Com a chegada de O Hobbit
no cinema, relembremos uma das maiores sagas cinematográficas do cinema recente
e de todos os tempos.
O Senhor dos Anéis -
A Sociedade do Anel
Sinopse: Numa terra
fantástica e única, chamada Terra-Média, um hobbit (seres de estatura entre 80
cm e 1,20 m, com pés peludos e bochechas um pouco avermelhadas) recebe de
presente de seu tio o Um Anel, um anel mágico e maligno que precisa ser
destruído antes que caia nas mãos do mal. Para isso o hobbit Frodo (Elijah
Woods) terá um caminho árduo pela frente, onde encontrará perigo, medo e
personagens bizarros. Ao seu lado para o cumprimento desta jornada aos poucos
ele poderá contar com outros hobbits, um elfo, um anão, dois humanos e um mago,
totalizando 9 pessoas que formarão a Sociedade do Anel.
Não tive a experiência mágica
de ver pela primeira vez o lançamento de Star Wars no cinema, já que faltavam três
anos para eu nascer, mas ao assistir a primeira parte da trilogia O Senhor dos
Anéis, talvez tenha tido uma experiência similar daqueles que assistiram pela
primeira vez a saga espacial de George Lucas. Comparações a parte, A Sociedade
do Anel foi o inicio de uma experiência incrível que eu tive no cinema e que se
estenderia até final de 2003 com O Retorno do Rei, numa forma de nos desligar
completamente do mundo real e embarcamos num tempo em que a nossa terra ainda
era fresca e desconhecida.
A saga do jovem Hobbit Frodo
(Elijah Wood) na sua cruzada em tentar destruir “o anel” ao lado da sociedade
que prometeu que o protegeria, é cheia de inúmeros perigos e cenas espetaculares
que até hoje muitos se perguntam como elas foram feitas, sendo que a batalha de
Moira é um belo exemplo para ser citado. Surpreendentemente, mesmo que a trama
se passe num mundo mágico, é incrível como o diretor Peter Jackson nos faz
acreditar que aquele mundo realmente existiu. Talvez isso se deva que nada que
é mostrado é de forma gratuita, sendo que os efeitos especiais não estão ali
para nos distrair, mas sim para tornar tudo mais real, o que até então era algo
raro de se ver se comparado aos anos anteriores que o cinema nos apresentava.
Jackson por fim criou o que
parecia, para muito impossível, de nos fazermos acreditar que a Terra Média
existe, sendo que o país da Nova Zelândia, que serviu de cenário para trama,
acabou se tornando para os fãs a própria terra longínqua imaginada pelo
escritor Tolkien. E embora o primeiro filme tenha terminado de uma forma melancólica,
os fãs de carteirinha sabiam que aquilo seria somente o principio e que retornaríamos
para a terra média nos anos seguintes para mais novas aventuras ao lado de Frodo,
Gandaf e companhia.
3 comentários:
Ah, esse eu quero ver!
sou fã de carteirinha de O SENHOR DOS ANÉIS. quinta estarei na pré-estréia de O HOBBITT.
O Falcão Maltês
E ai Bússola, Antonio. Aconselho que vcs vejam o filme no formado do tão alardeado formato em 48 quadros por segundo. Ainda é cedo dizer o que irá acontecer, mas há quem diga, que para o bem ou para o mal, irá mudar a forma de assistir cinema.
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