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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Cine Especial: MICHELANGELO ANTONIONI EM 4 ATOS: Parte 2

Nos dias 19 e 20 de Maio, participarei do curso MICHELANGELO ANTONIONI EM 4 ATOS, criado pelo CENA UM e ministrado pelo professor de cinema Henrique Marcusso. Diferente dos cursos anteriores que eu já participei, Marcusso irá somente fazer uma analise minuciosa sobre a Tetralogia Existencial que Antonioni havia criado nos anos 60. Enquanto a atividade não chega, por aqui, falarei um pouco dos quatro filmes que serão abordados durante o curso.

A NOITE
 O DESESPERO POR UM CONTATO EMOCIONAL 

Sinopse: Giovanni Pontano (Marcello Mastroianni) e Lidia (Jeanne Moreau) estão casados há 10 anos. O relacionamento entre eles está desgastado, especialmente em relação à comunicação. Durante uma festa em uma mansão eles tentam disfarçar suas angústias, ocupando o tempo com os demais convidados.

Segundo filme da tetralogia existencial de Antonioni, onde se  baseia muito  na solidão, iniciada com A Aventura  e terminada com Deserto Vermelho, do mesmo diretor. Urso de ouro no festival de Berlim de 1961, sendo um exemplo típico do estilo do cineasta, sendo um cinema hermégico, preocupado em analisar as dificuldades de comunicação entre as pessoas, sendo por vezes, uma obra pesada, simbólica, estudo profundo de casamento em crise. O casal central (vividos pelos ótimos Marcello Mastroianni e Jeanne Moreau) tenta a todo o momento da projeção, buscar algum sentido em suas vidas, mesmo em coisas das mais banais. A esposa, por exemplo, em um determinado momento do primeiro ato, caminha sem rumo na cidade, em busca talvez de algo interessante, para que possa se animar, o que acaba dando de encontro com momentos imprevisíveis, como numa briga de dois rapazes.
Mas o melhor do filme fica para o segundo e o terceiro ato, aonde ambos vão numa festa burguesa, em que os convidados se divertem de inúmeras formas, que por vezes, parecem banais, mas que tornam algo de bom grado para animá-los. O casal em si passa por testes de fidelidade ao longo do percurso, onde a fotografia criada por Antonioni simboliza o lado perdido que os personagens se sentem, ao adentrarem num universo em que não sabe exatamente o que eles irão encontrar, muito embora tenham a tentação de caírem. Curiosamente, essa seqüência da festa e o lado melancólico dos personagens, me fizeram me lembrar muito de Melancolia, de Lars Von Trier, sendo que não me surpreenderia, se Trier  tivesse se inspirado na obra de Antonioni.  Os momentos finais do epilogo da trama simbolizam o desespero do casal, na comunicação de um pelo outro, embora da entender que a tentativa seja tarde demais.              
Enfim, um filme belo, inquietante e calmo, com uma fotografia belíssima (nas mãos de Moreau, o epílogo do filme), e silêncios estremecedores.


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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Cine Especial: A nova Hollywood: Parte 1




De 1967 a 1980, o cinema americano viveu o seu período mais criativo, onde era apresentado para o publico, historias sérias, reflexivas e que espelhasse um pouco que os EUA passavam naquele período (período pós Vietnam e o escândalo do Waltergate). Com uma nova e criativa geração de cineastas, Hollywood presenteou para os cinéfilos, algo que somente se via em outros países, como na França e sua “nova onda” (Nouvelle Vague).

A partir de hoje, apresentarei a cada dia deste mês, os principais filmes que nasceram desse importante período. 


BONNIE CLYDE: UMA RAJADA DE BALAS

Sinopse: Durante a Grande Depressão, Bonnie Parker (Faye Dunaway) conhece Clyde Barrow (Warren Beatty), um ex-presidiário que foi solto por bom comportamento, quando este tenta roubar o carro de sua mãe. Atraída pelo rapaz, ela o acompanha. Ambos iniciam uma carreira de crimes, assaltando bancos e roubando automóveis. Conhecem o mecânico C.W. Moss (Michael J. Pollard), que passa a ser o novo companheiro da dupla, mas durante um assalto matam uma pessoa e são caçados daí em diante como assassinos. Ao grupo une-se Buck (Gene Hackman), o irmão de Clyde recém-saído da cadeia, e Blanche (Estelle Parsons), sua mulher. Sucedem-se os assaltos e logo o quinteto ganha fama em todo o sul do país. Uma noite, são cercados por vários policiais e, obrigados a matar para fugir, são perseguidos em vários estados.

Filme clássico que resgata os dias de crime e de aventura desse famoso casal. Um  violento e fiel conto, baseado em fatos verídicos, que deu origem a vários filmes sobre gangues da época, sendo uma analise de costumes e tudo apresentado de uma maneira altamente profissional. Fazendo um retrato crítico, de um dos piores períodos dos EUA, onde em meio a uma crise sem precedentes, surgia criminosos, com um único intuito em sobreviver num país arruinado, mas que precisava enfrentar uma policia tão traiçoeira quanto eles.
O filme também se tornaria o primeiro sucesso da carreira de Gene Hackman, que no filme interpretaria o irmão de Clayde, e seu desempenho foi tão convincente, que o futuro astro ganharia já inicio de carreira, sua primeira indicação ao Oscar como ator coadjuvante. A produção também é muito bem lembrada, pela Trilha sonora eficiente e fotografia requintada. Além de Hachman, ocorreu a estréia do cinema (em seqüência muito engraçada), de Gene Wilder. O filme levaria os Oscar de atriz coadjuvante (Estelle Parsons) e fotografia, mas é muito pouco para um clássico como esse, que inauguraria o período conhecido como “a nova Hollywood,” e por possuir um dos finais mais corajosos e impactantes da historia do cinema. 

Curiosidade: O personagem C.W. Moss é na verdade fictício, sendo uma mescla de dois membros da gangue de Bonnie e Clyde: William Daniel Jones e Henry Methvin.



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Cine Especial: VIII Edição Fantaspoa: Nervo Craniano Zero



NOSTALGIA TRASH
Sinopse: A escritora de sucesso Bruna Bloch põe em prática um plano inescrupuloso para evitar que tenha uma crise criativa e saia da lista dos mais vendidos: adquirir um chip indutor de descargas de dopamina que, quando implantado no cérebro humano, gera surtos de inspiração. Para isso, ela contrata os serviços do criador desta invenção, Dr. Bartholomeu Bava, que perdeu sua licença médica após um acidente nas pesquisas para criação do chip. Mas Bruna não quer implantá-lo em si mesma, e sim em uma cobaia humana, a simplória garota Cristi.

Filme que foi exibido na abertura do 8º festival do Fantaspoa na semana passada, com a presença do diretor Paulo Biscaia Filho (Morte Story) e da atriz e cantora  Uyara Torrente. Biscaia Filho, com certeza é fã dos filmes de terror dos anos 80, já que o filme carrega elementos de outros filmes daquela época, como no caso de Re-Animator e Scannner: Desafie a sua Mente. A produção toda em si é tosca, puramente trash, que poderia facilmente ter sido exibido na saudosa sessão do Cine Trash da Band nos anos 90, e só por isso, é um filme que merece ser visto.
Embora tenha elementos macabros (com direitos há aberturas de crânio e retiradas de coração do corpo), o filme vai mais para o lado do terrir, já que em nenhum momento da para levar a historia a sério, muito menos para o elenco, que se por um lado são talentosos, no primeiro ato, eles apenas aparentam estar interpretando, tudo de uma forma proposital, para não levar nada a sério, onde até mesmo Daniel Colombo, que é um ótimo ator, consegue passar tamanha ruindade proposital para o seu personagem. Quem se sai melhor, é a atriz e cantora Uyara Torrente, cujo seu personagem vai se descascando nos três atos da trama de tal modo, que simplesmente rouba a cena do filme, até mesmo no inicio, quando a intenção era apenas passar uma interpretação ruim.
Com um final bem previsível, mas que funciona com a proposta que o filme passa, Nervo Craniano Zero, é uma divertida e redondinha trama de terror que faz nos relembrar dos tempos de um gênero de terror mais inocente que pipocava aos montes nos anos 80, e acredito que está mais do que na hora do cinema Brasileiro investir em outros gêneros como esse, mesmo sendo com orçamentos curtos, mas com idéias criativas.


Leia mais sobre o 8º Festival do Fantaspoa clicando aqui.




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terça-feira, 8 de maio de 2012

Cine Especial: MICHELANGELO ANTONIONI EM 4 ATOS: Parte 1


Nos dias 19 e 20 de Maio, participarei do curso MICHELANGELO ANTONIONI EM 4 ATOS, criado pelo CENA UM e ministrado pelo professor de cinema Henrique Marcusso. Diferente dos cursos anteriores que eu já participei, Marcusso irá somente fazer uma analise minuciosa sobre a Tetralogia Existencial que Antonioni havia criado nos anos 60. Enquanto a atividade não chega, por aqui, falarei um pouco dos quatro filmes que serão abordados durante o curso.  

  A AVENTURA
CRISE DO HOMEM É O TEMA DA OBRA FEITA DE VAZIOS QUE ABRE A TETRALOGIA EXISTENCIAL.

Sinopse: Tudo começa com um grupo de ricos, passeando de Barco pela costa do mediterrâneo. Três amigos – Claudia (Monica Vitti) e o casal Anna (Lea Massari) e Sandro (Gabriele Ferzetti), resolvem dar um mergulho no mar. Anna e Sandro brigam, e ela some inexplicavelmente. Ele e Claudia saem para procurá-la e acabam se envolvendo.

Quando foi lançado em Cannes em 1960, A aventura dividiu a critica do publico. Enquanto a critica se maravilhou com o estilo do até então desconhecido Michelangelo Antonioni, o publico, na maioria dele, odiou ao assistir uma trama sem movimento, cujo  o ponto de interrogação (o desaparecimento de uma das personagens) não é solucionado, e para a surpresa de todos, é deixado de lado ao longo da trama. Mas foi o tempo que comprovou que o diretor Italiano acertou em explorar a crise existencial do ser humano daquela época, cuja essa forma de filmar e contar historia, seguiria na chamada Tetralogia Existencial, formada por A Noite (1961), Eclipse (1962) e O Deserto Vermelho (1964).
Os temas explorados nesses trabalhos são sobre o vazio da burguesia e das classes abastadas (e a tomada de consciência de seus indivíduos sobre esse vazio), a alienação provocada pelos avanços industriais e o desenvolvimento urbano, que afastam o  homem de um mundo mais simples, do sentimentos, e a falta de comunicação um com o outro, tanto entre as famílias, como na amizade e no amor.
O relacionamento que surge (após o desaparecimento de uma das protagonistas) não é nenhum pouco especial, mas há emoções conduzidas pela monotonia. As conversas são raras, sendo que os estados psicológicos e os sentimentos dos personagens mostrados na tela ficam em aberto para o espectador tirar suas próprias conclusões. O ritmo é lento, com cuidado para as paisagens e campos abertos, o que acabou influenciando muitos outros cineastas, como  o alemão Wim Wenders.  Com o sucesso que teve com a critica e com o reconhecimento gradual que teve com o publico  ao longo do tempo, o diretor conseguiu sinal verde, para que  trabalhasse em países como Inglaterra (Depois daquele Beijo, 1966), Estados Unidos (Zabriskie Point, de 1970) e Espanha (Profissão Repórter, de 1975). Ironicamente, em 1986, Antonioni sofreu derrame e perdeu a fala, além de ter perdido parte do corpo paralisada. Digo irônico, devido ao fato que foi o cineasta que melhor filmou a falta de comunicação entre os personagens. 

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Cine Curiosidade: ANTONIONE NA MÍDIA


Curso criado pelo CENA UM, que irá focar a Tetralogia Existencial do cineasta (formada por A aventura, A noite, O eclipse e O deserto vermelho), é  destaque de hoje no Jornal do Comércio. 
Para ler melhor, clique na imagem. 


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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Martin Scorsese: Cinema, Fé e Violência: EXTRA



Encerrou-se ontem o curso Martin Scorsese: Cinema, Fé e Violência, criado pelo CENA UM e ministrado por  Rodrigo Fonseca. Diferente dos outros cursos que eu participei, esse começou de uma forma bem curiosa, não contando especificamente sobre Scorsese, mas sim sobre o cinema que o moldou e fez ele se tornar o que é hoje. Durante as primeiras horas do primeiro dia de curso, Fonseca abriu uma janela do tempo para os interessados, dissecando um pouco sobre o que foi o cinema neo-realista italiano, onde sempre se destaca clássicos que melhor representam essa época como Roma: Cidade Aberta e Ladrões de Bicicletas.
Esse cinema mais real e cru, fez com que em muitos cantos do mundo fizessem um tipo de cinema similar, como no caso de 1959, quando surgiu a Nouvelle Vague (a nova onda) do cinema francês, onde um grupo de críticos de cinema (liderados por Jean Luc Godard e François Truffaut), saiu às ruas e começou a fazer um tipo de cinema mais critico, onde eles criaram historias sobre os problemas e o dia a dia do cidadão francês, que ao mesmo tempo, criaram um tipo de visão particular de se fazer cinema. Sendo que, tanto como Godard e Truffaut e outros desse movimento, criaram o que hoje é muito conhecido como o termo “cinema de autor”, onde cada um possuía uma visão particular de se contar uma historia na tela grande. A nova onda acabou influenciando também outras partes do mundo, como no caso do nosso país, onde em tempos de época de chumbo, surgia o que chamamos atualmente de “cinema novo”, onde filmes como Terra em Transe e Deus e o Diabo na Terra do Sol, se tornaram pilares e os melhores representantes daquele período.
Com todas essas mudanças significativas do cinema pelo mundo na época, o cinema americano é que acabou demorando mais um pouco para acordar, principalmente por ser um país mais conservador, mas isso não significava que estava tudo perdido. Em 1967 dois títulos cortam as amarras de um cinema plástico, dando lugar ao lado mais critico e reflexivo, como Bonnie  Clyde: Uma Rajada de Balas e A primeira noite de um homem. O primeiro, aliás, (de Artur Penn), colocava o espectador na torcida, por um casal de assaltantes em plena depressão americana dos anos 30, enquanto os oficiais da lei eram vistos como os verdadeiros vilões da trama. O filme consagra de vez os jovens Faye Dunaway e Warren Beatty e trás para as telas o que seria astro nos anos 70, Gene Hackman. O final do filme é com certeza (e ainda hoje) um dos mais impactantes da historia e o cinema, e como se isso não bastasse, Mike Nichols (que há havia abalado o circuito um ano antes com Quem tem medo de Virginia Woolf?), coloca um jovem (Dustin Hoffman) perdido na vida, após o termino da faculdade, se relacionar com uma mulher bem mais velha (Anne Bancroft). E se muitos da época achavam casos como esses isolados, eis que Dennis Hopper e Peter Fonda pegam suas motos envenenadas e partem para as estradas dos EUA vender maconha em Sem Destino. O cinema americano perde sua inocência e tem inicio o "novo cinema americano".      

Tudo isso, serviu de prólogo para só depois entrarmos no universo de Martin Scorsese no curso, pois todas essas mudanças que estavam acontecendo, tanto no cinema americano como no mundo a fora, serviu de faculdade de cinema para Scorsese, para então ele criar sua forma particular de se fazer cinema. Nos anos 70, o cineasta chamou atenção em Caminhos Perigosos, ganhando elogios com Alice não Mora mais aqui e consagrando como diretor autoral em Taxi Drive, no que talvez seja o melhor filme daquele tempo. Devido a novas mudanças que estavam acontecendo no cinema, onde títulos como Tubarão e Star Wars, estavam reescrevendo a historia, Martin Scorsese por pouco não desistiu de ser diretor (devido também a problemas pessoais), até cair em seu colo (com uma ajuda de Robert De Niro), Touro Indomável, filme que, na opinião de Fonseca, se encerra o período do "novo cinema americano".

Após esse período, Scorsese renderia títulos nos anos 80, que embora não fossem sucessos a principio, seria reconhecido tempo depois como O Rei da Comédia e Depois das Horas. Apesar de se render a filmes mais convencionais como A Cor do Dinheiro, o cineasta faria um dos seus filmes mais corajosos de sua carreira que foi a Ultima Tentação de Cristo. Embora a produção tenha gerado inúmeros protestos pelo globo, serviu para Scorsese fortalecer sua aura de cinema de autor. Com isso, no inicio dos anos 90, entrega um dos melhores filmes sobre a máfia que é os Bons Companheiros (90), refilma um clássico com estilo em Cabo do Medo (91), retorna ao passado nos fins do século 19 em A Época da Inocência (93) e cria um dos seus melhores filmes desse período que é Cassino (95). Isso graças à forma em que ele montou o filme, fazendo da trama uma verdadeira montanha russa cheia de acontecimentos, obrigando o espectador a não piscar os olhos e dando a sensação que três horas de duração (tempo do filme) passassem voando.

Embora tenha sofrido alguns arranhões com Vivendo no Limite, Scorsese ataca com tudo nos anos 2000, fazendo uma feliz parceria com Leonardo Dicaprio em Gangues de Nova York, O Aviador, Os Infiltrados (Oscar de melhor filme e diretor), A Ilha do Medo e provando que se pode fazer arte com 3D em A Invenção de Hugo Cabret. Lembrando também, que Fonseca deu destaque aos documentários que Scorsese dirigiu também ao longo da carreira, como no caso de  No Direction Home: Bob Dylan , embora eu deva reconhecer, que infelizmente não vi nenhum dessas produções, mas nunca é tarde para conhecê-las.
O que vem a seguir sobre Scorsese (Sinatra?) só o futuro irá dizer, mas com relação ao curso, digo que foi um dos melhores que eu participei, pois Rodrigo Fonseca não só dissecou sobre a carreira do cineasta, como também falou do cinema em si e dos ingredientes que moldou ele.  Com tudo isso, só venho a agradecer ao CENA UM  e ao Fonseca, e com essa matéria, encerro (por enquanto)  sobre Martin Scorsese, dando lugar a outras matérias, como no caso as próximas com relação aos cursos sobre Michelangelo Antonioni e Como se ver um Filme 2. Portanto aguardem e boas sessões a todos.   

Leia também: Martin Scorsese: Cinema, Fé e Violência: Partes 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7.
Especial  Nouvelle Vague.





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