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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: Blue Jasmine


Sinopse: Jasmine é uma elegante socialite de Nova York. Sua vida toma um novo rumo quando acontecimentos inesperados a levam a se separar do marido o rico empresário Hal. Em crise existencial ela decide se mudar para a casa de sua irmã Ginger que vive num modesto apartamento em São Francisco. Morando numa nova cidade e distante de seu universo Jasmine precisará reorganizar toda sua vida. O filme marca a primeira parceria entre o diretor Woody Allen e a atriz Cate Blanchett. Desde sua estreia nos EUA em julho vem sendo considerado um dos melhores trabalhos da carreira do cineasta.

Depois de dar um giro pelo mundo contando suas historias, Woody Allen decidiu novamente trazer o seu universo neurótico para o território americano após alguns anos de ausência. Assim como um bom e velho vinho, Allen prova que não será pela idade já meio avançada que irá deixar o seu talento decair e neste mais novo filme ele fortalece isso que eu digo. Como sempre, paranóias, inquietudes e duvidas novamente surgem na vida dos personagens e aqui em um grau muito maior.
Inspirado no clássico Um Bonde Chamado Desejo, acompanhamos a personagem Jasmine (Cate Blanchett espetacular), tentando se reerguer na vida, após a morte do seu marido (Alec Baldwin) na cadeia. Ao mesmo tempo, a trama vem e volta no tempo, mostrando a vida dela antes desses eventos e como a sua situação era mais glamorosa, para então depois acontecer uma grande queda. Isso acaba provocando uma Jasmine paranóica, irritada e insatisfeita com as pessoas em volta, como no caso de sua irmã (Sally Hawkins) que vive meio sem perspectivas de vida ao lado do marido grosseiro (Bobby Cannavale).
Não é preciso ser gênio em adivinhar que todo o foco da historia está voltado em Jasmine, onde se disseca toda a sua personalidade e caráter, tanto antes como depois. O filme foca principalmente ao fato de que ela sempre vivia em busca de algo maior, mas sempre através da ajuda de outras pessoas: no passado através do seu marido, ou no presente, através do mais novo bom partido (Peter Sarsgaard).
Com isso, temos um retrato de uma pessoa que mente para ela própria, que vendia a imagem da pessoa bem sucedida, mas que no final das contas se tornou um ser frustrado graças as suas ações suspeitas e que a tornou uma entidade imprevisível e com um temperamento explosivo. Arrisco dizer que aqui, Cate Blanchett nos brinda com o seu melhor desempenho da carreira, pois sua Jasmine é um ser de inúmeras camadas, onde cada uma delas pode simplesmente submergir e nos surpreender de uma forma única. O ato final nos reserva revelações surpreendes, nas quais ficamos chocados, e por que não dizer frustrados com as  ações da protagonista, mesmo quando compreendemos do porque dela ter agido assim.
Allen como sempre cria um humor único, mesmo em meio às situações, que nas quais nos meros mortais passássemos, não acharíamos menor graça. Porém, nos surpreende o fato dele saber casar entre as cenas de humor, com momentos mais pesados, fazendo a gente ter uma ligeira sensação de que entramos em outro filme, principalmente no ato final da trama. Essa mistura de humor e drama ele havia provado que conseguia fazer em Crimes e Pecados (1989) provado novamente em Ponto Final - Match Point (2005) e aqui atingindo um novo patamar dessa mistura.  
Com uma câmera elegante que jamais perde o foco das ações dos seus personagens, Woody Allen nos brinda com um filme, cujo final nos faz querer saber qual seria o próximo passo de cada um deles, principalmente com relação à Jasmine. Personagem afetada não somente pelas ações de pessoas próximas, como também desconstruída por não ter sabido administrar as suas próprias ações e criando um universo no qual ela se isola e se separa do mundo cinzento que ela tenta desvencilhar.   


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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Cine Especial: "NARRATIVAS SERIADAS: DA TV ÀS NOVAS MÍDIAS": FINAL

Começa hoje à noite o curso Narrativas seriadas: da TV ás novas mídias e portanto encerro por aqui essas postagens sobre séries de TV que eu acompanhei ao longo desses anos.  Contudo, gostaria de encerrar de uma forma especial: talvez alguns não saibam, mas  The Walking Dead é uma série baseada uma HQ premiada e talvez seja uma das primeiras adaptações televisivas cuja a fonte é uma HQ voltado para um publico mais maduro.
Sempre houve inúmeras séries de TV baseada em HQ ao longo das décadas, mas essa série de zumbis provou que HQ não é somente habitável aos seres com colantes e super poderes. Pensando nisso, solto abaixo as melhores HQ com conteúdo mais adulto que poderia ser levado para televisão.

100 BALAS

A obra máxima Brian Azzarello, Eduardo Risso é considerada como uma das melhores séries policias dos últimos anos. Quando se pensa em 100 balas, todos imaginam uma adaptação feita para HBO, mas nunca saiu do papel por um motivo ou outro. Seria super interessante nos primeiros episódios ver agente Graves entregar sua bendita maleta e ver qual o caminho o determinado personagem irá tomar.. o bom senso ou a vingança.

ESCALPO

A frase “merda jogada no ventilador” é o que melhor sintetiza  o que é Escalpo. O universo criado Jason Aaron e R.M. Guéra é um lugar onde ninguém está a salvo, sendo que tão pouco existe heróis ou vilões, mas sim pessoas que tomam um caminho sem volta. A trama policial que se passa em uma reserva indígena tem de tudo um pouco, desde referencias ao gênero western há filmes de gângster. Assim como 100 Balas, a adaptação se encaixaria muito bem na HBO.
Atualmente, a HQ ainda está em andamento no mix Vertigo da editora Panini.

PREACHER


Violência, sexo, critica á igreja, política e sobre a própria sociedade americana. Isso e tudo mais é que molda a obra máxima de Garth Ennis e Steve Dillon, que não só foi um verdadeiro sucesso de publico e critica como também despertou a irá de muitos religiosos e famílias conservadoras americanas. A jornada de Jesse Custer em encontrar Deus e responder umas poucas e boas para ele, sempre esteve em volta de boatos com relação a sua adaptação, seja para o cinema ou para TV que melhor me agradaria. Recentemente, o roteirista  Sam Caitlin do fenômeno Breaking Bad foi anunciado como possível criador do roteiro, cuja a adaptação pode ser criada pelo canal AMC.
Será que a adaptação televisiva terá coragem de ser fiel a fonte? Veremos Deus como o grande vilão de toda a trama? Só nos resta aguardar!


Y – O ÚLTIMO HOMEM 

Uma das minhas HQ preferidas dos últimos anos. Quando leio Y, imediatamente vem à mente Lost, mas não é pra menos, pois o roteirista da trama é ninguém menos que Brian K. Vaughan, que roteirizou os melhores episódios do programa. Os últimos arcos dessa HQ lembram bastante Lost, principalmente o seu final, tão inesperado e pouco reconfortante, quanto à própria trama dos passageiros perdidos na ilha.  

SWEET TOOTH – DEPOIS DO APOCALIPSE 

Alguns consideram como uma mistura de Bambi com Mad Max. Contudo, a trama escrita e desenhada de uma forma bem peculiar por Jeff Lemire vai muito além. O enredo explora até onde se separa a ciência com a verdadeira origem da fé em Deus perante o verdadeiro pesadelo que assolou a terra devida á uma praga viral. Se fosse adaptado para tv, pegaria carona com gênero de The Walking Dead, onde os protagonistas tentam sobreviver dia a dia num mundo sem esperanças.    

FABULAS

Uma das melhores séries de HQ do gênero fantástico desde Sandman. Por mais absurdo que seja ver inúmeros personagens de contos de fadas conhecidos reunidos todos juntos (e morando em Nova York), a série agradou em cheio o publico e a critica, graças ao fato de possuir tramas criativas e que não se importa em colocar personagens tão icônicos em situações das mais absurdas e geniais. Atualmente o criador anunciou que a série irá terminar na edição 150,

ZDM – TERRA DE NINGUÉM

“Todos os dias é um 11 de setembro”. Essa frase que abre essa genial série em quadrinhos é o que melhor define como ela é, pois Nova York está isolada do mundo, após a explosão da segunda guerra civil nos EUA e os que vivem lá, sobrevivem das piores formas possíveis. O dia a dia do repórter  Matty Roth em vasculhar a verdadeira face de como é realmente aquele universo, rende momentos que são na realidade uma verdadeira metáfora com relação aos americanos pós 11 de setembro.  

ESTRANHOS NO PARAÍSO


Por ultimo, mas não menos importante, a HQ que mudou a minha forma de pensar sobre inúmeros assuntos neste ano (graças ao volume Santuário), possui todos os ingredientes que uma serie com o teor mais adulto precisa ter atualmente na TV. Misturando humor, drama, romance e até mesmo momentos que lembram um filme sobre gângster, a obra máxima de Terry Moore talvez seja uma das HQ mais humanas que se existe atualmente e que facilmente qualquer um que lê se idêntica. Ver personagens tão queridos pelo publico como  Katchoo, Francine e David serem levados para a TV de uma forma decente, seria um verdadeiro sonho realizado.  

Leia também: Narrativas Seriadas: Partes 12345, 6789 e 10.

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Cine Dica: Em Blu-Ray e DVD: Wolverine: O Imortal

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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: Jogos Vorazes - Em chamas

  

Sinopse: A trama da continuidade a história de Katniss Everdeen depois que os tributos do Distrito 12 vencem os jogos. Em Jogos Vorazes - Em Chamas enquanto uma rebelião contra a opressiva Capital é iniciada Katniss e Peeta são obrigados a participar de uma edição especial dos Jogos Vorazes o Massacre Quaternário que acontece a cada 25 anos.

Vivemos atualmente numa sociedade cada vez mais alienados por reality Shows cada vez mais vazios e por uma política, que embora seja uma republica, não consegue esconder o fato de sempre querer cobrir os fatos para o publico em geral. Se no nosso país vivemos desse problema, o que dizer então de potencias como os EUA em cada vez mais ficam de olho no que o cidadão e outros lideres fazem no seu dia a dia? Não é de se admirar que mais cedo ou mais tarde nos cheguemos ao ponto do que foi mostrado na obra de 1984, em que a liberdade e a privacidade deixaram de existir!
Portanto, é de se tirar o chapéu para a franquia de Jogos Vorazes, que além de serem filmes com o intuito de puxar uma grande fatia do publico, de espaço para inúmeras reflexões de tudo que eu havia dito acima. Se fossemos resumir a franquia como um todo, seria espécie de metáfora com relação a nossa sociedade contemporânea e do perigo sobre até onde ela pode chegar. O resultado final, por enquanto, são filmes que entretém, mas que faz com que o jovem, ou adulto, saia refletindo com relação ao que acabou de assistir.  
Não se esquecendo de nenhum momento dos fatos que haviam acontecido no filme anterior, à trama dessa seqüência continua exatamente aonde havia parado. Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) sente as conseqüências devido a sua vitoria no jogo anterior e ter se tornado uma espécie de esperança para todos os distritos que desejam a liberdade. Ao mesmo tempo,  President Snow (Donald Sutherland) arma um esquema junto com Plutarch Heavensbee (Philip Seymour Hoffman) para reunir os vitoriosos dos jogos anteriores e fazer com que eles se digladiem até a morte.   
Embora no filme anterior a temática sobre um governo autoritário com mão de ferro se destacava de uma forma um tanto amena, aqui as questões políticas desse futuro sombrio são ampliadas de tal forma, que faz com que os próprios mortais jogos se tornem um pouco de alivio para o espectador, que sente a todo o momento apreensivo com relação aos destinos dos personagens mesmo antes da competição. Em principio muitos se sentiam receosos ao fato desse lado político com um destaque maior, pudesse aborrecer o publico em geral, mas é graças ao bom ritmo que a trama apresenta e pelo ótimo desempenho de cada um do elenco é que faz a diferença. Essa apreensão pelos personagens se deve principalmente pela presença sinistra do maquiavélico President Snow, numa interpretação magnética do veterano Donald Sutherland e de Plutarch Heavensbee, interpretado de uma forma opressora por Philip Seymour Hoffman, mas que não esconde certa ambiguidade com relação ao personagem, sendo que suas reais intenções serão somente reveladas nos últimos minutos de filme.

Como sempre, Jennifer Lawrence carrega todo o filme nas costas, ao interpretar uma Katniss Everdeen marcada pelas conseqüências do filme anterior e ao mesmo tempo tendo que carregar a chama de esperança que o seu povo tende endeusar, que embora ela deseje ajudá-los, ela preferia estar livre a todo o momento disso. Lawrence, aliás, não cai na armadilha da mesmice, pois ela consegue passar para a sua personagem, um equilíbrio correto com relação aos seus sentimentos por Peeta Mellark (Josh Hutcherson) e Gale Hawthorne (Liam Hemsworth), já que isso não é o foco principal, sendo que ela tem coisas muito maiores ainda para se preocupar, como a possível perda de entes queridos a sua volta. A cena  em que ela vê um personagem próximo a ela ser morto devido as suas ações, é sem duvida um dos momentos mais tristes e angustiantes da franquia até aqui.
Já a parte dos jogos em si, se por um lado se tornaram um tanto que menos violentos visualmente se comparado ao filme anterior, por outro se tornaram muito mais fatais, rendendo inúmeros momentos imprevisíveis e que fazem com que os personagens se vêem na corda bamba a todo o momento, Mas diferente de seu antecessor, o casal central decidi fazer amizade com alguns competidores, o que torna ainda mais terrível o fato de fazer aliança com pessoas que no fim das contas serão forçadas a ter que matá-las. Para a surpresa de muitos, o final desse jogo mortal acaba de uma forma imprevisível e fazendo com que os destinos de alguns personagens se tornem indefinidos.
Para os desavisados, Jogos Vorazes: Em Chamas termina de uma forma, que fará com que muitos saiam das salas do cinema chiando, mas desejando o quanto antes para o próximo filme, que será dividido em duas partes. Resta saber se a qualidade e o bom ritmo desses últimos filmes irá se estender nos próximos, que novamente serão comandados por  Francis Lawrence (Constantine).



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Cine Dica: Em Blu-Ray e DVD: O HOMEM DE AÇO

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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Cine Especial: "NARRATIVAS SERIADAS: DA TV ÀS NOVAS MÍDIAS" Parte 10


Nos dias 21 e 22 de novembro, eu estarei participando do curso Narrativas Seriadas: Da TV ás novas mídias, criado pelo CENA UM  e ministrado pela professora e publicitária Sheron Neves. Enquanto os dois dias não chegam, por aqui, estarei me relembrando e compartilhando com vocês, sobre as series que eu assisti ao longo desses anos e que entraram para á historia da televisão.

24 horas

Fui conhecer essa série somente na terceira temporada, mas foi justamente na ocasião que surgiu a minha personagem preferida  Chloe O'Brian (Mary Lynn Rajskub) que simplesmente rouba a cena quando surge. Kiefer Sutherland se consagrou definitivamente na carreira, ao interpretar o personagem Jack Bauer e a série se tornou revolucionária ao passar cada episódio em tempo real (contando com a duração dos comerciais.).
Ao todo foram 8 temporadas, nas quais a minha preferida sempre será a 5º, onde acontece mortes e situações imprevisíveis. Há pouco tempo foi anunciado o retorno da série, mas em 12 capítulos.   

LOST

Talvez a série que mais prendeu a atenção do publico na ultima década, tanto que foi pioneira ao levantar debates, teorias e questionamentos pela internet. J. J. Abrams, conhecido na época pela série Alias, dirigiu o piloto (o mais caro da historia) e colaborou no roteiro que prendeu a atenção do espectador do começo ao fim.
Qual era o verdadeiro mistério da ilha? Com o termino da série, hoje pode se levantar a conclusão de que isso era o que menos importava, mas sim na construção psicológica de cada personagem da série. Afinal de contas, eles não estavam somente perdidos na ilha, como também em suas próprias vidas.


Prison Break

Para mim o grande charme da série estava em toda a primeira temporada, pois as tentativas de tentar escapar eram melhores coisas de todo o programa. Infelizmente isso desandou a partir da segunda temporada quando todos os personagens estavam soltos. Na terceira temporada o cenário de cadeia retornou, mas já não foi o suficiente para manter a atenção do publico.


True Blood

Baseada na série de livros The Southern Vampire Mysteries da escritora Charlaine Harris, a serie foi um sopro de alivio para aqueles que não agüentavam mais a água com açúcar de Crepúsculo no cinema. A série tem de tudo um pouco: violência, sexo, fantasia e uma nova forma de enxergar o universo dos vampiros, onde eles vivem (até certo ponto) pacificamente com os seres humanos.
Infelizmente como toda boa série, as tramas começaram a ficar aborrecidas, principalmente na quarta temporada o que me fez não assistir as seguintes.


Nip/Tuck

Cirurgiões bem sucedidos, mas sempre com a vida pessoal pelo avesso. Assim é o dia a dia da dupla de amigos e cirurgiões Sean McNamara (Dylan Walsh) e Christian Troy (Julian McMahon), que por mais que tentam controlar suas vidas, sempre acontece algo para eles meterem o pé pelas mãos. O programa não somente explorava cada caso de cirurgia que eles participavam como também o submundo que a plástica  apresentava na vida de cada um deles. Sexo, traição, incesto, violência, esses e muitos ingredientes que tornaram a serie um sucesso de publico e critica, principalmente nas duas primeiras temporadas.
Infelizmente nas temporadas seguintes as historias desandaram e a serie acabou terminando tão vazia quanto à própria vida dos protagonistas.


Big Love

Embora ainda hoje a poligamia seja um assunto espinhoso, a série ganhou a simpatia do publico de imediato, pois é fascinante assistir o dia a dia de uma família que é um tanto que diferente do habitual. Bill Paxton tem aqui o seu melhor desempenho da carreira, ao interpretar um homem que possui três esposas e inúmeros filhos. O melhor disso tudo é sempre acompanhar como ele consegue administrar essa vida e nunca enlouquecer com ela.


The Walking Dead

Não importa onde você esteja, pois os zumbis estão em todos os lugares e agora eles  conquistaram a telinha. Desde a primeira temporada, the walking dead vem conquistando uma legião de fãs que não via desde a série Lost e também com toda a razão, pois o grande charme do programa não é a violência do ataque dos mortos vivos, mas sim a forma que a trama explora o dia a dia dos protagonistas em conviver nesse novo mundo em ruínas.
Baseado numa HQ premiada (atualmente sendo publicada quinzenalmente por aqui) a série esta atualmente na quarta temporada e por enquanto prendendo minha atenção.    



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Cine Dica: Festival Diálogo de Cinema começa nesta terça-feira em Porto Alegre

ENTRADA FRANCA 

A primeira edição do Festival Diálogo de Cinema começa nesta terça-feira (19), em Porto Alegre. Produzido pela Avante Filmes e pela Sofá Verde Filmes, o evento ocorrerá até o próximo domingo (24) no Cinebancários, na Rua General Câmara, 424, no Centro da cidade, com entrada gratuita.
Com a proposta de aproximar o circuito cinematográfico brasileiro e gaúcho do público de Porto Alegre, o Festival contará com duas mostras competitivas: a Mostra Diálogo, com produções nacionais; e a Mostra Cercanias, com produções gaúchas. Para a Mostra Diálogo, foram selecionados 20 curtas de nove estados produzidos a partir de 2012. A Mostra Cercanias exibirá 15 curtas produzidos no Rio Grande do Sul a partir de 2012.
A Mostra Reflexos - que não será competitiva - exibirá 15 curtas nacionais realizados entre 2008 e 2012 e que já possuem uma trajetória de passagem por importantes festivais nacionais e internacionais de cinema. Além das mostras, o Festival promoverá debates com os realizadores após cada sessão e, no dia 23, às 15h30min, ocorrerá o painel “"O papel da crítica na difusão do cinema local”.
O Festival Diálogo de Cinema exibirá longa-metragens na abertura e no encerramento do evento. O filme “Dromedário no asfalto”, do diretor gaúcho Gilson Vargas, será exibido às 20h do dia 19. No encerramento, às 18h do dia 24, será exibido o filme “Os dias com ele”, da diretora carioca Maria Clara Escobar.
As inscrições para o Diálogo de Cinema estiveram abertas entre os dias 22 de julho e 15 de setembro deste ano. Ao todo, foram recebidos 250 produções de 17 estados e do Distrito Federal. O evento conta com o apoio da Prime Box Brazil, do estúdio de arte multimídia Amargem, do Estúdio Lume, da Firma Filmes, da Gogó Conteúdo Sonoro, do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual da PUC-RS, da Faculdade de Comunicação Social (Famecos) da PUC-RS, da Fundacine, do restaurante Pueblo e da Assessoria Jurídica Francisco Simões Pires. O apoio institucional fica por conta do Sindibancários e do Cinebancários.
A Prime Box Brazil oferecerá um prêmio aquisição de R$ 2.500,00 para um dos curtas selecionados dentro da Mostra Diálogo, que não possua contrato de exclusividade, a ser escolhido pele próprio canal. A Gogó Conteúdo Sonoro oferecerá um prêmio em serviço - 10 horas de utilização de seu estúdio - para o melhor filme da Mostra Cercanias.


Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.

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