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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Cine Curiosidade: Cinema e literatura se encontram na Feira do Livro 2016

a união coletiva faz a diferença 

Neste último final de semana foi lançado o documentário Cinema Novo, de Eryk Rocha (filho de Glauber Rocha), sendo que a obra presta uma bela homenagem á um dos principais movimentos do nosso cinema. No sábado, mais precisamente na feira do livro de Porto Alegre, aconteceu uma apresentação. mais com sessão de autógrafos, com a participação de 11 críticos de cinema, sendo que eles fizeram parte da criação do livro, Os cem melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Criado pela abraccine, Canal Brasil e Editora Letramento, o livro é um verdadeiro tesouro para aqueles que buscam um melhor conhecimento com relação ao nosso cinema brasileiro.
É curioso como as vezes as coisas se encaixam, já que muitos títulos do Cinema Novo se encontram na obra, que vai de Vidas Secas, Deus e o Diabo na Terra do Sol, Terra em Transe, São Paulo S/A e dentre outros. Portanto, a pessoa que vai assistir ao documentário, irá querer saber mais sobre o período e o livro é sem sombra de dúvida uma fonte de informação. Vale destacar que, mesmo havendo alguns filmes importantes ausentes na lista, os críticos fizeram questão de não somente falar sobre o determinado filme escolhido, como também comentar determinados  títulos dos quais houvesse certa ligação com as obras escolhidas para a lista.
Destaco também o fato de, tanto o livro como o documentário, serem um exemplo de desempenho coletivo. No documentário você assisti a união de inúmeros cineasta, dos quais decidiram sair as ruas daquele tempo e mostrar uma realidade mais crua e menos plástica do cinema convencional. Já o livro é a união de inúmeros críticos que, embora tenham pensamentos distintos, tem em comum o fato de passar ao leitor e cinéfilo, um cinema do qual a maioria talvez até mesmo desconheça e descubra que talvez tenha muito ainda o que aprender. 

Abaixo, segue alguns momentos desse belo dia onde ocorreu a união do Cinema e Literatura.


Marcos Santuario (autor do texto sobre o filme Estômago) segurando a obra com carinho.  

Eu e Daniel Feix, crítico de cinema do jornal Zero Hora  

Hora dos autógrafos


Saiba mais sobre o livro Os 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos através do meu vídeo que eu fiz recentemente. 

Leia mais sobre o documentário Cinema Novo clicando aqui. 

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