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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Cine Clássicos Contemporâneos: Uma Mente Brilhante

Esqueça (por um momento) Caminho das Índias e veja a verdadeira analise sobre esquizofrenia que assombrou um dos maiores gênios do século passado

sinopse
John Nash (Russell Crowe) é um gênio da matemática que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade e o tornou aclamado no meio onde atuava. Mas aos poucos o belo e arrogante John Nash se transforma em um sofrido e atormentado homem, que chega até mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se recuperar, ele consegue retornar à sociedade e acaba sendo premiado com o Nobel.

A certas passagens no meio da historia que não devem ser reveladas por contribuírem de forma significativa na estranha densidade do filme, dirigido com maestria por Howard. Ele criou um sugestivo clima sombrio, coerente com os tormentos de Nash. Produção de alto nível, finalista em oito categorias do Oscar, ganhou quatro: Melhor filme, melhor diretor, atriz coadjuvante (Connely) e roteiro adaptado.
Curiosidades:
Inicialmente seria Robert Redford quem dirigiria Uma Mente Brilhante
Tom Cruise esteve cotado para interpretar John Nash em Uma Mente Brilhante

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