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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 19 de maio de 2011

CINE ESPECIAL: PIRATAS DO CARIBE: Desenterrando a trilogia

E ai gente. Com a chegada do novo Piratas do Caribe: Navegando em águas Misteriosas, vamos relembrar da trilogia milionária que arrastou as pessoas a alguns anos atrás:

PIRATAS DO CARIBE: A MALDIÇÃO DO PEROLA NEGRA
Sinopse: Em pleno século XVII, o pirata Jack Sparrow (Johnny Depp) tem seu navio saqueado e roubado pelo capitão Barbossa (Geoffrey Rush) e sua tripulação. Com o navio de Sparrow, Barbossa invade e saqueia a cidade de Port Royal, levando consigo Elizabeth Swann (Keira Knightley), a filha do governador (Jonathan Pryce). Decidido a recuperar sua embarcação, Sparrow recebe a ajuda de Will Turner (Orlando Bloom), um grande amigo de Elizabeth que parte em seu encalço. Porém, o que ambos não sabem é que o Pérola Negra, navio de Barbossa, foi atingido por uma terrível maldição que faz com que eles naveguem eternamente pelos oceanos e se transformem em esqueletos à noite.
Antes mesmo de sua estréia, o filme já era considerado um fracasso e motivos é o que não faltaram. Para começar o filme era baseado em um brinquedo famoso da Disneylândia, não era baseado de um livro e tão pouco uma refilmagem, mas baseado nisso. Isso sem contar que o diretor Gregor Verbinski vinha do desastroso A Mexicana, ou seja, tudo estava a favor para um grande desastre, mas a própria Disney mau imaginava do pé de coelho que tinha em mãos e esse pé de coelho seria Johnny Depp.
A principio era para ser Will Turner (Orlando Bloom) como protagonista da trama e Jack Sparrow como coadjuvante, mas se a intenção era essa do estúdio então devemos a agradecer a eles mesmos por terem errado, pois Johnny Depp não só se torna protagonista da trama como rouba a cena a cada momento que aparece, isso graças o modo como ele criou seu Jack Sparrow, com trejeitos, que segundo ele, se inspirou em seu ídolo, o guitarrista Keith Richards. Apesar de longo, o filme não cansa em nenhum momento, graças a ótimas cenas de ação no alto mar e que lembra bastante os bons e velhos tempos dos filmes de aventura de pirata, isso sem contar as seqüência da tripulação do perola negra que esta amaldiçoada, lembrando bastante uma cena clássica de Jasão e os Argonautas Depp pela primeira vez na carreira teve sua primeira indicação ao Oscar de melhor ator, o filme rendeu mais de R$ 300 milhões de dólares somente em território americano e o resto é historia.


PIRATAS DO CARIBE: O BAU DA MORTE
Sinopse: Elizabeth Swann (Keira Knightley), a filha do governador Weatherby (Jonathan Pryce), está prestes a se casar com o ferreiro Will Turner (Orlando Bloom). Porém o evento é atrapalhado pela ameaça de Davy Jones (Bill Nighy), o capitão do assombrado navio Flying Dutchman, que tem uma dívida de sangue com o capitão Jack Sparrow (Johnny Depp), amigo do casal. Temendo ser amaldiçoado a uma vida após a morte como escravo de Jones, Sparrow precisa encontrar o misterioso baú da morte para escapar da ameaça.
Com o sucesso bem vindo do filme anterior, o estúdio Disney então decide junto com o diretor Gregor Verbinski em criar uma trilogia e assim como aconteceu com as trilogias De Volta para o futuro e Matrix, os capítulos dois e três de piratas foram rodados ao mesmo tempo. Tecnicamente o filme é muito superior ao seu antecessor e as cenas de ação são espetaculares. O que talvez tenha prejudicado um pouco para que esse filme não fosse 100% perfeito foi o fato da trama possuir inúmeras sub-tramas nas quais por alguns momentos deixa o espectador desavisado confuso. Outra coisa que o estúdio errou foram terem dado mais atenção ao personagem Will Turner (Orlando Bloom). Nada contra a trama de Will em si, o problema que Orlando Bloom sempre foi um péssimo ator, principalmente se comparado a Johnny Depp que aqui, por pouco não é relegado a segundo plano da trama toda, mas graças ao seu ótimo desempenho isso não aconteceu.
Destaco aqui o ótimo desempenho de Bill Nighy como o amaldiçoado Davy Jones que mesmo carregado de efeitos especiais consegue passar para o publico um personagem maquiavélico e trágico. Atenção para o emocionante final que deixa inúmeras pontas soltas para o capitulo seguinte, isso sem contar um retorno inesperado nos segundos finais da trama.

Curiosidade: Keira Knightley teve que usar apliques de cabelo para compôr sua personagem, já que no início das filmagens estava com o cabelo curto devido à sua participação em Domino - A Caçadora de Recompensas (2005).



PIRATAS DO CARIBE: NO FIM DO MUNDO
Sinopse: O lorde Cuttler Beckett (Tom Hollander), da Companhia das Índias Orientais, detém o comando do navio-fantasma Flying Dutchman. O navio, agora sob o comando do almirante James Norrington (Jack Davenport), tem por missão vagar pelos sete mares em busca de piratas e matá-los sem piedade. Na intenção de deter Beckett, Will Turner (Orlando Bloom), Elizabeth Swann (Keira Knightley) e o capitão Barbossa (Geoffrey Rush) precisam reunir os Nove Lordes da Corte da Irmandade. Porém falta um dos Lordes, o capitão Jack Sparrow (Johnny Depp). O trio parte para Cingapura, na intenção de conseguir o mapa que os conduzirá ao fim do mundo, o que possibilitará que Jack seja resgatado. Porém para conseguir o mapa eles precisarão enfrentar um pirata chinês, o capitão Sao Feng (Chow Yun-Fat).
O filme começa exatamente aonde parou e por conta disso o ritmo é o mesmo, acelerado do inicio ao fim, mas ao mesmo tempo as sub tramas continuam nesse filme e dessa vez a sensação que da é que foram redobradas. Por sorte o filme mantêm o que funciona, como capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) que dessa vez, vem acompanhado de suas alucinações multiplas dele mesmo. Curiosamente. Keith Richards aparece fazendo o pai de Jack Sparrow. Como o próprio ator havia falado no passado, que se inspirou no seu ídolo para criar seu personagem, era mais do que lógico que, caso aparecesse o pai dele, tinha que ser Richards mesmo.
Apesar dos tropeços lá e aqui e da longa duração, o ato final é espetacular onde todos os personagens da trilogia se confrontam em meio a um redemoinho moldado a fantásticos efeitos especiais. A trama da trilogia em si termina satisfatória, com todas as inúmeras sub tramas de seus protagonistas  resolvidas, com exceção do próprio Jack Sparrow. Que termina da mesma maneira que começou a saga, mas novamente pronto para uma grande aventura.


quarta-feira, 18 de maio de 2011

NOTA

E ai pessoal. Fiquei ausente por aqui hoje porque fiquei ocupado com o cabeçalho do titulo acima. Poderia até ser simples mas eu queria fazer melhor do que o anterior que ficou mofando por mais de dois anos. Mas no fim eu fiz tão grande que a propia imagem não deu para ser colocada aqui por inteiro. Então, caso tenha gostado, já vou avisando que ela ficou pela metade hehehehe. Mas o resultado final até que eu gostei de ver vários rostos que fazem parte de clássicos do cinema e se alguém sentir falta da imagem de um filme preferido, lamento, simplesmente não deu. E olha que ficou de fora a imagem do meu filme preferido que é Blade Runner, uma prova que não penso somente em mim hehehehe.

Até amanhã.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Cine Especial: Rei Kane. Não tão rei assim



Qual o melhor filme de todos os tempos? Seria Cidadão Kane, obra máxima de Orson Wells que tanto os críticos pregam? Será que eles estão certos? Seria obrigatório um filme americano ser o melhor de todos os tempos da sétima arte?
Lembro-me de uma lista muito boa em que a revista BRAVO publicou, na opinião deles, sobre os 100 melhores filmes de todos os tempos. O bom dessa lista é que não estavam somente filmes americanos, mas também de muitos países como no caso Brasil, Itália, Japão e dentre outros. Mas mesmo sendo uma ótima lista, sempre esta lá o tal filme que sempre é considerado pela maioria dos críticos como o melhor filme de todos os tempos, Cidadão Kane, sempre ele. 
Nada contra a obra máxima de Orson Wells e se formos analisar mais a fundo, era realmente um filme a frente daquele tempo (1941) o que talvez tenha sido esse o seu único defeito por assim dizer, porque as pessoas e críticos em geral não estavam ainda preparadas para aquele tipo de filme e isso se refletiu na entrega do Oscar, que quando era para ter sido ele o grande vencedor, os membros da academia premiaram o apenas simpático, Como era verde meu vale de John Ford com o premio maximo daquela noite. Ao longo do tempo, (já apartir dos anos 50) o filme começou a ganhar o status de obra prima e liderar a preferência de muitos críticos de cinema e nas duas ultimas décadas, sempre esta em primeiro lugar dos 100 melhores de todos os tempos, seja dos melhores filmes americanos ou mundial. Mas será que realmente estão certos? Será que não precisavam dar uma nova analisada sobre isso?
No meu ponto de vista, eu acredito que o que faz de um filme se tornar uma obra prima é ter, não somente uma boa historia, mas inúmeras cenas marcantes que tornem a obra inesquecível. Cidadão Kane, por exemplo, possui alguma das cenas mais importantes da historia como a do inicio do filme quando o protagonista diz a tão enigmática palavra “Rosebud”. Mas de cenas clássicas são poucas se compararmos esse filme com outras obras primas que podem muito bem substituí-lo do posto de melhor de todos os tempos.
Estou comprando briga? Vejam os cinco filmes abaixo que eu selecionei e vejam como eu posso estar com a razão. Lembrando que nenhum desses filmes abaixo é o meu filme preferido e sim é o meu olhar de critico profissional (eu me achando) que falou mais alto. Se não fosse assim, colocaria muito bem o meu filme preferido que é Blade Runner mas daí então seria forçar demais em meio a grandes pesos pesados da sétima arte. Deixa o meu filme quietinho com seus status de Cult mesmo.

 

O PODEROSO CHEFÃO
De longe a obra máxima de Coppola e como eu disse no texto acima, são o numero de cenas clássicas e marcantes que tornam o inesquecível e ganha status de obra prima. O filme possui uma lista extensa de cenas marcantes as minhas preferidas são essas:

A abertura (eu acredito na America)
A cabeça do cavalo na cama
O atentado contra CorLeone
A primeira vez de Michael (minha favorita)
O refugio de Michael em Corleone
A morte de Johnny
A morte de Corleone nas laranjeiras
A vingança de Michael

Fizeram as contas? Olha que tem bem mais durante o filme, mas daí ficaria a tarde toda escrevendo os detalhes de cada uma delas.

2001: Uma Odisséia no Espaço
Assim como Cidadão Kane, a obra máxima de Stanley Kubrick foi um filme a frente do seu tempo e que fez com que muitas pessoas que assistiam na época ficavam se perguntando o que realmente assistiram. O próprio Kubrick disse uma vez que se a pessoa que assiste 2001 e compreende, então ele falhou em seu projeto, porque a intenção não era essa de compreender, mas sim interagir com a obra senti-la dentro de si.
Nunca me esqueço da minha primeira sessão vendo esse filme, era na TV e na época não entendi nada e o apelidei de o filme “silencioso”, mas jamais deixei de admirar essa ficção cientifica “pé no chão” que até hoje cria inúmeras teorias sobre as suas imagens, como a enigmática meia hora final, talvez a mais enigmática da historia da sétima arte.

O GAROTO
Se fosse pegar uma imagem que representasse o cinema como um todo, acho que seria sem sombra de duvida Charles Chaplin. Criador de obras maiores do que a vida, Chaplin era outro gênio a frente do seu tempo, cujo seu talento era de criar inúmeras emoções no espectador no decorrer dos seus filmes. E com certeza, O Garoto esta entre os seus melhores filmes em provocar isso no espectador, porque rimos de suas situações ao adotar uma criança abandonada, mas choramos quando tentam tirar dele a mesma, numa cena impactante para qualquer coração que assista.

Um Corpo que Cai
Alfred Hitchcock era um caso raro de diretor que dificilmente fazia um filme ruim (talvez o Terceiro Tiro fosse um deles) criando assim uma infinita lista de ótimos filmes, onde cada um deles possui cenas inesquecíveis. Muitos consideram Psicose sua obra prima, mas acho que Um Corpo que Cai se supera por criar uma trama que possui tantas camadas para serem descascadas que quando chegamos ao verdadeiro enigma da trama, ficamos estufados com o fato de termos sido manipulados tanto quanto o próprio personagem de James Stewart.

Casablanca
Talvez, a obra máxima dos estúdios Warner. Um filme que tinha tudo para dar errado, mas que existem muitos os motivos para ter levado a ter se tornado um clássico, desde a musica clássica ouvida em tantos lugares como também inúmeras cenas marcantes como a tão lembrada (e imitada) cena da separação do casal que muitos consideram ela corajosa, principalmente numa época em que o cinema americano era obrigatório um final 100% felizes pra sempre, mas que atualmente é difícil tentar imaginar um final diferente para aquele ato final icônico e deslumbrante.

Cine Dicas: Em Cartaz: A Guerra dos Vizinhos

CUIDADO COM QUEM MORA AO LADO

Sinopse: Adélia (Eva Wilma), Dircinha (Vera Mancini) e Beatriz (Karin Rodrigues) são as irmãs Coleratti e uma vez juntas, elas são capazes de tocar o maior rebu. Por conta disso, depois de tanto incomodarem os vizinhos com calúnias e ofensas, o trio é condenado pela Justiça à prestação de serviços comunitários. Mas a pena não parou por aí porque elas terão - também - que manter as bocas fechadas. E para ficar em silêncio, sem poderem conversar durante o cumprimento da pena, usarão máscaras cirúrgicas. Será que isso vai dar certo?
É triste quando certos filmes brasileiros não ganham tanta repercussão como outros, que por vezes, nem merece tamanho fuzuê. Enquanto outros que realmente mereciam ganhar prestigio, caem no esquecimento por sua distribuição mal feita, como no caso desse genial filme de Rubens Xavier. Ao se inspirar em fatos verídicos, o filme presta não só homenagem aos filmes de comedias brasileiras de antigamente como também a comedia clássica Italiana.
O embate de vizinhos devido a problemas típicos como barulho ao lado ou musica alta, são retratados no filme de uma forma muito divertida com truques simples de imagem, mas eficientes. Isso fora os momentos surrealistas quando determinados personagens sonham com seus desejos não realizados, rapidamente me lembrou alguns dos filmes de Frederico Fellini. Délia (Eva Wilma), Dircinha (Vera Mancini) e Beatriz (Karin Rodrigues) roubam a cena ao retratarem irmãs unidas e rabugentas, que apesar do tom cômico quase cartunesco de cada uma delas, não esconde certo tom de realismo de cada uma. O filme em si, muito embora em vários momentos pareça surreal de um modo para entreter o espectador de todas as idades, em muitos momentos (principalmente no atrito de ambos os lados) são de uma forma tão realista ao ponto que cada pessoa que for assistir, ira se identificar facilmente, porque ninguém nesta vida escapou de ter um vizinho chato.
Se a uma falha no filme é justamente em seu ato final em que tenta rapidamente terminar a saga de ambos os lados, mas que com isso o destino de determinados personagens ficou em aberto. Nada que atrapalhe o resultado final de uma boa sessão para ser assistida com toda a família e rir bastante de situações realistas do dia a dia de quem sobre com vizinhos inconvenientes.

Em cartaz em Porto Alegre: Cinebancários, rua  Rua General Câmara, nº 424 - Centro. Sessões as 15horas, 17horas e as 19horas.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Cine Dicas: Estréias no final de semana (13 05 11)

E ai gente. Como todos podem ver (quem acompanha meu blog) voltamos a normalidade, mas como falei anteriormente, uma ultima matéria minha acabou sendo deletada, assim como aconteceu com outros blogs devido a manutenção que os funcionários da Google fizeram no Blogger, que por sua vez deve ter acontecido algo mais grave e o problema então se estendeu até agora.
Mas fazer o que né, pelo menos o serviço se normatizou, quanto a minha ultima matéria que caiu no limbo paciência, mais cedo ou mais tarde irei traze-la de volta porque ela esta bem guardada na minha cabeça.
Neste final de semana estarei a tarde no Cinebancários de Porto Alegre para assistir o filme brasileiro A Guerra dos Visinhos, uma ótima comedia mas que infelizmente não teve passagem nos nossos cinemas gaúchos mas que pelo menos chega agora nesta ótima sala.
Chega também o adiado (e esperado) Os Agentes do Destino, elogiado filme estrelado por Matt Damon e baseado na obra de Philip k Dick (Blade Runner).

Confiram essas e outras estréias neste final de semana:

Os Agentes do Destino
Sinopse: David Norris é um político prestes a ganhar seu lugar no Senado americano. Conhece então uma dançarina de balé chamada Elise Sellas que acredita ser a mulher dos seus sonhos. Quando circunstâncias misteriosas os impedem de ficar juntos Norris fica determinado a descobrir o que porquê.


A Guerra dos Vizinhos
Sinopse: Adélia (Eva Wilma), Dircinha (Vera Mancini) e Beatriz (Karin Rodrigues) são as irmãs Coleratti e uma vez juntas, elas são capazes de tocar o maior rebu. Por conta disso, depois de tanto incomodarem os vizinhos com calúnias e ofensas, o trio é condenado pela Justiça à prestação de serviços comunitários. Mas a pena não parou por aí porque elas terão - também - que manter as bocas fechadas. E para ficar em silêncio, sem poderem conversar durante o cumprimento da pena, usarão máscaras cirúrgicas. Será que isso vai dar certo?


Caminho da Liberdade
Sinopse: Em 1940 pegos pelo regime stalinista sete prisioneiros aproveitam-se da nevasca para fugir de Gulag Soviético. A liberdade desses homens tem um preço: ele tem poucas chances de chegarem a um lugar seguro sem serem pegos novamente e correm risco de morte.


Como arrasar um Coração
sinopse: Alex (Roman Duris) e sua irmã administram juntos um negócio inusitado: uma agência especializada em romper relacionamentos. Os negócios vão bem e eles recebem um novo desafio que é fazer fracassar o casamento de Juliette (Vanessa Paradis) filha de um milionário que os contrata para ver essa história terminada de uma vez por todas. Será que eles conseguem?



O Noivo da minha melhor amiga
Sinopse: Rachel uma advogada muito certinha está prestes a completar 30 anos. Na comemoração ela acaba bebendo demais e vai para a cama com Dex amigo de faculdade e também noivo da sua melhor amiga Darcy. Sentindo-se péssima com a situação as coisas parecem piorar a cada momento pois Rachel será madrinha do casamento e vai ter que lidar com os preparativos da festa seus sentimentos por Dex e ainda a sua amizade cultivada desde a infância com a noiva traída.



Padre 3D
Sinopse: O longa se passa em um mundo destruído pela guerra de séculos entre homens e vampiros. A trama mostra um Padre guerreiro sobrevivente da última Guerra dos Vampiros que agora vive escondido entre as pessoas comuns em uma cidade comandada pela igreja. Quando sua sobrinha é seqestrada por um grupo de vampiros o religioso se vê obrigado a quebrar um juramento sagrado ir contra a vontade da Igreja e fugir da cidade em busca de sua família.



Reencontrando a Felicidade
Sinopse: Becca e Howie Corbett formavam uma família feliz mas suas vidas viraram do avesso após a morte do filho Danny num acidente de carro. Depois de largar a carreira de executiva para virar dona de casa ela tenta redefinir sua vida se cercando dos amigos e pessoas bem intencionadas. É quando começa uma amizade com o jovem Jason motorista do carro no fatídico acidente. Enquanto isso Howie mergulha no passado buscando apoio em estranhos.

























VOLTAMOS

Pois é pessoal, ontem perto do final da tarde, os serviços da blogger passaram para uma manutenção que por sua vez acabou tendo a situação piorada e coisa se entendeu até neste momento, ou seja, quase 24 horas fora do ar.
Felizmente o serviço voltou o ruim, é que alguns post que foram publicados (como um meu) foram deletados infelizmente.
Mas não adianta chorar por leite derramado e seguimos em frente.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: O VENCEDOR

CHISTIAN BALE SE SUPERA EM TODOS OS ASPECTOS
Sinopse: Dicky Ecklund (Christian Bale) é uma lenda do boxe que desperdiçou o seu talento e a sua grande chance. Agora o seu meio-irmão Micky Ward (Mark Wahlberg) tentará se tornar uma nova esperança de campeão e superar as conquistas de Dicky. Treinado pela família e sem obter sucesso em suas lutas Micky terá que escolher entre seus familiares e a vontade de ser um verdadeiro campeão. O Vencedor é inspirado em uma emocionante história real onde a maior luta de nossas vidas é a conquista dos nossos próprios sonhos.
Nos últimos filmes em que Christian Bale era o protagonista algo de interessante acontecia: Os personagem coadjuvantes roubavam a cena, mas não tinha como reclamar muito se pensarmos por exemplo em Batman: Cavaleiro das Trevas onde heath ledger roubava a cena de todo mundo mesmo, mas o que dizer quando Bale perde a cena para um ator sem expressão (Sam Worthington) em O Exterminador do Futuro 4?
Isso fora o fato que o ator sofreu por problemas familiares e profissionais entre 2008 e 2009 mas tudo isso se dissipa quando ele surge em O Vencedor. Embora Mark Wahlberg (Os Infiltrados) seja protagonista, Christian Bale apresenta uma atuação impressionante que faz qualquer ator que contracene com ele acaba por desaparecer, principalmente Wahlberg que nunca achei um grande ator. Contudo o filme não vive apenas por ele, duas atrizes de gerações diferentes e indicadas ao Oscar, Amy Adams (Julie & Julia) e Melissa Leo (Rio Congelado) roubam a cena a cada momento que aparecem, principalmente a ultima que faz uma perua e mãe dominadora.
Com inúmeros trejeitos esquisitos, tanto no corpo como no rosto, Bale se torna infalível para fazer o papel de um ex-boxeador viciado em crack, e com isso, o ator perdeu peso de uma maneira assustadora, algo que não se via desde O Operário e ganhando o próximo Oscar seria uma espécie de vitoria contra tudo que ele passou, seja vida profissional ou pessoal.
Se a um ponto falho no filme de David O. Russell (Três Reis) é justamente as cenas das lutas de boxe que não empolgam nenhum pouco mas isso é compensado graças a carismáticos personagens que buscam, acima de tudo, uma segunda chance na vida