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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Cine Clássico: Harry e Sally - Feitos um para o Outro

COM O RETORNO DE BILLY CRYSTAL NA CERIMÔNIA DO OSCAR, VAMOS RELEMBRAR O SEU MAIOR SUCESSO DA CARREIRA!
Sinopse: Após se formarem pela Universidade de Chigago, Harry Burns (Billy Crystal) e Sally Albright (Meg Ryan), um casal de estudantes, viajam juntos para Nova York. Com o passar dos anos cada um leva a sua vida, se vêem esporadicamente, mas aos poucos e de forma um pouco assustadora descobrem que estão se apaixonando.
Do elenco irresistível ao roteiro divertidíssimo de Nora Ephron (que escreveu A Difícil Arte de Amar), tudo funciona bem nesta simpática e envolvente comedia romântica. Os diálogos mordazes brincam com a relação entre homens e mulheres e com a imagem que uns fazem dos outros. Em seu melhor trabalho Rob Reiner (Conta Comigo) usa também “depoimentos” de “casais bem sucedidos” no amor e uma trilha sonora com belas canções românticas.
Mas nada disso funcionaria, se o casal central não funcionasse em cena, mas não só funciona como muitas pessoas consideram como o melhor casal romântico desse gênero, que hoje atualmente vive desgastado. Tanto Meg Ryam como Billy Crystal possuem uma ótima sintonia do inicio ao fim, na qual nos faz nos viciar na historia e em momentos hilários, (como a famosa cena do orgasmo). Depois disso, Meg Ryam se tornaria queridinha da America, estrelando comedias românticas (ao lado de Tom Hanks) durante os anos 90. Já Billy Crystal, se por um lado não se criou uma carreira muito solida depois disso, por outro, se tornou um dos melhores apresentadores da festa do Oscar durante vários anos!


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2 comentários:

Hugo disse...

É uma comédia, com uma química perfeita entre Meg Ryan e Billy Cyrstal.

Rob Reiner é um bom diretor, mesmo sem ser brilhante, seu filmes sempre são interessantes.

Abraço

Marcelo Castro Moraes disse...

Pena que não se fazem mais comédias romanticas como antigamente.