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Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: G.I.JOE: RETALIAÇÃO
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dicas: Estréias no final de semana (02/08/13)
Tabu
Sinopse: Três
mulheres a viver num prédio antigo na cidade de Lisboa: Aurora é uma idosa
temperamental e excêntrica Santa a empregada cabo-verdiana e Pilar uma vizinha
dedicada. Sentindo o fim a aproximar-se Aurora faz-lhes um pedido invulgar: quer
encontrar-se com Gianluca Ventura alguém que até àquele momento ninguém sabia
existir. Assim dispostas a cumprir o desejo da velha senhora Santa e Pilar
acabam por descobrir que os dois viveram uma história de amor e crime no
passado. Uma história que começou há 50 anos em Moçambique algum tempo antes da
Guerra Colonial e reza assim: Aurora tinha uma fazenda em África no sopé do
monte Tabu.
RED 2 - Aposentados e
ainda mais perigosos
Sinopse: Frank Joe
Marvin e Victoria voltam da aposentadoria para lutar contra uma ameaça.
Os Smurfs 2
Sinopse: O malvado
feiticeiro Gargamel continua determinado em roubar a Essência dos Smurfs e
criou para esse efeito duas pequenas criaturas que são muito semelhantes às
adoráveis criaturas azuis no entanto as suas semelhanças físicas não são
suficientes para os aproximar da misteriosa essência porque esta pertence única
e exclusivamente ao Mundo dos Smurfs e só pode ser controlada pelos verdadeiros
Smurfs.
Confissões de um
Jovem Apaixonado
Sinopse: Em 1830, na
cidade de Paris, Octave (Peter Doherty) vive depressivo, desde que foi
abandonado por sua amante. Quando seu pai morre, ele volta ao seu país de
origem, onde encontra Brigitte (Charlotte Gainsbourg), uma viúva dez anos mais
velha do que ele. Octave se apaixona perdidamente, mas não consegue se entregar
facilmente a este amor.
Hannah Arendt
Sinopse: Hannah
Arendt é o retrato do gênio que sacudiu o mundo com sua descoberta da
banalidade do mal. Depois de participar do julgamento do nazista Adolf Eichmann
em Jerusalém Hannah Arendt ousou escrever sobre o Holocausto em termos nunca
antes ouvidos. Seu trabalho instantaneamente provocou escândalo mas Arendt
continuou forte mesmo sendo atacada igualmente por amigos e inimigos. Porém ao
mesmo tempo em que os emigrantes judeu-alemães lutam para superar suas
dolorosas associações com o passado o filme expõe a sedutora mistura de
arrogância e vulnerabilidade de Hannah Arendt revelando uma alma definida e
marcada pelo exílio.
Contos da Noite
Sinopse: Todas as
noites, um garota, um garoto e um senhor idoso se encontram em um pequeno
cinema, que aparenta estar abandonado. Lá dentro, os três criam histórias,
escrevem, desenham, vestem fantasias... Eles criam diversas histórias mágicas
passadas em uma noite onde tudo é possível.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Cine Especial: SUPERMAN NO CINEMA: Parte 4
Com o Homem de Aço nos
cinemas, irei recapitular aqui um pouco sobre as melhores adaptações que
Superman teve no cinema ao longo de sua historia.
SUPERMAN LIVES: O FILME QUE NÃO
FOI.
Em 1996, Kevin Smith propôs fazer um filme Superman de
Jon Peters e um ano depois, ele escreveu um roteiro, baseado no Death and
Return of Superman série, intitulado "Superman Lives". Peters aprovou
o roteiro sob três condições ímpares que Kevin Smith vagamente aceitou - 1.
Superman tem que usar um traje todo preto 2. Superman não voa no filme 3.
Superman luta contra uma aranha gigante no final. O script pode ser lido aqui- http://www.script-o-rama.com/movie_scripts/superman-lives-script.html
Tim Burton foi contratado
para dirigir o filme e 30 milhões dólares foram investidos no projeto. No
entanto, Superman Lives foi abandonado principalmente devido a diferenças
criativas com Peters. Burton passou a dirigir A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça, e
sempre diz que e ele perdeu um ano
inteiro com Superman Lives. Houve também uma briga entre Kevin Smith e Tim
Burton.
Aqui está como o
filme teria sido de elenco:
Superman-Nicholas Cage
Lex Luther-Kevin Spacey
Brainiac-Tim Allen
Lois Lane-Courtney Cox
Jimmy Olsen, Chris
Rock
Abaixo, deixo o possível
enredo do que poderia ter sido o filme naquela época.
O navio do crânio de
Brainiac está viajando pelo espaço quando ele pega uma transmissão enviada por
Lex Luther. Brainiac é acompanhado por seu capanga robô L-Ron. Lex está
procurando ajuda extraterrestre para derrotar Superman. Brainiac, que sua
missão é a de absorver a tecnologia possuída pelo Erradicador (uma entidade AI
na forma do navio que trouxe Kal-el para a Terra), vai para o nosso planeta. De
volta à Terra, Superman frustra uma situação de reféns que foi orquestrada por
Pistoleiro.
Brainiac e Luthor se
encontram na Lexcorp e eles concordam em trabalhar juntos para derrotar o seu
inimigo comum, Superman. Os dois vêm com o ShadowCaster, uma grande rede como
escudo que quando colocar no espaço, ele bloqueia a luz do sol, que é claro dar
Superman seus poderes. Luthor empresta sua tecnologia e a ShadowCaster se torne
operacional.
Superman pede a Lois em casamento, mas ele é rejeitado. Ele se
sente enfraquecido, mas ele vem para investigar um pouso forçado em Metrópoles.
Ele confronta Doomsday que foi enviado por Brainiac. Superman e Doomsday tem um
confronto mortal até o ponto do herói ser derrotado. Superman é declarado morto
e tem um funeral para ele em que há uma aparição feita por ninguém menos que o
Batman! O corpo de Superman acaba na Fortaleza da Solidão, onde ele está sendo
revivido pelo Erradicador. Superman tem
uma seqüência de sonho onde conversa com o pai e descobre que o Erradicador foi
programado para esta ocasião.
Durante a ausência de
Superman, Lex Luthor tenta fazer Brainiac o novo "herói" da Terra.
Usando um holograma para exibir uma frota alienígena, Lex engana o público a
pensar que o ShadowCaster está escondendo a Terra de uma armada alienígena. Lex
ainda ostenta uma camisa ridícula com "Eu sou um maníaco por
Brainiac" nele. Lois e Jimmy Olsen estão céticos. Superman está de
volta e seus pés o Erradicador se transforma em uma armadura que simula os
poderes do Superman e é um modelo preto
e prata. Superman então encontra Brainiac.
Lois e Jimmy desativam
a geração de holograma que revela ao público que a armada era uma farsa.
Superman, então, mostra-se no fato com o Erradicador. Em seu excesso de
confiança, Brainiac inadvertidamente revela como destruir o ShadowCaster.
Superman em seguida, voa para o espaço.O Erradicador se sacrifica para tirar o
Sistema ShadowCaster. Com a luz solar que atinge a Terra mais uma vez, Superman
tem seus poderes de volta. Brainiac está chateado, ele se transforma em como
uma aranha mecânica e, em seguida, é hora da batalha.
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Cine Dica: SESSÃO AURORA APRESENTA OBRA-PRIMA POLÍTICA DE JOHN CARPENTER
A Sessão Aurora
apresenta neste sábado, 3 de agosto, às 18h, na Sala P. F. Gastal (3º andar da
Usina do Gasômetro), Eles Vivem, uma das principais obras de John Carpenter.
Após a sessão, haverá um debate com os editores da revista Aurora e do
Zinematógrafo.
O filme parte da
chegada de John Nada (Roddy Piper) a uma Los Angeles de conflitos estéticos,
onde miséria e riqueza contrastam nas esquinas, nas lojas e nos supermercados.
A concentração do poder, através da mídia, do capital econômico e cultural, se
faz presente no cotidiano de todos os habitantes, mesmo que de forma invisível.
John, trabalhador autônomo, andarilho das cidades em busca de empregos para
seguir se alimentando, é o retrato da mão de obra braçal das metrópoles em meio
ao desenvolvimento vertical. Enquanto trabalha na construção civil, o
protagonista logo percebe a movimentação de um pequeno grupo que age no
submundo da cidade para tentar revelar a grande farsa pela qual a classe
dominante exerce seu poder. Utilizando óculos especiais, ele consegue ver o que
realmente está por trás de cada imagem que compõe o cenário da cidade.
Fruto de uma década
consagradora para o cinema de Carpenter – momento em que o cineasta lança
filmes como A Bruma Assassina, Christine, o Carro Assassino, Enigma do Outro
Mundo e Fuga de Nova York –, Eles Vivem é um de seus trabalhos mais abertamente
políticos, dono de uma ironia crítica fulminante que transcende as questões
mais pontuais de sua época. Do ponto de vista estético, para além de seu
conteúdo ideológico, o filme também é sintomático na obra do americano, com
destaque para a célebre e longa sequência na qual dois personagens trocam socos
e pontapés em um beco de Los Angeles.
Eles Vivem (They
Live), EUA, 1988, cor, 93 minutos. Direção: John
Carpenter.
Com Roddy Piper, Keith David, Meg Foster, George 'Buck' Flower, Peter
Jason, Raymond St. Jacques.
O filme será exibido
em DVD com legendas em português.
SESSÃO AURORA
Eles Vivem, de John
Carpenter
Dia 3 de agosto – às
18h
Sala P. F. Gastal (3º
andar da Usina do Gasômetro)
Entrada Gratuita
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quarta-feira, 31 de julho de 2013
Cine Dica: Em Cartaz: WOLVERINE: IMORTAL
FOX APRENDE COM OS
ERROS DO PASSADO E CRIA UMA TRAMA QUE RESPEITA A ESSÊNCIA DO HERÓI.
Sinopse: Esta aventura épica
cheia de ação leva Wolverine o mais icônico personagem dentro do universo X-men
ao Japão moderno. Em um mundo desconhecido ele enfrenta seu nêmesis definitivo
e uma batalha de vida ou morte que o deixará marcado para sempre. Vulnerável
pela primeira vez pressionado até o limite ele confronta não apenas o mortal
aço samurai mas sua própria imortalidade que emerge mais forte do que ele
jamais viu.
Sempre quando começa a fazer
muito frio aqui no RS, me faz me lembrar de uma HQ de Wolverine nº 28 da
editora Abril, em que no inicio da trama o herói está no Canadá, dentro de uma
lagoa, nu e caçando peixe. Embora simples a trama, é o que melhor sintetiza
o que é o personagem, que embora seja mutante com poderes incríveis, ele não
deixa de ser um ser humano, que prefere as coisas mais simples como viver na
natureza e ao lado dos animais que o cercam como os lobos. Felizmente essas características
finalmente surgem no inicio do filme Wolverine: Imortal, que após os trágicos eventos
de X-Men 3, vemos o herói (Hugh Jackman, mais a vontade do que nunca com o
personagem) abatido, como um eremita e sem nenhum rumo, mas apenas usando a
natureza como o seu conforto.
Limando por completo dos
erros que cometeram em Wolverine: Origens, a Fox decidiu levar mais á sério a
sua pepita de ouro e decidiu explorar um lado mais sombrio e humano do personagem.
Para isso, decidiram adaptar a essência principal da clássica HQ Eu, Wolverine,
em que vemos um personagem mais humano, se apaixonando pela personagem Mariko e
tendo que encarar inúmeros samurais no sol nascente. Para isso, a idéia do
personagem querer ser um mortal e ter a oportunidade de alcançar isso, através de
alguém que ele salvou na explosão de Nagasaki (numa seqüência espetacular) é
uma mera desculpa para o protagonista mudar de cenário e ter que encarar novos
desafios até então inéditos para ele.
Vale lembrar que um dos principais
problemas de Origens a meu ver, foi o acumulo desenfreado de inúmeros personagens
inseridos ali sem propósito, mas que aqui é diferente, sendo que eles surgem
por um motivo e por nossa sorte são muito bem explorados. Para nossa surpresa,
a personagem Yukio (Rila Fukushima) é quem rouba a cena, ao se tornar uma espécie
de companheira mirim de Logan e nos fazendo nos lembrar de suas parceiras
jovens dos quadrinhos (vide Jubileu e kitty pryde). Os seus momentos em que
contracena com o herói, principalmente num intenso momento no final do segundo
ato da trama, estão entre os melhores momentos do filme.
Porém, a força matriz do
filme está no relacionamento que Logan começa a ter com Mariko (Tao Okamoto),
sendo que o nascimento de um possível amor entre eles nos convence, mesmo quando
ela no principio demonstra certa frieza perante o protagonista. É interessante
observar, que embora seja um filme de aventura e ação estrelado por um dos
personagens mais populares das HQ, o filme não se intimida ao se entregar aos
momentos de calmaria, onde o casal se mistura com a cultura japonesa e rendendo
momentos singelos e muito bem construídos. Mas ao mesmo tempo em que isso soa
positivo para o filme, acaba se tornando meio que estranho, quando de uma hora
para outra surge às cenas de ação cheia de adrenalina (como as do trem) e
fazendo a gente ter a sensação que os personagens entraram em outro filme
completamente diferente do que a gente estava assistindo.
Além disso, o terceiro ato
da trama acaba meio que se entregando ao esquema de entreter a todo o custo o
espectador, sendo que a ação incessante desvirtuou um pouco a proposta inicial
da trama. Para piorar, a vilã Víbora, mesmo perigosa em alguns momentos, não
nos convence com suas caras e bocas pra lá de canastronas, que são vindas da
atriz sem sal Svetlana Khodchenkova. Pelo menos, os minutos finais nos brindam
com revelações importantes de certos personagens e da um novo rumo ao
protagonista, que por fim, consegue vencer os seus demônios interiores
(representado por certa ruiva conhecida nossa).
Embora não tendo a perfeição
de X-Men 2 e tão pouco de X-men: Primeira Classe, Wolverine: Imortal pelo menos
respeita a nossa mentalidade em boa parte das mais de duas horas de projeção e
comprova que os estúdios estão cada vez mais querendo melhorar através dos seus
próprios erros. Resta saber se o equilibro de boa historia e entretenimento terá
longa vida nas adaptações de HQ a seguir.
NOTA: Não deixe de ver o
inicio dos créditos, pois nela há uma importantíssima cena extra, que da uma
deliciosa dica do que virá ano que vem em X-Men: Dias do Futuro Esquecido.
Leia também: X-Men: Do inicio ao fim e X-Men: Primeira Classe.
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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: O Ultimo Desafio
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terça-feira, 30 de julho de 2013
Cine Especial: SUPERMAN NO CINEMA: Parte 3
Com o Homem de Aço
nos cinemas, irei recapitular aqui um pouco sobre as melhores adaptações que
Superman teve no cinema ao longo de sua historia.
Superman 2 - A Aventura Continua
Sinopse: Três perigosos
prisioneiros do extinto planeta Krypton, que estavam confinados na Zona
Fantasma, se libertam graças à uma explosão. O trio parte então para a Terra,
onde passam a ter os mesmos poderes do Super-Homem, mas o objetivo deles é
dominar o planeta.
Embora Richard Lester esteja
creditado como diretor, muitas cenas desse segundo filme foram rodadas juntas
com as do primeiro, mas infelizmente devido a divergências criativas com os
produtores, Richard Donner acabou sendo afastado e sem poder concluir o
trabalho que tinha em mente com relação
a segunda aventura. Felizmente boa parte do seu trabalho filmado está lá, sendo
que até mesmo podemos diferenciar quando são cenas rodadas do Donner ou de
Lester, já que esse ultimo sempre queria criar alguma piada lá ou aqui em
determinadas cenas. Bom exemplo disso são algumas situações cômicas quando a
trindade do mal sopra contra as pessoas de Metrópoles, onde claramente vemos o
dedo de Lester se metendo.
Apesar desses deslizes, o filme
chega há ser tão bom quando o primeiro, principalmente em colocar o herói num dilema:
querer continuar sua batalha contra o crime, ou viver uma vida normal com Lois
Lane. As cenas de Christopher Reeve e Margot Kidder, comprova uma química perfeita
de ambos, rendendo cenas bem românticas e com direito até mesmo "cama" na Fortaleza
da Solidão. Essa consumação do casal, alias, foi muito bem lembrada em Superman:
O Retorno, mas isso fica para depois, na postagem que eu irei fazer sobre aquele
filme.
Mas como estamos falando de
um filme Superman, o romance sede nos momentos certos para as cenas de ação,
principalmente com há vinda do trio vilanesco, liderado pelo General Zod. Para
muitos até hoje, Terence Stamp é sem sombra de duvida encarnação perfeita do
personagem, onde sua presença e falas (ajoelhe-se perante Zod) se tornaram marcantes
para os fãs. O ponto alto de toda a produção é quando os três vilões kryptonianos
enfrentam o herói nos céus e ruas de Metrópoles.
Por muito tempo (até a
chegada de X-men: O filme), a super briga que acontece em Metrópoles era
considerada o melhor exemplo de como se fazia uma boa cena de ação em uma
adaptação de HQ. E olha que estamos falando de um período que nem existiam
efeitos digitais ainda, sendo que tudo visto ali foi feito na raça e com o que
tinha de recursos na época. Não tem como não entrar em êxtase quando Superman
pega Zod, o rodopia e o joga num cartaz da Coca Cola de um prédio.
Embora com um final que soluciona
alguns pontos da trama de uma maneira forçada (super beijo??), Superman II é ainda
um bom exemplo de seqüência que não deve nada ao filme original. Uma pena que
no terceiro filme, Richard Lester teve total liberdade criativa em transformar o
filme numa verdadeira comedia e que muitos fãs até hoje tentam esquecer.
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