerra Civil norte-americana, que acabou com a vitória
do Norte. Ao mesmo tempo em que se preocupava com o conflito, o o 16º
presidente norte-americano, Abraham Lincoln (Daniel Day-Lewis), travava uma
batalha ainda mais difícil em Washington. Ao lado de seus colegas de partido,
ele tentava passar uma emenda à Constituição dos Estados Unidos que acabava com
a escravidão.
Se existe um grande motivo para se assistir um filme como
esse, a resposta é uma só: Daniel Day Lewis. Novamente o ator se entrega ao
trabalho de corpo e alma, que embora possamos sentir certa limitação do ator ao
interpretar um personagem tão histórico como esse, Lewis deixa a sua marca
registrada, fazendo-se desaparecer por completo no papel e transformando no próprio
Lincoln. Contudo, Lincoln é aquele típico filme que os coadjuvantes roubam a
cena, que aqui, nada mais são que os políticos daquele período, onde cada um se
tornou peça chave para aprovação da liberdade dos escravos.
Dessa turma, Tommy Lee Jones
é que se sobressai, ao interpretar o Deputado Thaddeus Stevens, que além de
roubar a cena toda vez que surge, fica soltando perolas com as suas palavras
fortes, que embora alguns acreditem que não tenham sido reais, adaptado para o
cinema se soou muito bem. Como toda boa adaptação de uma época, o filme possui
uma reconstituição de primeira grandeza e a fotografia escura de Janusz
Kaminski é disparada a favorita para o próximo Oscar. Mas assim como o seu protagonista, Lincoln é
um filme contido (talvez o mais contido da carreira de Spielberg), sem inventar
muito, talvez porque sempre é um grande vespeiro ter que se adaptarem fatos históricos
que muita gente conhece. Mas convenhamos: antes apreciar esse filme do que
Lincoln: Caçador de Vampiros que sempre tenta nos tratar que nem idiotas.

Cine Dica: FESTIVAL DO JÚRI POPULAR EM CARTAZ NO CINEBANCÁRIOS
A partir do dia 28 de janeiro, o CineBancários recebe a
programação do 5º Festival do Júri Popular, evento que ocorre
simultaneamente em 19 cidades brasileiras, exibindo uma seleção do melhor do
cinema nacional nos formatos de curta e longa-metragem (novidade a partir deste
ano, pois em suas edições anteriores o festival exibia apenas curtas). Grande destaque
dessa edição, os longas são todos do gênero documentário, sendo a primeira
oportunidade para os espectadores locais conhecerem títulos elogiados como Doméstica,
de Gabriel Mascaro, A Cidade é uma Só?, de Adirley
Queirós, e Jards, de Eryk Rocha.
Além da mostra competitiva de curtas e longas (cujos vencedores são
eleitos pelo público), o Festival do Júri Popular também terá uma mostra
hors-concours, que homenageia os 40 anos do Festival de Gramado, exibindo uma
seleção de curtas preferidos do público no tradicional festival da serra
gaúcha. Além de Porto Alegre, o Festival do Júri Popular acontece nas seguintes
sedes: Belém/PA, Belo Horizonte/MG, Boa Vista/RR, Brasília/DF, Corumbá/MS,
Curitiba/PR, Florianópolis/SC, Fortaleza/CE, Goiânia/GO, João Pessoa/PB,
Maceió/AL, Palmas/TO, Parauapebas/PA, Paraty/RJ, Rio Branco/AC, Rio de
Janeiro/RJ, Salvador/BA, São Paulo/SP e Teresina/PI. A
programação, com entrada franca, se estende até o dia 3 de fevereiro no Cin
ebancários, nas sessões das 17h e 19h. No horário das 15h o CineBancários segue
exibindo o documentárioMarcelo Yuka no Caminho das Setas, de Daniela
Broitman.
Informações sobre todos os filmes e horários das sessões, vocês
conferem na pagina da sala clicando aqui.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Cine Dica: Em Cartaz: O SOM AO REDOR
Sinopse: A presença
de uma milícia em uma rua de classe média na zona sul do Recife muda a vida dos
moradores do local. Ao mesmo tempo em que alguns comemoram a tranqüilidade
trazida pela segurança privada, outros passam por momentos de extrema tensão.
Ao mesmo tempo, casada e mãe de duas crianças, Bia (Maeve Jinkings) tenta
encontrar um modo de lidar com o barulhento cachorro de seu vizinho.
Nos primeiros minutos
de projeção do filme O Som ao Redor, conseguimos ter a absoluta certeza, que as
cenas falarão por si sobre o que acontece na trama, ou mais especificamente falando,
a câmera irá nos mostrar o que acontece. O diretor Kleber Mendonça Filho
demonstra do inicio ao fim nesse filme, uma paixão pelo cinema, pois ele usa a
sua câmera como testemunho, sobre o que acontece no dia a dia de alguns
moradores de um prédio, onde cada gesto, olhar fica registrado e fala por si.
Como próprio titulo
entrega, existem sons durante o decorrer da trama, que muitos casos não fazemos
a menor idéia de onde eles vêm, muito menos sabemos do seu propósito, mas estão
ali para gerar certo desconforto e para a surpresa de alguns, até mesmo criar
um clima de suspense. Todos esses
ingredientes servem na realidade, para guardar as sete chaves, as reais intenções
de alguns dos inúmeros personagens que surgem na trama.
Até lá, ficamos entretidos
com a dona de casa, que fica incomodada com um cachorro que não para de latir. Do rapaz
que vende os apartamentos e que começa uma relação com uma garota melancolia.
Do dia a dia (e noite) dos seguranças que dão proteção aos moradores. Em meio a
todas essas sub-tramas, da à sensação de que há um cenário que esta sendo
armado no decorrer da historia, para daí então explodir num determinado ponto. Habilidoso
como ninguém, Kleber Mendonça Filho cria inúmeros momentos tensos, que quando
parece que são peças chaves que poderiam nos levar ao x da questão, eis que
eles são apenas pequenos artifícios para aumentar o clima de suspense que o
espectador começa a sentir. Se por um lado são momentos que apenas estendem a
trama, por outro é uma prova de toda esperteza do cineasta, que consegue nos
prender numa historia que poderia facilmente ser mais encurtada, mas que acabamos
ficando fisgados até o final.
Quando as luzes da
sala se acendem, temos a sensação de que fomos enganados, mas tudo de uma forma
que saíssemos satisfeitos. Pois não é todo dia que interpretarmos de uma forma com
relação a uma trama que assistimos, mas que na verdade era algo completamente
diferente do que imaginávamos que fosse acontecer.

Cine Dica: Estreias no final de semana (25/01/13)
Lincoln
Sinopse: Baseado no
livro “Team of Rivals: The Genius of Abraham Lincoln”, de Doris Kearns Goodwin,
o filme se passa durante a Guerra Civil norte-americana, que acabou com a
vitória do Norte. Ao mesmo tempo em que se preocupava com o conflito, o o 16º
presidente norte-americano, Abraham Lincoln (Daniel Day-Lewis), travava uma
batalha ainda mais difícil em Washington. Ao lado de seus colegas de partido,
ele tentava passar uma emenda à Constituição dos Estados Unidos que acabava com
a escravidão.
João e Maria:
Caçadores de Bruxas
Sinopse:A história
segue os passos dos personagens que ficaram conhecidos no Brasil como João e
Maria. 15 anos após o traumático incidente envolvendo uma casa feita de doces,
Hansel e Gretel (nomes originais) formam uma dupla de impecáveis caçadores de
bruxas, que migram pelo mundo procurando e matando tais seres malignos.
Estrelado por Jeremy Renner, Gemma Arterton e Famke Janssen.
O ELEVADOR
Sinopse: Na véspera
do Carnaval, dois assaltantes, Carlos e Jhony, e sua vítima, o jovem empresário
Héctor, ficam presos em um elevador de um prédio comercial. O edifício está
vazio e permanecerá assim até que os três dias de festa terminem. Os três
homens terão que aprender a conviver até que o resgate chegue, uma tarefa
difícil dadas as diferenças que os separam. O Elevador é um dos raros
exemplares da cinematografia boliviana a estrear no Brasil e foi sucesso de
público no seu país de origem.
O Resgate
Sinopse: Will
Montgomery (Nicolas Cage) acaba de sair da prisão após ter cumprido pena por
roubar 10 milhões de dólares. Ele decide celebrar sua liberdade com a filha, que
não vê há oito anos. Mas seu antigo parceiro no crime (Josh Lucas), dado como
morto por todos, reaparece e sequestra a garota, colocando-a no porta-malas de
seu carro. Ele deseja justamente recuperar os 10 milhões que acredita ainda
estar com Will. Tendo perdido todo esse dinheiro, Will tem que roubar um banco
para conseguir a soma exigida, enquanto o detetive que o prendeu (Danny Huston)
torna a buscá-lo.
Sudoeste
Sinopse: Em uma
cidade pacata e anônima, durante um dia apenas, Clarice (Simone Spoladore) vê
sua vida se desenrolar de maneira circular, da morte ao nascimento, e depois à
velhice mais um vez. Ela observa as pessoas ao seu redor, que não envelhecem, e
que não entendem sua existência. Esta mulher deve compreender a importância de
temas fundamentais como a vida, a morte, a maternidade e a violência.

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