NA ABERTURA DA DÉCIMA
EDIÇÃO DO FESTIVAL, VINGADOR TÓXICO E SEU CRIADOR COMANDARÃO O ESPETÁCULO.
Sinopse: O jovem
Melvin, um faxineiro paspalhão, é constantemente desprezado e humilhado pelos
frequentadores de uma academia de ginástica, até o dia em que cai num tanque de
lixo químico e torna-se o Vingador Tóxico, passando a perseguir gangues e
corruptos da cidade.
Acredito que o termo
“trash” é para classificar alguns tipos de filmes. Embora a esmagadora maioria
deles seja despretensiosa, com orçamento mínimo, e realizado com atores de fins
de semana, é inegável que eles proporcionam boas horas de divertimentos e por
incrível que pareça uma espécie de metáfora com relação a um determinado
assunto. Para muitos e com razão, Vingador Tóxico vem disparado na mente de
cinéfilos quando o termo trásh é citado.
Na verdade, o filme é uma paródia de super-herói, mas como eu disse acima, se apresenta também como uma espécie de metáfora sobre a violência desenfreada que rolava em cidades dos EUA como Nova York entre os anos 70 e 80 e que o governo americano não sabia combater. O filme é um cruzamento de ação, terror e comédia. Tudo começa na cidade fictícia de Tromaville, quando o faxineiro – e nerd – Melvin Junko é vítima de constantes ataques de bullying por parte dos anabolizados e cem cérebro da academia onde trabalha. Por acidente, ele despenca de uma janela e cai justamente em um caminhão repleto de tambores com resíduos tóxicos. Depois do acidente, Melvin sofre de queimaduras e, em vez de ir para um hospital, vai direto para casa. Desse acidente, começa a se transformar numa criatura horrenda, mas cheia de habilidades e dotada de força ímpar e um senso de justiça apurado.
Na verdade, o filme é uma paródia de super-herói, mas como eu disse acima, se apresenta também como uma espécie de metáfora sobre a violência desenfreada que rolava em cidades dos EUA como Nova York entre os anos 70 e 80 e que o governo americano não sabia combater. O filme é um cruzamento de ação, terror e comédia. Tudo começa na cidade fictícia de Tromaville, quando o faxineiro – e nerd – Melvin Junko é vítima de constantes ataques de bullying por parte dos anabolizados e cem cérebro da academia onde trabalha. Por acidente, ele despenca de uma janela e cai justamente em um caminhão repleto de tambores com resíduos tóxicos. Depois do acidente, Melvin sofre de queimaduras e, em vez de ir para um hospital, vai direto para casa. Desse acidente, começa a se transformar numa criatura horrenda, mas cheia de habilidades e dotada de força ímpar e um senso de justiça apurado.
Temos aí o Vingador
Tóxico que, embora não seja nenhum galã (muito longe disso), ele consegue
conquistar o coração de uma adorável garota cega. O melhor detalhe é o uniforme
do protagonista, restos de uma vestimenta de bailarina. Daí em diante, o que
temos é um festival de ossos partidos, tripas escorridas, rins perfurados e
muita violência gratuita, tudo ao gosto do freguês. Apesar dos efeitos toscos,
essa é a principal graça da obra. E como Tromaville é a síntese da cidade
barra-pesada, pode contar que o herói terá muito trabalho pela frente, mesmo
que para isso, se utilize dos métodos mais escatológicos já existentes para
fazer justiça. Lloyd Kaufman, uma das mentes doentias por trás do personagem,
dirige e roteiriza o filme ao lado de
sujeitos como Michael Herz.
Propriedade da Troma Entertainment, responsável por um vasto catálogo de produções trash, O Vingador Tóxico vale pela diversão. Embora os filmes não estejam disponíveis em versão nacional, é possível encontrá-los no Youtube ou por alguma rede de compartilhamento. Se alguma produtora brasileira ousar lançá-los no mercado tupiniquim, recomendo adquirir o box e proporcionar uma verdadeira maratona tóxica em vossas residências com amigos.
Propriedade da Troma Entertainment, responsável por um vasto catálogo de produções trash, O Vingador Tóxico vale pela diversão. Embora os filmes não estejam disponíveis em versão nacional, é possível encontrá-los no Youtube ou por alguma rede de compartilhamento. Se alguma produtora brasileira ousar lançá-los no mercado tupiniquim, recomendo adquirir o box e proporcionar uma verdadeira maratona tóxica em vossas residências com amigos.
3 comentários:
Classicão mesmo esse "Vingador Tóxico", hein?
lembro de já ter visto ele na TV em tempos idos.... só não sei se foi no SBT ou na Band (numa daquelas sessões "cine trash")!!!
bons tempos... os trashs de hj perderam essa magia de antes!
Abs!
Sinceramente somente fui conhecer esse filme no Fantaspoa e não me lembro se havia passado na Band ou no SBT na época. Não custa investigarmos.
Eu já tinha ouvido falar nesse filme em alguns sites de filmes de terror, mas realmente ainda não vi.
Mas pelo que você disse, parece muito mais uma sátira de terror do que um ´´trashão``, como costuma ser classificado.
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