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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Cine Dica: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo: SAMBA



Sinopse: Samba Cissé (Omar Sy, o mesmo de "Intocáveis") é um imigrante senegalês que sonha fazer carreira como chef de cozinha. Contudo, apesar de viver em Paris há mais de dez anos, nunca conseguiu a tão almejada autorização de residência. Ao mesmo tempo, Alice (Charlotte Gainsbourg, de Ninfomaníaca) é uma diretora executiva que, após um surto de estresse, tira licença do trabalho e dedica seu tempo livre como voluntária em uma organização de apoio a imigrantes ilegais. É aí que os dois se encontram e a atração imediata os fazem flertar com a expectativa de um romance.

Depois do sucesso de Intocáveis, os diretores Olivier Nakache e Eric Toledano voltam a abordar a questão racial, desta vez com um roteiro mais propenso ao drama do que o trabalho anterior. A imigração e a xenofobia no contexto francês, tema recorrente no cinema do país, servem como base para Samba, que tempera a sua crítica com boas cenas de comédia e uma improvável história de amor. O filme se divide entre as duas personagens e seus dramas distintos, seduzindo o espectador com a idéia de um desfecho repleto de possibilidades.
De um lado, a luta de um imigrante pela sua dignidade. De outro, uma mulher bem-sucedida tentando reencontrar os prazeres da vida. Mas é no respiro entre uma história e outra, que Samba encontra a sua graça. São nas cenas onde a tensão dá lugar à uma comicidade despretensiosa e à leveza de uma trilha sonora que vai de Gilberto Gil a Bob Marley.
O filme foi um dos grandes destaques do Festival Varilux de Cinema Francês. 

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