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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 12 de julho de 2016

Cine Dicas: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo:



A Bruxa


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A Garota Dinamarquesa


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O Quarto do Jack 


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KUNG FU PANDA 3



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Cine Dica: Ralé e Clint Eastwood em exibição

MAIS UMA SEMANA PARA VER O NOVO FILME DE HELENA IGNEZ
Ralé, novo filme de Helena Ignez, segue em exibição na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro até o dia 17 de julho. O valor do ingresso é R$ 8,00.
A pedido do público, a mostra Clint Eastwood – O Geminiano que Nós Amamos, com filmes menos conhecidos do mestre norte-americano, ganha mais uma semana em cartaz, sempre na sessão das 15h (valor único, R$ 4,00). Durante a semana, também serão exibidos os filmes Eles Me Chamam Trinity (Lo chiamavano Trinità..., 1970, 113 minutos) e Trinity Ainda é Meu Nome (Continuavano a chiamarlo Trinità, 1971, 120 minutos), faroestes de Enzo Barboni, em homenagem ao ator Bud Spencer. No dia 14 de julho, às 20h, data que celebra o episódio histórico da Tomada da Bastilha, acontece a exibição de A Garota do 14 de Julho, primeiro longa-metragem de uma das principais revelações do cinema francês, Antonin Peretjatko.

GRADE DE HORÁRIOS
12 a 17 de julho de 2016
 
12 de julho (terça)
15h – O Estranho Que Nós Amamos
17h30 – Ralé
19h – Eles Me Chamam Trinity
 
13 de julho (quarta)
15h – Perversa Paixão
17h30 – Ralé
19h – Trinity Ainda é Meu Nome
 
14 de julho (quinta)
15h – O Estranho Sem Nome
17h30 – Ralé
20h – A Garota de 14 de julho, de Antonin Peretjatko
 
15 de julho (sexta)
15h – O Último Golpe
17h30 – Ralé
20h – Projeto Raros (Na Trilha do Sol, de Michael Cimino)
 
16 de julho (sábado)
15h – Um Mundo Perfeito
17h30 – Ralé
19h – Eles Me Chamam Trinity
 
17 de julho (domingo)
15h – Honkytonk Man – A Última Canção
17h30 – Ralé
19h – Trinity Ainda é Meu Nome
  
Ralé
(2015, 73 minutos)
Direção: Helena Ignez

Um filme dentro de um filme. Jovens diretores, adolescentes prodígios, estão filmando A exibicionista em uma fazenda numa região paradisíaca. Barão, personagem de Ney Matogrosso, vive nessa fazenda, onde irá celebrar seu casamento com o dançarino Marcelo. O filme investiga poeticamente a alma brasileira, colocando a Amazônia como epicentro do mundo, refletindo a respeito de questões existenciais, legitimando o direito à liberdade e à individualidade sexual. Filme filosófico e musical, livremente inspirado na peça teatral Ralé, de Maxim Gorki.​

Um Mundo Perfeito
(A Perfect World, 1993, 137 minutos)
Direção: Clint Eastwood
 
Nos anos 60, presidiário sequestra criança como refém, após fugir de sua sentença. Segue para o Alaska, terra onde seu pai foi morar, para um acerto de contas com o passado. Porém, com o tempo, cria uma amizade com o menino, que também desconhecia a presença de uma figura paterna. Enquanto são perseguidos por um veterano policial, os dois compartilham emoções que lhes eram desconhecidas. Exibição em HD.

A Última Canção
(Honkytonk Man, 1982, 118 minutos)
Direção: Clint Eastwood

Na década de 30, durante a terrível depressão americana, somente uma coisa era capaz de garantir a sobrevivência de um homem: seus sonhos. Red Stovall (Clint Eastwood), um apaixonado pela música e pelo Whisky, decidiu correr as estradas empoeiradas atrás de uma chance para se tornar um grande cantor country. Junto com seu fiel sobrinho (Kile Eastwood), cuja função era manter longe de problemas, eles seguiram de Oklahoma até Nashville vivendo aventuras e decepções em nome de seus sonhos. Exibição em HD.
 
O Último Golpe
(Thunderbolt and Lightfoot, 1974, 110 minutos)
Direção: Michael Cimino
 
Sete anos após um assalto a banco, um experiente ladrão que se disfarçava de sacerdote religioso se reúne com um companheiro mais jovem e irreverente, reencontrando seu antigo grupo para organizar um novo e audacioso golpe. Exibição em HD.
 
O Estranho Sem Nome
(High Plains Drifter, 1973, 105 minutos)
Direção: Clint Eastwood

Eastwood interpreta um estranho misterioso que surge das escaldantes areias do deserto e cavalga decidido para amedrontada cidade do Lago. Após cometer vários crimes em vinte minutos, o Estranho é contratado pela cidade para protegê-la de três pistoleiros fugidos da prisão. Exibição em blu-ray.

 Perversa Paixão
(Play Misty For Me, 1972, 102 minutos)
Direção: Clint Eastwood
 
Dave (Clint Eastwood) é um locutor paquerador que perdeu a namorada (Donna Mills) por causa de suas traições. Na cidade de Carmel ele vive sua rotina de passeios noturnos pelo circuito de bares e cantadas picantes dirigidas às ouvintes que escutam as cinco horas diárias de seu programa. Certo dia, ele sai como uma fã (Jessica Walter) e na sequência um romance se inicia, apesar dele deixar claro para ela que não gostaria de nada sério. Quando a ex-namorada retorna para a cidade, Dave pensa em mudar de vida e tornar-se fiel, mas Evelyn não está disposta a perder essa disputa amorosa e revela-se mais perigosa e imprevisível do que ele poderia imaginar. Exibição em blu-ray.  
 
O Estranho que Nós Amamos
(The Beguiled, 1971, 100 minutos)
Direção: Don Siegel
 
Clint Eastwood e Geraldine Page estrelam este tenso drama psicológico sobre amor e traição. Durante a Guerra Civil Americana, um soldado da União ferido é abrigado pela diretora e pelas estudantes de um colégio para garotas no Sul do país. Enquanto sua saúde melhora, seu desejo aumenta. Contudo, poderia ele confiar que estas mulheres do inimigo não iriam entregá-lo? Exibição em blu-ray.  

Eles Me Chamam Trinity
(Lo chiamavano Trinità..., 1970, Itália 113 minutos)
Direção: Enzo Barboni
 
A dupla de heróis do desastre, rápidos no gatilho e bons de briga, tentam salvar uma cidade das mãos de ladrões de gado, cruéis e sanguinários. O diabólico xerife da cidade também está envolvido nesta aventura cheia de adrenalina. E na medida em que Trinity resolve interferir nos planos dos bandidos, a tensão aumenta. Esta situação explosiva, atira violentamente os dois irmãos de encontro a um clímax incrível.
 
Trinity Ainda é Meu Nome
(Continuavano a chiamarlo Trinità, 1971, Itália, 120 minutos).
Direção: Enzo Barboni
 
Trinity e seu meio irmão Bambino, se encontram mais uma vez na casa dos pais para o banho "anual" e um pacífico jantar em família. Logo depois, partem para a cidade de San José onde Trinity, dá uma lição em um jogador trapaceiro de como dar as cartas - e atirar - corretamente, impressionando os habitantes da cidade o suficiente para serem confundidos (com uma pequena ajuda) com respeitáveis Agentes Federais.

A Garota do 14 de Julho
(La fille du 14 juillet, França 2013, 88 minutos)
Direção: Antonin Peretjatko
 
Na trama, Hector conhece Truquette no Dia da Bastilha e se torna obcecado em conquistá-la. O plano é levá-la de imediato para o litoral com seus amigos. Porém, de repente o governo cancela um mês de verão. Um maço de dinheiro e dois tiros depois, o grupo se divide em dois, assim como a própria França. Mas traçar um caminho longe do trabalho de modo algum os detém, determinados a mudar a Garota da Bastilha e deleitando-se com um verão sem fim.
  
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Cine Dica: Em Cartaz: JULIETA

Sinopse: No ano de 1985, Julieta (Adriana Ugarte na fase jovem) tinha muitos sonhos e planos para a sua vida. Trinta anos se passam e Julieta (Emma Suárez) não tem contato com a filha, na verdade mal a conhece, seus sonhos não foram realizados e ela está à beira da loucura.


Você está caminhando pela calçada, mas um casal está indo em direção a você. Você não desvia para o casal passar e, devido a isso, o casal sai da calçada e é atropelado por um carro que estava passando. Não foi intencional, mas logicamente você sentirá uma culpa, da qual pode lhe perseguir pelo resto da vida.
Culpa e responsabilidade pelos seus atos, por vezes, são temas recorrentes em alguns dos melhores filmes de Pedro Almodóvar, que vai de Carne Tremula á Fale com Ela. O universo feminino é um elemento que representou esses temas em seus filmes e, por possuir uma sensibilidade na criação de tramas como essa para o cinema, é sempre um prazer em ver que ele ainda não perdeu a mão em criar histórias, que das quais as mulheres são o seu verdadeiro centro do movimento das peças centrais dos acontecimentos. Julieta não só é um belo retorno a esse tipo de filme do qual ele bem faz, como também percebemos que ele ainda funciona e muito bem.
Na abertura conhecemos Julieta (Emma Suárez) mulher, aparentemente, bem sucedida, mas que no fundo guarda alguma tristeza. Após cruzar com alguém familiar do passado, ela descobre que sua filha, da qual não a vê há anos, está mais próxima do que imagina. A imagem de mulher forte dá lugar a uma pálida imagem do que já foi um dia, mas ao mesmo tempo readquirindo o desejo de reencontrar a filha que amava.
Baseado na obra da escritora canadense Alice Munro, o filme pode ser visto numa espécie de três atos, das quais a fotografia representa cada período do qual os personagens participam. De cores muito quentes do primeiro ato, o segundo vai demonstrando sinais de um universo menos colorido, para logo em seguida dar lugar a um terceiro ato de cores frias e representando o estado de espírito da protagonista. Interpretada pela atriz Emma Suárez no presente, sua personagem é movida pelo desejo, remorso e saudade, mas que só vamos compreender melhor esses sentimentos dela através dos flashbacks.
O filme retorna a 1985, onde vemos Julieta (agora interpretada por Adriana Ugarte), uma professora em busca de seus sonhos, mas que o destino criará outros planos para ela. Após uma situação imprevisível, do qual ela cria para si a sua primeira grande culpa, ela conhece Xuan (Daniel Grao), do qual ambos criam uma ardente relação. Tempos depois ambos se reencontram, se casam e dão a luz a sua única filha.
Nesse primeiro ato, percebemos que Almodóvar visita, mesmo que rapidamente, um pouco do que já foi visto em seu filme Fale Com Ela, mas que, curiosamente, dá lugar a elementos inusitados que lembram até mesmo o clássico Rebecca de Hitchcock. A comparação se fortalece principalmente devido a duas peças chaves: a trilha sonora do qual lembra os melhores filmes do mestre do suspense e a presença da atriz (musa) de Almodóvar, Rossy de Palma, que aqui sua personagem mais parece uma versão espanhola da vilã vista no clássico Rebecca. 
Essa pequena homenagem é um tanto que passageira e dando lugar à construção dos personagens, principalmente da relação mãe e filha. A relação de ambas funciona graças à interpretação lúcida, porém forte da atriz Adriana Ugarte, da qual passa toda a força de vontade da personagem, mas ao mesmo tempo demonstrando uma fragilidade fora do comum, principalmente quando ocorre o segundo acontecimento que criará a sua segunda grande culpa que nascerá dentro dela. Contudo, essa culpa que ela sente não é exatamente o motivo da separação de ambas, do qual ela somente irá descobrir anos mais tarde, através de fatos que até mesmo ela desconhecia.
As revelações que se destacam no terceiro ato final da trama, na realidade seriam uma metáfora que o cineasta incrementa, mas em forma de crítica com relação ao avanço do retrocesso e a força do conservadorismo que anda se manifestando, não só na Espanha, como também em outros países como o Brasil, por exemplo. A simples opinião, ou maus pensamentos de outras pessoas, pode sim influenciar o caminho de outros e gerar, talvez, hostilidade, mesmo contra as pessoas da qual ama. Almodóvar coloca todos esses pontos de interrogação através dessa tumultuada relação entre mãe e filha que, mesmo próximas quando ainda eram novas, certas feridas eram dolorosas demais para se colocar para fora.
Claro que nada disso funcionária se não fosse pelo belo desempenho de todo o elenco principalmente de Adriana Ugarte e Emma Suárez sendo ambas Julieta. No decorrer do filme, acabamos tão envolvidos com os personagens, que mal nos damos conta da troca das atrizes para interpretar a protagonista e quando isso acontece à diferença de ambas é praticamente nula e a troca quase despercebida. Com pouco recurso, Almodóvar prova que não é preciso efeitos de rejuvenescimento ou de envelhecimento para criação de um personagem de diversas épocas, pois basta um bom desempenho do interprete que isso tornará mais do que convincente.
Com um final em aberto e levantando inúmeras interpretações com relação ao destino dos personagens, Julieta é puramente Almodóvar, onde ele coloca toda a sua sensibilidade na criação de um universo feminino complexo, mas por mais imprevisível que ele seja sempre soará humano. 

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Cine Dica: Michael Cimino, Bud Spencer e Antonin Peretjatko em exibição

SEMANA DE HOMENAGENS NA SALA P. F. GASTAL
A partir de 12 de julho, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) realiza uma série de sessões especiais, incluindo homenagens a Bud Spencer e Michael Cimino, que nos deixaram na última semana. No dia 14 de julho, às 20h, data que celebra o episódio histórico da Tomada da Bastilha, acontece a exibição de A Garota do 14 de Julho, primeiro longa-metragem de uma das principais revelações do cinema francês, Antonin Peretjatko. Todas as sessões especiais têm entrada franca.
Ralé, novo filme de Helena Ignez, segue em exibição na sessão das 17h30. O valor do ingresso é R$ 8,00. A pedido do público, a mostra Clint Eastwood – O Geminiano que Nós Amamos ganha mais uma semana em cartaz, sempre na sessão das 15h (valor único, R$ 4,00).   

MICHAEL CIMINO

Na sexta-feira, 15 de julho, às 20h, acontece uma edição do Projeto Raros celebrando a obra de Michael Cimino, um dos diretores mais importantes da história do cinema, com a exibição de Na Trilha do Sol (The Sunchaser, 1996, 120 minutos), seu último longa-metragem. Após a sessão, acontece um debate com os críticos Fabiano de Souza, Milton do Prado e Pedro Henrique Gomes. Exibição digital com legendas em português

Sinopse: O jovem Brandon "Blue" Monroe (Jon Seda) não teve uma vida fácil: viveu pelas ruas e hoje, aos 16 anos, está preso por ter assassinado seu padrasto abusivo. Até que ele descobre que tem um tumor inoperável e apenas um mês de vida. Ele decide, então, sequestrar seu rico médico oncologista, o Michael Reynolds (Woody Harrelson). Os dois estão indo para uma área sagrada do povo Navajo, no Arizona, onde Blue pensa que pode encontrar uma cura. Ao longo da viagem, ambos sofrerão uma transformação espiritual.

Michael Cimino é um dos nomes centrais da segunda geração da Nova Hollywood. Iniciou a trajetória escrevendo roteiros para Corrida Silenciosa, de Douglas Trumbull, e Magnum 44, de Ted Post, o segundo filme do personagem Dirty Harry, interpretado por Clint Eastwood. O ator também é protagonista do primeiro longa-metragem de Cimino, O Último Golpe, de 1974. Retrato intenso da vida em uma pequena comunidade russa nos Estados Unidos e do retorno traumático após a Guerra do Vietnã, O Franco Atirador, segundo longa do diretor, ganhou cinco prêmios no Oscar, incluindo direção e melhor filme. No auge da criatividade, Cimino resolveu arriscar um projeto mais ambicioso: Portal do Paraíso. Lançado em 1980, o faroeste pessoal do diretor resultou em um dos maiores prejuízos da história de Hollywood. Atribui-se ao filme, inclusive, a derrocada da geração de jovens autores e o fim da maturidade do cinema americano dos anos 1970. A injustiça histórica com essa obra-prima só seria revista recentemente, quando versões restauradas foram exibidas em mostras e festivais. Apesar da relação turbulenta com os estúdios e a má vontade de boa parte da crítica americana, o diretor seguiu realizado grandes filmes como O Ano do Dragão (1985) e Na Trilha do Sol (1994), sua despedida precoce do cinema.


BUD SPENCER

A homenagem a Bud Spencer, nome admiradíssimo do cinema de gênero italiano, apresentando dois faroestes clássicos de Enzo Barboni a partir do dia 12 de julho: Eles Me Chamam Trinity (Lo chiamavano Trinità..., 1970, 113 minutos) e Trinity Ainda é Meu Nome (Continuavano a chiamarlo Trinità, 1971, 120 minutos). Venha lembrar as aventuras de Bambino, personagem icônico de Spencer, em saudosa parceria com Terence Hill. Exibição digital com legendas em português. 

Eles Me Chamam Trinity
(Lo chiamavano Trinità..., 1970, Itália 113 minutos)
Direção: Enzo Barboni
Exibição digital com legendas em português

A dupla de heróis do desastre, rápidos no gatilho e bons de briga, tentam salvar uma cidade das mãos de ladrões de gado, cruéis e sanguinários. O diabólico xerife da cidade também está envolvido nesta aventura cheia de adrenalina. E na medida em que Trinity resolve interferir nos planos dos bandidos, a tensão aumenta. Esta situação explosiva, atira violentamente os dois irmãos de encontro a um clímax incrível.

Trinity Ainda é Meu Nome
(Continuavano a chiamarlo Trinità, 1971, Itália, 120 minutos).
Direção: Enzo Barboni
Exibição digital com legendas em português

Trinity e seu meio irmão Bambino, se encontram mais uma vez na casa dos pais para o banho "anual" e um pacífico jantar em família. Logo depois, partem para a cidade de San José onde Trinity, dá uma lição em um jogador trapaceiro de como dar as cartas - e atirar - corretamente, impressionando os habitantes da cidade o suficiente para serem confundidos (com uma pequena ajuda) com respeitáveis Agentes Federais.

A GAROTA DO 14 DE JULHO
(La fille du 14 juillet, França 2013, 88 minutos)
Direção: Antonin Peretjatko
Exibição digital com legendas em português 

No filme de estreia do francês Antonin Peretjatko, a crise financeira europeia atrapalha tudo, inclusive as histórias de amor  que costumam ser vividas nos grandes feriados.  A Garota de 14 de Julho promove uma grande revisão da comédia no cinema moderno francês, com inspirações que vão de Pierre Etaix, Luc Moullet a Jacques Tati, e citações abertas a filmes marcantes da fase sessentista de Jean-Luc Godard. 

Na trama, Hector conhece Truquette no Dia da Bastilha e se torna obcecado em conquistá-la. O plano é levá-la de imediato para o litoral com seus amigos. Porém, de repente o governo cancela um mês de verão. Um maço de dinheiro e dois tiros depois, o grupo se divide em dois, assim como a própria França. Mas traçar um caminho longe do trabalho de modo algum os detém, determinados a mudar a Garota da Bastilha e deleitando-se com um verão sem fim.

Peretjatko nasceu em 1974. Realizou uma série de elogiados curtas-metragens a partir dos anos 2000. Seu primeiro longa-metragem, A Garota do 14 de Julho, estreou na competição Un Certain Regard do Festival de Cannes, em 2013. Seu mais novo filme, La loi de la jungle, acaba de ser lançado na França e vem recebendo críticas elogiosas. Realização da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia de Porto Alegre em parceria com a Embaixada da França, a Cinemateca da Embaixada da França no Brasil e o Institut Français.


GRADE DE HORÁRIOS
12 a 17 de julho de 2016

12 de julho (terça)
15h – O Estranho Que Nós Amamos
17h30 – Ralé
19h – Eles Me Chamam Trinity

13 de julho (quarta)
15h – Perversa Paixão
17h30 – Ralé
19h – Trinity Ainda é Meu Nome

14 de julho (quinta)
15h – O Estranho Sem Nome
17h30 – Ralé
20h – A Garota de 14 de julho, de Antonin Peretjatko

15 de julho (sexta)
15h – O Último Golpe
17h30 – Ralé
20h – Projeto Raros (Na Trilha do Sol, de Michael Cimino)

16 de julho (sábado)
15h – Um Mundo Perfeito
17h30 – Ralé
19h – Eles Me Chamam Trinity

17 de julho (domingo)
15h – Honkytonk Man – A Última Canção
17h30 – Ralé
19h – Trinity Ainda é Meu Nome
 
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133