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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 10 de julho de 2012

Cine Dicas: Em DVD e Blu-Ray (10/0712)


O Homem que Mudou o Jogo

Sinopse: Billy Beane (Brad Pitt) é o gerente do time de baseball Oakland Athletics. Com pouco dinheiro em caixa, ele desenvolveu um sofisticado programa de estatísticas para o clube, que fez com que ficasse entre as principais equipes do esporte nos anos 80.

Embora seja uma trama, que envolva um esporte que brasileiro nenhum entende ainda, o filme pode ser muito bem apreciado, pois ele vai mais para o lado da superação e reinvenção. Brat Pitt, embora já tenha visto em papeis melhores, está bem neste filme, mas prefiro-o, quando ele desaparece em seus personagens excêntricos, tipo visto em o Clube da Luta por exemplo. Mas a agradável surpresa fica por conta de Jonah Hill, conhecido pela sua veia cômica, em comedias como O Pior Trabalho do Mundo. Aqui, ele interpreta com maestria o discreto e inteligente Peter Brand, o que valeu uma indicação ao Oscar de ator coadjuvante.
É um típico filme que o cinema americano faz bem, para concorrer ao Oscar, sendo que o diretor Bennett Miller cumpre o seu dever de casa, mas nada que demonstre certa genialidade. Se os bons tempos da Sessão da Tarde voltassem, esse seria o filme correto para assistir naquele horário.   


Tão Forte e Tão Perto

Sinopse: Oskar Schell (Thomas Horn) é um garoto muito apegado ao pai, Thomas (Tom Hanks), que inventou que Nova York tinha um distrito hoje desaparecido para fazer com que o filho tivesse iniciativa e aprendesse a falar com todo tipo de pessoa. Thomas estava no World Trade Center no fatídico 11 de setembro de 2001, tendo falecido devido aos ataques terroristas. A perda foi um baque para Oskar e sua mãe, Linda (Sandra Bullock). Um ano depois, Oskar teme perder a lembrança do pai. Um dia, ao vasculhar o guarda-roupas dele, quebra acidentalmente um pequeno vaso azul. Dentre há um envelope onde aparece escrito Black e, dentro dele, uma misteriosa chave. Convencido que ela é um enigma deixado pelo pai para que pudesse desvendar, Oskar inicia uma expedição pela cidade de Nova York, em busca de todos os habitantes que tenham o sobrenome Black.

Neste drama baseado no romance de Jonathan Safran Foer, a tragédia de 11 de setembro funciona como pano de fundo, para a jornada do garoto paranóico (Thomas Horn, espetacular), na sua busca por pistas em que o seu pai (Ton Hanks) deixou, para encontrar um segredo escondido. Durante o filme, vemos o amadurecimento do jovem, perante o mundo que ele teme, após aquele dia fatídico, mas que de uma simples busca, se torna uma pequena aventura de auto descobrimento. Em meio à descobertas e reflexões dolorosas, o protagonista recebe o auxilio de um simpático idoso mudo, interpretado de uma forma magistral pelo veterano Max Von Sydow (O Sétimo Selo), que guarda em si, um segredo a muito guardado. É uma boa historia de superação, que poderia ter sido visto já alguns anos, mas como aquela data demorou á cicatrizar na alma dos americanos, demorou certo tempo para ser realizada. Com o tempo, não me surpreenderia que novos filmes comecem a chegar as telas, explorando aquela data, após a poeira ter jaz baixado a muito tempo.  

Curiosidade: A intenção do diretor Stephen Daldry era lançar o filme em setembro de 2011 para que coincidisse com o aniversário de 10 anos do atentado, mas não ficou pronto a tempo.


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