Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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terça-feira, 12 de março de 2013
NOTA: CERTIFICADO NA MÃO
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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segunda-feira, 11 de março de 2013
Cine Especial: O QUE É UM DOCUMENTÁRIO?: Parte 1
Nos dias 26 e 28/Março; 02 e
03/Abril, estarei participando do curso "O que é um Documentário?", criado pelo Cena
Um e ministrado pelo jornalista Rafael Valles. Enquanto os dias da atividade não
chegam, por aqui, estarei postando sobre últimos documentários nacionais e
internacionais que eu assisti nos últimos anos.
Diário de uma Busca
Sinopse: Celso Afonso Gay de Castro
morreu aos 41 anos, em
Porto Alegre. Exilado pela ditadura militar brasileira, ele
percorreu Argentina, Venezuela, Chile e França, sempre carregando consigo sua
família. Só que sua repentina morte jogou por terra o ideal político existente.
Não e fácil montar um quebra cabeça
de vários fatos de quando se era criança, mesmo quando a vida dessas, era um
tanto que diferente da vida de outras crianças. Mas persistente como é, Flávia
Castro foi a fundo, entre fatos e meia verdades sobre vida do seu pai, Celso
Castro, que morreu de causas ainda hoje misteriosas em Porto Alegre no ano
de 1984. O interessante, é que o documentário não se prende ao caso policial em
si, mas sim nas lembranças, pelo olhar ainda inocente de Flavia, nos anos que
ela e sua família ficavam passando de país em país, num tempo em que boa parte
dos países Sul Americanos vivia em conflitos e golpes políticos, tendo como o
foco, as descrições bem definidas do seu dia a dia, como quando ficava por dias
isolados em um único quarto enquanto o mundo prosseguia no outro lado da
janela.
Os
depoimentos de familiares e pessoas ligadas a Celso são outro ponto chave do
filme, pois são por eles que temos uma definição de como ele era, não como um
guerrilheiro ou revolucionário, mas como um homem comum e com seus defeitos.
Agora o que levou a sua morte, qual é o seu verdadeiro significado, isso o
filme não responde, mas sim é o próprio espectador que deve tirar suas próprias
conclusões. Portanto o filme termina e Flavia nos da às costas, mas a historia
processe em nossas mentes, sendo essa (talvez) a principal intenção da
diretora.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: 007 - Operação Skyfall
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sexta-feira, 8 de março de 2013
Cine Especial: BRIAN DE PALMA: O PODER DA IMAGEM: FINAL
Bom, chego ao final desse especial
sobre os filmes de Brian de Palma e que antecede minha participação do curso
sobre ele pelo CENA UM. Abaixo, segue uma matéria especial de um filme ainda inédito
dele em nossos cinemas e que merece ser conferido, não importa de que forma.
Guerra Sem Cortes
(Redacted)
Sinopse: Um esquadrão
de soldados americanos está parado em um posto no Iraque, convivendo com a
população local e a mídia instalada na região. Cada grupo destes é afetado pela
guerra de forma distinta, e suas histórias são contadas pelas imagens criadas
no momento: um soldado produz um vídeo-diário, uma equipe francesa filma um
documentário, sites árabes colocam cenas de insurgentes plantando bombas,
mulheres mandam mensagens para seus maridos via blogs e o You Tube revela a
barbaridade existente na guerra.
Durante boa parte da
minha vida que assisto filmes, tanto no cinema como em casa, normalmente jamais
recuo ou fecho os olhos quando assisto uma imagem do mais puro terror, Talvez
porque lá no fundo do meu subconsciente, algo grita dizendo que aquilo, por
mais forte que seja, é uma ficção. Contudo, talvez o ser humano seja preparado
a assistir a uma imagem forte, porém artificial, mas jamais estará preparado
para ver o horror da realidade e meu “ser” não estava preparado para os
segundos finais de uma das ultimas obras realizadas por Brian De Palma.
Mas cinema é isso:
seja para entreter, fazer reflexão ou simplesmente dar uma tapa na cara e fazer
o cinéfilo acordar para a realidade. Num mundo “pós governo Bush”, haverá
outros filmes como esse, que não terão papas na língua para escancarar a
idiotice que foi a invasão do Iraque, mas enquanto não houver mais filmes sobre
o assunto, esse será o melhor representante do que foi toda essa guerra. Com
pouco mais de cinco milhões de dólares do bolso e feito no formato digital, De
Palma cria um falso documentário que retrata a historia real de um grupo de
soldados norte americanos que estupra e assassina uma jovem de 15 anos
Iraquiana, além de fuzilar toda a sua família por meio de um ato cruel e sem
sentido. De Palma culpa quem nesse episódio? Culpa o governo norte americano
que inventou a mais fajuta desculpa para invadir aquele país? Culpa os soldados
despreparados que não souberam administrar seus atos em meio à guerra? Culpa a
própria guerra em si, que faz nascer o pior de nos?
A resposta para isso
talvez seja um tanto difícil e que com certeza, para encontrá-la, se alonga por
muito tempo a busca, mas está mais do que provado que De Palma, assim como
muitos, foi contra a essa guerra que acabou tirando inúmeras vidas de ambos os lados.
O filme não tem heróis e tão pouco vilões, pois tudo que se vê são seres
humanos, que acabam por ficarem cegos demais perante o que acham certo ou
errado, perante as suas crenças duvidosas e perante a espera interminável pelo
inevitável ataque vindo de qualquer lugar. Tudo que se vê, são pessoas que se perdem
nas estribeiras de um inferno que não pediram para estarem ali. E para fazer
todo esse terrível cenário, De palma está quase que irreconhecível, pois o
filme em nada lembra sua pirotecnia com a câmera e sim lembra mais um filme
realmente amador e cru e o diretor aproveita para escancarar que, por mais que
o governo tente censurar um determinado ato, não existe mais como. Isso graças à
tecnologia rápida atual como a internet, em que inúmeras pessoas usam e abusam
para escancarar e fazer a sua critica, um retrato mais do que atual e que o
diretor soube muito bem retratar
Os momentos de pura
tensão como o ato do estupro e a decapitação de um determinado personagem feito
por um grupo terrorista, são de momentos que o espectador prende a respiração.
Contudo, o diretor jamais nestes momentos quer ser 100% explicito e com isso a
câmera se afasta, ou determinado personagem fica na frente do aparelho, sendo
isso tudo para fazer o espectador ficar ainda mais aflito, ou fazer-lo imaginar
o que esta acontecendo nos segundos em que o diretor tenta esconder o terror
dos nossos olhos, mas que o pior estava por vir. Após a declaração em forma de
desabafo de um determinado personagem sobre o que viu na guerra, o diretor joga
na tela fotos de cenas que mostram o horror desse conflito, como mortos e
feridos, mas nada me preparou para a foto da verdadeira menina de 15 anos estuprada
e morta pelos soldados norte americanos. Sinceramente não esperava por aquilo e
foi um verdadeiro baque para o meu cérebro que tentou, mas não conseguiu
esquecer-se daquela cena. Alias isso me fez me lembrar de outro filme de
guerra, a animação Valsa com Bashir, no qual o protagonista tenta, mas não se
lembra do que lhe ocorreu na guerra do Líbano, sendo que o motivo veio como
resposta no final do filme com cenas terríveis dessa guerra no qual o
protagonista, perante o horror do que viu, subconscientemente fez por esquecer
daquilo tudo. No meu caso não participei de uma guerra, e sim simplesmente vi
uma terrível cena na qual, depois da sessão tentei, mas não consegui esquecer,
felizmente, a luz do sol da tarde me serviu de consolo.
Em Apocalipse Now foi
dito que a guerra era um horror. Em Guerra ao Terror foi dito que a guerra era
uma droga, sendo essas duas palavras não precisaram ser ditas no filme de Brian
de Palma, elas simplesmente irão soar na mente de cada espectador que for
assistir a esse filme, que é para poucos, mas basta um para dizer o que viu,
seja numa guerra ou em um filme que retrate ela de maneira real, nua e crua.
Nota: Infelizmente esse filme se
encontra ainda inédito nos cinemas e sem previsões de chegar em DVD no Brasil.
Tive o privilegio de participar de uma sessão especial e debate seguido no Cinebancários
de Porto Alegre tempos atrás. Para a direção dessa sala os meus parabéns.
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Cine Dicas: Estreias do final de semana (08/03/13)
Oz, Mágico e Poderoso
Sinopse: Oscar Diggs
(James Franco) trabalha como mágico em um circo itinerante, é bastante egoísta,
mas é seu envolvimento com mulheres que o acaba levando para uma mágica
aventura na Terra de Oz.
A Parte dos Anjos
Sinopse: Robbie (Paul
Brannigan) escapa, por pouco, de uma sentença de prisão. Ele acaba de ter um
filho com a namorada Leonie (Siobhan Reilly) e promete que o futuro do
primogênito será diferente de tudo que viveu. Durante o serviço comunitário,
ele conhece pessoas que enfrentam a mesma dificuldade de encontrar emprego e
descobre um dom em degustação de whisky, que pode mudar suas vidas para sempre.
Amigos Inseparáveis
Sinopse: Em 'Amigos
Inseparáveis', dois criminosos idosos decidem chamar os antigos companheiros
para uma última noite de trapaças, quando um deles é contratado para executar o
parceiro.
Amor é Tudo o que
Você Precisa
Sinopse: AMOR É TUDO
O QUE VOCÊ PRECISA é uma comédia romântica, passada em Sorrento e na Costa
Amalfitana, na Itália. Duas famílias muito diferentes encontram-se em uma casa
de campo na Itália para festejar um grande casamento, planejado nos mínimos
detalhes. Mas nada ocorre como esperado... Em meios aos preparativos da grande
festa, muita confusão, encontros, desencontros e grandes revelações.
Mulheres Africanas -
A Rede Invisível
Sinopse: Este
documentário apresenta a trajetória de lutas e conquistas históricas da mulher
africana em diferentes países do continente africano. São retratadas não apenas
as grandes líderes reconhecidas que têm se destacado em diferentes áreas, mas
também as mulheres comuns, igualmente corajosas e vitoriosas em suas lutas do
dia-a-dia.
O Quarteto
Sinopse: Membros de
um mundialmente renomado quarteto de violino lutam para continuarem juntos.
Tainá 3 - A Origem
Sinopse: Depois de Tainá – Uma
Aventura na Amazônia e Tainá 2 – A Aventura Continua, a indiazinha mais famosa
do Brasil está de volta. E desta vez o público poderá descobrir como começou a
saga da pequena guerreira. Em Tainá – A Origem, Tainá, uma indiazinha órfã de
cinco anos, que sonha em se tornar uma guerreira e descobrir sua verdadeira
origem, faz amigos surpreendentes como Laurinha (Beatriz Noskoski), uma garota
da cidade, perdida na selva, e Gobi (Igor Ozzy), um indiozinho nerd.
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Cine Dica: FILME COLETIVO SOBRE A PACIFICAÇÃO DAS FAVELAS CARIOCAS ENTRA EM CARTAZ NO CINEBANCÁRIOS
O CineBancários lança
com exclusividade a partir de 12 de março o documentário 5x Pacificação,
produção coletiva assinada pelos mesmos diretores que realizaram o projeto de
ficção 5x Favela – Agora por Nós Mesmos (2010), coordenado pelo cineasta Cacá
Diegues, no qual um grupo de cineastas oriundos de favelas do Rio de Janeiro
fez uma releitura contemporânea do clássico do Cinema Novo Cinco Vezes Favela
(1962).5x Pacificação permanece em exibição no CineBancários de 12 a 24 de
março, em três sessões diárias, às 15h, 17h e 19h.
Ingressos: R$ 6,00
para público geral e R$ 3,00 para bancários e jornalistas sindicalizados,
idosos, estudantes e clientes do Banrisul
Como seu título
indica, 5x Pacificação está dividido em cinco episódios. Em"Morro" os
habitantes de comunidades que já possuem Unidades de Polícia Pacificadora
(UPPs) instaladas entram em confronto com pessoas que vivem em comunidades
ainda não atendidas por elas. Em "Polícia" é abordada a preparação de
novos policiais para que possam trabalhar nas UPPs e prestar apoio à população
local. Em "Bandidos" vários ex-traficantes contam suas histórias e a
tentativa de reintegração à sociedade, a partir de um programa de empregabilidade
realizado pela sociedade civil. Em "Asfalto" os vizinhos de
comunidades pacificadas expressam sua opinião, analisando também as
consequências da implementa&cce dil;ão das UPPs para o Rio de Janeiro como
um todo. Em "Complexo" é abordado o processo da invasão do Complexo
do Alemão, realizado pelo BOPE e a polícia em 2010.
Um fato curioso a respeito de 5x
Pacificação é que originalmente o projeto previa a realização de apenas quatro
episódios. Entretanto, durante a produção do longa-metragem aconteceu a invasão
do Complexo do Alemão, o que fez com que os diretores se reunissem e rodassem
um novo episódio sobre o tema. Entre os diretores envolvidos no projeto, Cadu
Barcellos era o único que não morava em uma comunidade pacificada durante as
filmagens.
Mais informações e horários das
sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.
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quinta-feira, 7 de março de 2013
Cine Especial: BRIAN DE PALMA: O PODER DA IMAGEM: Parte 8
Faltam somente três dias
para o curso do Cena Um sobre Brian de Palma. Portanto neste post eu irei me agilizar,
para citar mais alguns filmes dele que merecem serem vistos. Infelizmente o
ultimo dessa lista não pude assistir ainda, mas em breve irei apreciá-lo e para
então depois escrever o que eu achei. Amanhã
será o post final e especial, pois falarei de um filme do cineasta que ainda
permanece inédito em nossos cinemas.
DÁLIA NEGRA
Sinopse: Na Los
Angeles dos anos 40, dois policiais - Bucky Bleichert (Josh Hartnett) e Lee
Blanchard (Aaron Eckhart) - investigam o assassinato da aspirante a atriz
Elizabeth Short (Mia Kirshner). Bucky logo percebe que sua namorada tinha laços
inexplicados com a garota assassinada. Mal sabe ele que o crime pode estar
ligado a uma rede de corrupção dentro da própria polícia.
O roteiro de Dália Negra é
inspirado no assassinato real da aspirante a atriz Elizabeth Short, encontrada
morta no subúrbio de Los Angeles. Estando a vontade na direção, De Palma se
mostra apito no gênero noir, onde usa e abusa de todos os ingredientes que
fizeram desse gênero um grande sucesso nos 30 e 40, desde as mulheres fatais,
figurino e fotografia que sintetiza aquele período. Embora não esteja entre os
seus melhores filmes, o filme possui momentos que surpreendem principalmente o
ato final que me fez me lembrar muito Crepúsculo dos Deuses.
Femme
Fatale
Sinopse: Laura Ash é uma
linda mulher que é também mestre na arte da manipulação. Após ter um papel
crucial em um assalto de jóias, ela repentinamente decide deixar para trás sua
carreira criminosa. Reinventando a si mesma como a respeitável esposa do
embaixador norte-americano na França, Laura quer agora fugir dos holofotes e
atrair a menor atenção possível. Porém, um repórter paparazzi, Nicolas Bardo,
fica atraído por sua beleza e decide segui-la. Subitamente exposta pelas lentes
de Nicolas, Laura passa a ser vulnerável aos ataques de seus inimigos e decide
usar seus talentos e o instinto voyeurístico de Nicolas para criar uma nova
identidade para si e escapar novamente.
Todo mundo já ouviu o ditado
que “nem tudo é o que se parece” e isso funciona muito bem nesse intrigante
filme policial do diretor, que se por um lado não chega ser uma obra prima dele,
por outro surpreende (novamente) pelo seu incrível jogo de câmera já no
primeiro ato da historia. Isso sem contar, que a obra presta homenagens á clássicos
do gênero noir, desde O Falcão Maltes, á Pacto de Sangue e a bela fotografia
fortalece ainda mais esse clima. Destaque pela beleza contagiante de Rebecca Romijn-Stamos, que infelizmente não
foi mais adiante na carreira como atriz.
O Fantasma do Paraíso
Sinopse: Swan é um produtor de discos
que rouba uma cantata de um desconhecido compositor e ainda o incrimina por um
crime que o leva à prisão perpétua. Enquanto Swan planeja usar a música roubada
para inaugurar uma nova casa de espetáculos, o compositor consegue fugir da
prisão e busca vingança.
Tai uma obra de Brian de Palma, que por mais
que possuam inúmeras referências cinematográficas e literárias, a meu ver, é o
filme que tem menos a cara do diretor. Em “O Fantasma do Paraíso”, ele nos
envolve numa atmosfera musical, com toques de terror e sátira, mas que não
deixa de escancarar o fato de ser uma versão contemporânea do clássico O
Fantasma da Opera. É um filme que já faz tempo que eu assisti e precisaria revê-lo
para tirar melhores conclusões.
Trágica Obsessão
Sinopse: Na tentativa de
resgate de um sequestro, mulher e filha de um executivo de New Orleans são
mortas. Anos depois, durante uma visita à Itália, ele se apaixonará por uma
outra mulher, cuja aparência física o faz lembrar da sua esposa.
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