Adaptação do romance
de Lourenço Mutarelli, A arte de produzir efeito sem causa, conta com a atuação
de Antonio Fagundes, Marat Descartes e Sandy.
Em cartaz de 4 a 16
de fevereiro
Entra em cartaz no
CineBancários dia 4 de fevereiro, com três sessões diárias, o filme Quando eu
era vivo, adaptação do romance de Lourenço Mutarelli, A arte de produzir efeito
sem causa. O filme permanece em cartaz até 16 de fevereiro, com ingressos a R$
6,00 para o público geral e R$ 3,00 para bancários e jornalistas
sindicalizados, estudantes e idosos.
Dirigido por Marco
Dutra, produzido pela RT Features e com distribuição da Vitrine Filmes, Quando
eu era vivo é um longa que fala sobre complexas relações familiares e a
impossibilidade de recuperar o passado, sob um inusitado viés de suspense.
O filme é baseado no livro A
arte de produzir efeito sem causa, de Lourenço Mutarelli, um dos mais sólidos
escritores brasileiros contemporâneos, e carrega o tom sombrio e opressivo de
toda a obra do autor, remetendo a influências como Kafka e Dostoiévski,
amparado em imagens misteriosas que Mutarelli acrescenta ao romance.
A história do livro e do filme gira em
torno de Júnior, que, após um divórcio traumático, busca abrigo na casa do pai,
Sênior, com quem mantinha uma relação distante. Lá, nada lembra o lar em que
viveu quando jovem.
O pai se tornou um homem
estranho, rejuvenescido à base de exercícios físicos e bronzeamento artificial.
Os objetos e fotos da mãe, morta há alguns anos, foram encaixotados e trancados
no quartinho dos fundos. No quarto que dividia com o irmão, Pedro, agora vive a
inquilina Bruna, jovem estudante de música que veio do interior para fazer
faculdade. Após encontrar objetos que remetem ao passado e à sua mãe, Júnior
desenvolve uma obsessão pela história de sua família e tenta recuperar algo que
aconteceu em sua infância e que, até hoje, o assombra.
Mais informações e horários
das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.
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