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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: Jogos Vorazes - Em chamas

  

Sinopse: A trama da continuidade a história de Katniss Everdeen depois que os tributos do Distrito 12 vencem os jogos. Em Jogos Vorazes - Em Chamas enquanto uma rebelião contra a opressiva Capital é iniciada Katniss e Peeta são obrigados a participar de uma edição especial dos Jogos Vorazes o Massacre Quaternário que acontece a cada 25 anos.

Vivemos atualmente numa sociedade cada vez mais alienados por reality Shows cada vez mais vazios e por uma política, que embora seja uma republica, não consegue esconder o fato de sempre querer cobrir os fatos para o publico em geral. Se no nosso país vivemos desse problema, o que dizer então de potencias como os EUA em cada vez mais ficam de olho no que o cidadão e outros lideres fazem no seu dia a dia? Não é de se admirar que mais cedo ou mais tarde nos cheguemos ao ponto do que foi mostrado na obra de 1984, em que a liberdade e a privacidade deixaram de existir!
Portanto, é de se tirar o chapéu para a franquia de Jogos Vorazes, que além de serem filmes com o intuito de puxar uma grande fatia do publico, de espaço para inúmeras reflexões de tudo que eu havia dito acima. Se fossemos resumir a franquia como um todo, seria espécie de metáfora com relação a nossa sociedade contemporânea e do perigo sobre até onde ela pode chegar. O resultado final, por enquanto, são filmes que entretém, mas que faz com que o jovem, ou adulto, saia refletindo com relação ao que acabou de assistir.  
Não se esquecendo de nenhum momento dos fatos que haviam acontecido no filme anterior, à trama dessa seqüência continua exatamente aonde havia parado. Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) sente as conseqüências devido a sua vitoria no jogo anterior e ter se tornado uma espécie de esperança para todos os distritos que desejam a liberdade. Ao mesmo tempo,  President Snow (Donald Sutherland) arma um esquema junto com Plutarch Heavensbee (Philip Seymour Hoffman) para reunir os vitoriosos dos jogos anteriores e fazer com que eles se digladiem até a morte.   
Embora no filme anterior a temática sobre um governo autoritário com mão de ferro se destacava de uma forma um tanto amena, aqui as questões políticas desse futuro sombrio são ampliadas de tal forma, que faz com que os próprios mortais jogos se tornem um pouco de alivio para o espectador, que sente a todo o momento apreensivo com relação aos destinos dos personagens mesmo antes da competição. Em principio muitos se sentiam receosos ao fato desse lado político com um destaque maior, pudesse aborrecer o publico em geral, mas é graças ao bom ritmo que a trama apresenta e pelo ótimo desempenho de cada um do elenco é que faz a diferença. Essa apreensão pelos personagens se deve principalmente pela presença sinistra do maquiavélico President Snow, numa interpretação magnética do veterano Donald Sutherland e de Plutarch Heavensbee, interpretado de uma forma opressora por Philip Seymour Hoffman, mas que não esconde certa ambiguidade com relação ao personagem, sendo que suas reais intenções serão somente reveladas nos últimos minutos de filme.

Como sempre, Jennifer Lawrence carrega todo o filme nas costas, ao interpretar uma Katniss Everdeen marcada pelas conseqüências do filme anterior e ao mesmo tempo tendo que carregar a chama de esperança que o seu povo tende endeusar, que embora ela deseje ajudá-los, ela preferia estar livre a todo o momento disso. Lawrence, aliás, não cai na armadilha da mesmice, pois ela consegue passar para a sua personagem, um equilíbrio correto com relação aos seus sentimentos por Peeta Mellark (Josh Hutcherson) e Gale Hawthorne (Liam Hemsworth), já que isso não é o foco principal, sendo que ela tem coisas muito maiores ainda para se preocupar, como a possível perda de entes queridos a sua volta. A cena  em que ela vê um personagem próximo a ela ser morto devido as suas ações, é sem duvida um dos momentos mais tristes e angustiantes da franquia até aqui.
Já a parte dos jogos em si, se por um lado se tornaram um tanto que menos violentos visualmente se comparado ao filme anterior, por outro se tornaram muito mais fatais, rendendo inúmeros momentos imprevisíveis e que fazem com que os personagens se vêem na corda bamba a todo o momento, Mas diferente de seu antecessor, o casal central decidi fazer amizade com alguns competidores, o que torna ainda mais terrível o fato de fazer aliança com pessoas que no fim das contas serão forçadas a ter que matá-las. Para a surpresa de muitos, o final desse jogo mortal acaba de uma forma imprevisível e fazendo com que os destinos de alguns personagens se tornem indefinidos.
Para os desavisados, Jogos Vorazes: Em Chamas termina de uma forma, que fará com que muitos saiam das salas do cinema chiando, mas desejando o quanto antes para o próximo filme, que será dividido em duas partes. Resta saber se a qualidade e o bom ritmo desses últimos filmes irá se estender nos próximos, que novamente serão comandados por  Francis Lawrence (Constantine).



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Cine Dica: Em Blu-Ray e DVD: O HOMEM DE AÇO

Leia a minha critica já publicada clicando aqui.


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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Cine Especial: "NARRATIVAS SERIADAS: DA TV ÀS NOVAS MÍDIAS" Parte 10


Nos dias 21 e 22 de novembro, eu estarei participando do curso Narrativas Seriadas: Da TV ás novas mídias, criado pelo CENA UM  e ministrado pela professora e publicitária Sheron Neves. Enquanto os dois dias não chegam, por aqui, estarei me relembrando e compartilhando com vocês, sobre as series que eu assisti ao longo desses anos e que entraram para á historia da televisão.

24 horas

Fui conhecer essa série somente na terceira temporada, mas foi justamente na ocasião que surgiu a minha personagem preferida  Chloe O'Brian (Mary Lynn Rajskub) que simplesmente rouba a cena quando surge. Kiefer Sutherland se consagrou definitivamente na carreira, ao interpretar o personagem Jack Bauer e a série se tornou revolucionária ao passar cada episódio em tempo real (contando com a duração dos comerciais.).
Ao todo foram 8 temporadas, nas quais a minha preferida sempre será a 5º, onde acontece mortes e situações imprevisíveis. Há pouco tempo foi anunciado o retorno da série, mas em 12 capítulos.   

LOST

Talvez a série que mais prendeu a atenção do publico na ultima década, tanto que foi pioneira ao levantar debates, teorias e questionamentos pela internet. J. J. Abrams, conhecido na época pela série Alias, dirigiu o piloto (o mais caro da historia) e colaborou no roteiro que prendeu a atenção do espectador do começo ao fim.
Qual era o verdadeiro mistério da ilha? Com o termino da série, hoje pode se levantar a conclusão de que isso era o que menos importava, mas sim na construção psicológica de cada personagem da série. Afinal de contas, eles não estavam somente perdidos na ilha, como também em suas próprias vidas.


Prison Break

Para mim o grande charme da série estava em toda a primeira temporada, pois as tentativas de tentar escapar eram melhores coisas de todo o programa. Infelizmente isso desandou a partir da segunda temporada quando todos os personagens estavam soltos. Na terceira temporada o cenário de cadeia retornou, mas já não foi o suficiente para manter a atenção do publico.


True Blood

Baseada na série de livros The Southern Vampire Mysteries da escritora Charlaine Harris, a serie foi um sopro de alivio para aqueles que não agüentavam mais a água com açúcar de Crepúsculo no cinema. A série tem de tudo um pouco: violência, sexo, fantasia e uma nova forma de enxergar o universo dos vampiros, onde eles vivem (até certo ponto) pacificamente com os seres humanos.
Infelizmente como toda boa série, as tramas começaram a ficar aborrecidas, principalmente na quarta temporada o que me fez não assistir as seguintes.


Nip/Tuck

Cirurgiões bem sucedidos, mas sempre com a vida pessoal pelo avesso. Assim é o dia a dia da dupla de amigos e cirurgiões Sean McNamara (Dylan Walsh) e Christian Troy (Julian McMahon), que por mais que tentam controlar suas vidas, sempre acontece algo para eles meterem o pé pelas mãos. O programa não somente explorava cada caso de cirurgia que eles participavam como também o submundo que a plástica  apresentava na vida de cada um deles. Sexo, traição, incesto, violência, esses e muitos ingredientes que tornaram a serie um sucesso de publico e critica, principalmente nas duas primeiras temporadas.
Infelizmente nas temporadas seguintes as historias desandaram e a serie acabou terminando tão vazia quanto à própria vida dos protagonistas.


Big Love

Embora ainda hoje a poligamia seja um assunto espinhoso, a série ganhou a simpatia do publico de imediato, pois é fascinante assistir o dia a dia de uma família que é um tanto que diferente do habitual. Bill Paxton tem aqui o seu melhor desempenho da carreira, ao interpretar um homem que possui três esposas e inúmeros filhos. O melhor disso tudo é sempre acompanhar como ele consegue administrar essa vida e nunca enlouquecer com ela.


The Walking Dead

Não importa onde você esteja, pois os zumbis estão em todos os lugares e agora eles  conquistaram a telinha. Desde a primeira temporada, the walking dead vem conquistando uma legião de fãs que não via desde a série Lost e também com toda a razão, pois o grande charme do programa não é a violência do ataque dos mortos vivos, mas sim a forma que a trama explora o dia a dia dos protagonistas em conviver nesse novo mundo em ruínas.
Baseado numa HQ premiada (atualmente sendo publicada quinzenalmente por aqui) a série esta atualmente na quarta temporada e por enquanto prendendo minha atenção.    



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Cine Dica: Festival Diálogo de Cinema começa nesta terça-feira em Porto Alegre

ENTRADA FRANCA 

A primeira edição do Festival Diálogo de Cinema começa nesta terça-feira (19), em Porto Alegre. Produzido pela Avante Filmes e pela Sofá Verde Filmes, o evento ocorrerá até o próximo domingo (24) no Cinebancários, na Rua General Câmara, 424, no Centro da cidade, com entrada gratuita.
Com a proposta de aproximar o circuito cinematográfico brasileiro e gaúcho do público de Porto Alegre, o Festival contará com duas mostras competitivas: a Mostra Diálogo, com produções nacionais; e a Mostra Cercanias, com produções gaúchas. Para a Mostra Diálogo, foram selecionados 20 curtas de nove estados produzidos a partir de 2012. A Mostra Cercanias exibirá 15 curtas produzidos no Rio Grande do Sul a partir de 2012.
A Mostra Reflexos - que não será competitiva - exibirá 15 curtas nacionais realizados entre 2008 e 2012 e que já possuem uma trajetória de passagem por importantes festivais nacionais e internacionais de cinema. Além das mostras, o Festival promoverá debates com os realizadores após cada sessão e, no dia 23, às 15h30min, ocorrerá o painel “"O papel da crítica na difusão do cinema local”.
O Festival Diálogo de Cinema exibirá longa-metragens na abertura e no encerramento do evento. O filme “Dromedário no asfalto”, do diretor gaúcho Gilson Vargas, será exibido às 20h do dia 19. No encerramento, às 18h do dia 24, será exibido o filme “Os dias com ele”, da diretora carioca Maria Clara Escobar.
As inscrições para o Diálogo de Cinema estiveram abertas entre os dias 22 de julho e 15 de setembro deste ano. Ao todo, foram recebidos 250 produções de 17 estados e do Distrito Federal. O evento conta com o apoio da Prime Box Brazil, do estúdio de arte multimídia Amargem, do Estúdio Lume, da Firma Filmes, da Gogó Conteúdo Sonoro, do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual da PUC-RS, da Faculdade de Comunicação Social (Famecos) da PUC-RS, da Fundacine, do restaurante Pueblo e da Assessoria Jurídica Francisco Simões Pires. O apoio institucional fica por conta do Sindibancários e do Cinebancários.
A Prime Box Brazil oferecerá um prêmio aquisição de R$ 2.500,00 para um dos curtas selecionados dentro da Mostra Diálogo, que não possua contrato de exclusividade, a ser escolhido pele próprio canal. A Gogó Conteúdo Sonoro oferecerá um prêmio em serviço - 10 horas de utilização de seu estúdio - para o melhor filme da Mostra Cercanias.


Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.

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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Cine Dica: Programação do Festival de Curtas A Hora Do Cinema


Segue abaixo a programação completa do Festival de curtas realizado pelo site a Hora do Cinema.




Informações vocês conferem no site e no blog de Hora do Cinema clicando aqui e aqui.


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Cine Dica: JOHN FORD DESCONHECIDO NA SALA P.F. GASTAL


Com dezenas de clássicos absolutos, a filmografia de John Ford tem lugar cativo no mapa da cinefilia. Entre os mais de cem créditos como cineasta, existem alguns filmes que não ganharam a mesma aura histórica através das décadas. Disposta a apresentar um outro lado do cineasta, a Sala P.F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) apresenta entre os dias 19 e 24 de novembro a mostra John Ford Desconhecido, com raridades e obras-primas escondidas de uma das trajetórias mais arrebatadoras de Hollywood.
 A faceta política de Ford é um dos destaques da mostra, especialmente em narrativas que se aproximam da biografia de Abraham Lincoln, um de seus personagens históricos favoritos. Em Cavalo de Ferro (1922), um dos mais importantes de seu período silencioso, o que está em questão são os meandros da construção de uma estrada de ferro. O Prisioneiro da Ilha dos Tubarões (1936) contra a história do médico acusado de ser cúmplice do assassino do ex-presidente norte-americano. Colocado por muitos como a obra-prima de Ford, A Mocidade de Lincoln (1939) traz um retrato do futuro presidente enquanto jovem, distante da glorificação quase religiosa que encontramos em obras posteriores.  
 A política ainda se faz presente em filmes como Caminho Áspero (1941), adaptação da peça polêmica de Jack Kirkland e O Último Hurra (1959), sobre um prefeito que não consegue se adaptar às mudanças dos tempos.
 O faroeste, gênero do qual John Ford se orgulhava de ser o principal autor, está presente na mostra em duas obras significativas que não ganharam os mesmos louros que os clássicos mais comentados: Ao Rufar dos Tambores (1939), seu primeiro filme colorido, e Caravana de Bravos (1950), considerado por Ford como seu filme favorito. 
 A mostra ainda exibe o drama Peregrinação (1933), emocionante história de uma mãe que precisa rever seus conceitos após uma tragédia pessoal e Sete Mulheres (1966), a despedida de John Ford, sobre um grupo de missionárias em confronto com guerreiros mongóis.

A mostra John Ford Desconhecido tem o apoio da distribuidora MPLC e da locadora E O Vídeo Levou.


Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.


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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Cine Especial: "NARRATIVAS SERIADAS: DA TV ÀS NOVAS MÍDIAS" Parte 9

 Nos dias 21 e 22 de novembro, eu estarei participando do curso Narrativas Seriadas: Da TV ás novas mídias, criado pelo CENA UM  e ministrado pela professora e publicitária Sheron Neves. Enquanto os dois dias não chegam, por aqui, estarei me relembrando e compartilhando com vocês, sobre as series que eu assisti ao longo desses anos e que entraram para á historia da televisão.
 
LOIS E CLARK

Sinopse: Em 17 de maio de 1966, Jonathan Kent e Martha Kent encontra uma pequena nave espacial em um Campo de Smallville, Kansas. Quando foram investigar a embarcação, eles encontram o bebê Kal-El. Os Kents decidem criá-lo como seu filho, nomeando-o "Clark Kent".
Vinte e sete anos mais tarde, Clark se moveu para Metrópolis e consegue um emprego no Planeta Diário sob o áspero editor Perry White. Clark também se torna familiarizado com os colegas de trabalho Jimmy Olsen, um fotógrafo, e a colunista Cat Grant. Logo após ser contratado, Clark faz uma parceria com a estrela repórter Lois Lane. Apesar de Clark se apaixona por Lois, à primeira vista, ela considera-o um pouco mais que uma praga. Quando o Superman salva ela no entanto, Lois se apaixona instantaneamente pelo alter-ego de Clark. a primeira missão do Superman foi interferir as negociações ilegais de Lex Luthor, um benfeitor de Metropolis que é secretamente mal.

Lois and Clark foi uma série americana de televisão, baseada no personagem DC Comics Superman criado por Jerry Siegel e Joe Shuster. Lois & Clark foi ao ar na ABC a partir de 12 de setembro de 1993 a 14 de junho de 1997, e estrelada por Teri Hatcher como Lois Lane e Dean Cain como Clark Kent / Superman. Nunca me esqueço que, quando a rede Globo começou a exibir essa série à noite, a emissora havia batizado o programa como As Novas Aventuras do Superman, quando na verdade o foco principal não era sobre o homem de aço em si, mas sim a parceria e a relação amorosa de lois e Clark durante toda a série. Voltado mais para o lado do humor, o programa lembrava em muitos momentos A Gata e o Rato, já que a dupla sempre vivia, entre um possível relacionamento amoroso, para desentendimentos em cada episódio.
De meros desconhecidos, Teri Hatcher e Dean Cain viram as suas carreiras mudarem da água para o vinho e conquistaram tanto a simpatia do publico em geral, como também de fãs fervorosos dos personagens. Infelizmente ao longo da série, as tramas cada vez mais se aproximavam para o lado mais aventuresco do personagem e se esquecendo da principal proposta do programa. Contudo, nos últimos capítulos, o programa brindou com o casamento do casal, que também na mesma época estava acontecendo nas HQ.
 A série durou 4 temporadas de sucesso.  

Smallville


Sinopse: A série conta a trajetória de Clark Kent (Tom Welling), um adolescente quase comum, se não fosse seus poderes especiais. A ideia central da série é mostrar como seria a vida do homem de aço e toda a sua trajetória se a sua nave tivesse caído na Terra nos tempos atuais, mesclando a modernidade do século XXI com elementos e valores antigos, já conhecidos por todos referente ao universo do Superman.

No total de dez temporadas, Smallville começou muito bem, mostrando a juventude de Clark na sua cidade natal e começando descobrir aos poucos os seus poderes. O legal da série, é que ela não só misturava elementos já conhecidos das HQ, como também momentos que mais lembravam Arquivo X. Embora Tom Welling tenha sido o protagonista, o que realmente chamou atenção foram os desempenhos de  Allison Mack (Chloe), Michael Rosenbaum (Lex Luthor) e John Glover (Lionel Luthor), sendo que esse ultimo era o grande vilão das primeiras temporadas.
Um dos meus momentos preferidos da série, foi quando ninguém menos que Christofer Reeve surgiu, atuando como um cientista que da pista ao Clark sobre a sua verdadeira origem. Infelizmente a série acabou se tornando cansativa demais, pois se era para somente mostrar o personagem em sua juventude, não precisavam ter durado tanto tempo assim. O resultado disso foi episódios que foram piorando cada vez mais ao longo da série.
Para tentarem melhorar a situação, decidiram introduzem ao longo do programa inúmeros personagens do universo de DC, como no caso de Arqueiro Verde que se tornou personagem fixo nas ultimas temporadas. O final da série terminou com que os produtores prometeram no início, que era mostrar o herói com o seu uniforme tradicional somente no final, mas não precisavam também terem embromado tanto.  


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