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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Cine Dica: Sessões Clube de Cinema 17 e 18/02/2024

Segue a programação do Clube de Cinema no próximo final de semana. Teremos sessões sábado no Espaço de Cinema e domingo na Cinemateca Paulo Amorim.


SESSÃO DE SÁBADO CLUBE DE CINEMA

Local: Espaço de Cinema, Sala 3, Bourbon Shopping Country

Data: 17/02/2024, sábado, às 10:15 da manhã


"Anatomia de uma Queda" (Anatomie d'une chute)

França, 2023, 151 min, 14 anos

Direção: Justine Triet 

Elenco: Sandra Hüller, Swann Arlaud, Milo Machado Graner

Sinopse: Sandra, Samuel e seu filho deficiente visual de 11 anos, Daniel, vivem há um ano longe de tudo, nas montanhas. Um dia, Samuel é encontrado morto ao pé da casa deles. A investigação concluiu se tratar de uma morte suspeita: é impossível saber ao certo se ele tirou a própria vida ou se foi assassinado. A viúva é indiciada, tendo seu próprio filho no meio do conflito: entre o julgamento e a vida familiar, as dúvidas pesam na relação.



SESSÃO DE DOMINGO CLUBE DE CINEMA

Local: Sala Norberto Lubisco, Cinemateca Paulo Amorim, Casa de Cultura Mario Quintana

Data: 18/02/2024, domingo, às 10:15 da manhã


"As Bestas"

Espanha / França, 2022, 135 min, 14 anos

Direção: Rodrigo Sorogoyen

Elenco: Denis Ménochet, Marina Fois, Luis Zahera.

Sinopse: Antoine e Olga moram há algum tempo em uma vila no interior da Galícia, no norte da Espanha, onde buscam viver em harmonia com a natureza e adotando práticas sustentáveis no seu dia a dia. Mas suas ideias não são bem aceitas pelos outros habitantes, principalmente depois que o casal rejeita um projeto de energia elétrica eólica. O filme recebeu os prêmios Goya (o Oscar espanhol) de melhor filme, direção e roteiro original.

Atenciosamente,

Carlos Eduardo Lersch

Diretor de Programação CCPA.

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terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Cine Dica: Em Cartaz - 'As Bestas'

Sinopse: Depois de se mudar para uma vila na Galícia, comunidade autônoma no noroeste da Espanha, um casal francês leva uma vida sossegada, ainda que não tenha boa relação com os vizinhos. É então que as animosidades se acentuam.  

O ser humano é um animal evoluído, mas que nos últimos tempos tem regredido para o lado da bestialidade e revelando o pior do seu ser na medida em que não é detido. Independente de qual patamar se encontra o ser humano revela o pior do seu ser na medida em que é contrariado, ou quando as suas ideias são dispensadas e não aceitando nenhuma justificativa. "As Bestas" (2022) é a síntese do lado selvagem do ser humano quando o mesmo se acha no direito de pisar no seu semelhante.

Realizado por Rodrigo Sorogoyen, a trama é sobre Antoine (Denis Ménochet) e Olga (Marina Foïs), um casal francês que vive em uma aldeia no interior da Galícia. Por lá, eles decidem levar uma vida tranquila, cultivando vegetais e reestruturando casas abandonadas, porém, a sua relação com os moradores locais acaba sendo sempre de desavenças devido as terras. Sua recusa em concordar com a implementação de um parque eólico afetará ainda mais esse desentendimentos com os vizinhos, especialmente com os irmãos Xan (Luis Zahera) e Loren (Diego Anido).

A cena de abertura já nos avisa sobre o que iremos presenciar ao longo da projeção, onde vemos determinados personagens domando um cavalo até ele não ter força alguma para poder escapar. Logo em seguida a história é jogada no cenário de um bar, onde determinados personagens ficam jogando conversa fora e começam a fazer comentários preconceituosos com relação aos franceses. Imediatamente percebemos que não é somente um caso de xenofobia ocorrendo naquele momento, como também uma forma de ameaça contra o protagonista Antoine e do qual o mesmo não aceita as mudanças que poderiam acontecer naquelas terras.

Confira a minha crítica já publicada clicando aqui. 

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Cine Dica: Nova Hollywood

Um dos momentos mais instigantes da história do cinema norte-americano é a tomada do poder por uma novíssima geração que iniciou uma transformação a partir do final dos anos 60. Pela primeira vez na América chegavam à indústria jovens realizadores provenientes das escolas de cinema. Este período histórico se consolidou e marcou um movimento que ficou conhecido como o  New American Cinema, que tinha na agenda a construção de uma “Nova Hollywood”.

Objetivos

O Curso de Férias NEW AMERICAN CINEMA: A REINVENÇÃO DE HOLLYWOOD NOS ANOS 70, ministrado por  Leonardo Bomfim, aborda as principais características de um dos momentos mais radicais da história do cinema americano, com o surgimento de uma nova geração após um momento de grande tensão entre indústria e vanguarda na explosão do cinema moderno dos anos 1960.


Ministrante: LEONARDO BOMFIM

Programador da Cinemateca Capitólio (Porto Alegre) desde 2015. Foi programador da Sala de Cinema P. F. Gastal, entre 2013 e 2017. Realizou trabalhos de programação para os Festivais de Gramado (2019 e 2020) e de Brasília (2018). Em 2021 fez parte da equipe de programação da Mostra Cinema Brasileiro Anos 2010: Dez Olhares. Doutor em Comunicação Social (PUCRS). Membro da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS) . Publicou textos sobre cinema nas revistas  Archive Prism, Teorema, Norte, Noize, Cahiers du Cinéma e Harper's Bazaar Brasil. Já ministrou os cursos Novos Cinemas dos Anos 60; Brian De Palma: O Poder da Imagem; Lumiére, Méliès & Outros Pioneiros , Cinema Marginal Brasileiro, A Gênese da Nova Hollywood e O Cinema Moderno no Leste Europeu pela Cine UM.

Curso de Férias

NEW AMERICAN CINEMA

de Leonardo Bomfim


* Datas

17 e 18 de Fevereiro

(sábado e domingo)


* Horário

14h30 às 17h30


* Local

Cinemateca Capitólio

(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro - Porto Alegre - RS)


INSCRIÇÕES / INFORMAÇÕES

https://cinemacineum.blogspot.com/2024/01/new-american-cinema.html


Realização

Cine UM Produtora Cultural


Apoio

Cinemateca Capitólio 


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Cine Dica: Em Cartaz - 'Pare Com Suas Mentiras'

Sinopse: Stéphane Belcourt é um escritor que, após 35 anos, retorna para Cognac, na França, quando aceita ser embaixador de uma famosa destilaria. Lá ele dá de encontro com o passado e revelações surpreendentes.  

Quando a pessoa volta para a sua cidade de origem há sempre aquela sensação de nostalgia iminente. Porém, nem tudo são flores, pois algumas coisas inacabadas o ficam assombrando e cabe serem enfrentadas para ser colocado um ponto final nisso. "Pare Com Suas Mentiras" (2023) fala sobre uma história de amor do passado, mas que prevaleceu no decorrer dos anos mesmo quando duas pessoas seguiram seus próprios rumos.

Dirigido por Olivier Peyon, e baseado no livro de Philippe Besson, a história se concentra sobre a vida de Stéphane Belcourt (Guillaume de Tonquédec), um escritor que, após mais de três décadas, se vê na chance de revisitar Cognac, na França, pois o mesmo aceitou um convite do embaixador de uma famosa destilaria. Porém, durante a sua chegada ele começa a reviver algumas lembranças de sua paixão adolescente. Ao mesmo tempo, ele acaba conhecendo alguém que irá fazê-lo descobrir certas verdades que não desejaria ouvir.

O grande acerto do filme se encontra nas transições entre o passado e presente, já que o diretor Olivier Peyon procura fazer com que essas duas linhas do tempo se tornem únicas e faça com que a gente não sinta a passagem do tempo, mas sim a relação de amor que se encontra no filme como um todo. Em um determinado momento, por exemplo, vemos o protagonista lado a lado com a sua contraparte mais jovem, o que simboliza que o passado ali se encontra mais forte do que nunca e que jamais irá desaparecer mesmo que o tempo avance cada vez mais. Esse efeito é graças a uma edição de cenas caprichadas e que obtém grande êxito e sem grande uso de grandes pirotecnias.

É claro que muito desse efeito se deve ao ótimo elenco em cena, principalmente pelos atores Guillaume De Tonquédec e Jérémy Gillet, sendo que o primeiro interpreta a fase adulta do protagonista enquanto o segundo a fase adolescente. Esse último, por exemplo, defende com louvor a sua interpretação, já que nos passa alguém disposto em abraçar os seus verdadeiros sentimentos, o que difere da sua paixão, interpretado por Julien De Saint-Jean e que nos transmite medo e dúvidas sobre o seu futuro devido à sombra do preconceito. São dois lados da mesma moeda, mas que há uma barreira que os impede de que a paixão seja totalmente consumada.

O filme por si só vem em um momento atual em que a comunidade LGBT ainda enfrenta o medo de sair totalmente do armário, mas cabe não enfrentar somente possível preconceito, como também a si mesmo. O personagem Thomas, por exemplo, não o vemos em sua fase adulta, pois ele colocou em prática algo que lhe fez se colocar em um caminho sem volta, mas não sendo o suficiente para apagar o que havia construído ao lado do protagonista. Por conta disso, um personagem que surge no presente faz com que o mesmo obtenha uma presença constante, mesmo não surgindo em cena e fazendo com que a gente sinta esse efeito de forma imediata.

Ao final, vemos essas figuras centrais tendo que enfrentar os seus medos interiores para que assim se sintam por completos e tendo a consciência de sempre serem eles mesmos independente da resposta que virá do mundo. Com uma bela trilha sonora do compositor  Thylacine, "Pare Com Suas Mentiras" fala sobre lembranças de um passado mais dourado, mas que poderia continuar predominando se não fosse devido ao medo perante esse mundo.

            

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Cine Especial: Próximo Cine Debate - 'LIVRE'

 

Se fôssemos resumir em uma palavra sobre esse filme dirigido pelo diretor Jean Marc Vallée (de Clube de Compras em Dallas) a palavra seria superação. Porém, o filme esta mais para a tentativa da protagonista (Reese Witherspoon) em tentar superar um trauma e matar os seus demônios interiores que o infernizam já algum tempo. O contato do ser humano perante a natureza sempre foi muito bem explorado no cinema e o filme nada mais é que uma encruzilhada de uma pessoa em busca sobre si própria.

Witherspoon pelo visto está tentando dar uma nova repaginada na sua carreira. Após ter atuado em filmes dispensáveis como Guerra é Guerra e Água para Elefantes, ela enlaçou filmes um tanto que melhores como Amor Bandido, Sem Evidencias e Vicio Inerente. Em livre ela dá mais um novo passo para se livrar do estigma de “namoradinha da América” (que ganhou a partir de Legalmente Loira) e mesmo já tendo ganhando um Oscar por Johnny & June, vemos pela primeira vez uma Reese Witherspoon que desaparece e dando lugar a sua personagem Cheryl Strayed.

Strayed foi a mulher que em 1995 percorreu a trilha de 4.200 Km, que inclui toda a costa oeste dos Estados Unidos, da fronteira com o México até o Canadá, conhecida como "Pacific Crest Trail" Com sem nenhuma experiência de viagem a pé, Straved busca uma espécie de autoconhecimento através da natureza, enfrentando então adversidades, mas que gradualmente vai aprendendo saber como contorná-los. Em meio a isso, ela tenta expurgar um passado nebuloso de dor, envolvido de perdas, drogas e sexo sem controle.

Confira a minha crítica completa já publicada clicando aqui. 


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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Cine Especial: 'Um Barco e Nove Destinos' - 80 Anos Depois

Alfred Hitchcock fazia os seus filmes de acordo com os seus pensamentos, medos e desejos. Nos anos quarenta, por exemplo, ele sofria de um certo temor devido a explosão da Segunda Guerra Mundial e principalmente pelo fato de sua Inglaterra começar a ser ameaçada pela Alemanha Nazista. Através desse temor ele criou "Um Barco e Nove Destinos" (1944), mas não sendo um filme que possui dois lados distintos com relação ao bem e o mal, mas sim sobre pessoas comuns que se veem obrigadas a sobreviver a todo custo, nem que para isso desperte o seu pior lado.

A história se passa durante o calor desse conflito no Atlântico, onde um navio e um barco alemão se envolvem em um combate e ambos acabam naufragam, porém, existem alguns sobreviventes que vão para um dos botes. Contudo, eles têm diferentes origens e propósitos, mas surge o pomo da discórdia quando um dos sobreviventes se revela um nazista. A partir daí se nasce diversos dilemas ao longo dessa jornada com um destino indefinido.

Pela premissa acima dá a entender que o filme foi rodado no alto mar. Porém, estamos falando dos anos quarenta, sendo que seria praticamente impossível fazer algo de tamanha magnitude. Além disso, Hitchcock era um defensor ferrenho com relação de sempre rodar em estúdio, pois as cenas externas ele sempre detestou filmar devido ao barulho do ambiente natural.

Por conta disso, o realizador criou um imenso tanque de água onde ele colocou o barco onde aconteceria os principais eventos da trama. Além disso, o barco era dividido em dois, pois somente assim o diretor poderia colocar a sua câmera no meio para que pudesse rodar os diálogos dos personagens. Antes disso, porém, Hitchcock já tinha todo o seu filme idealizado na forma de Storyboard, sendo que as cenas que o próprio havia desenhado em papel ele, como sempre, conseguiu filmá-las com total facilidade.

Revendo o filme hoje em dia notasse que ele possui uma linguagem quase teatral, já que a trama poderia ter sido facilmente encenada em um palco, pois toda ela se passa em um barco com nove personagens. Cada um ali possui uma história para se contar, desde um capitão de coração partido, como uma jornalista implacável e um nazista como prisioneiro de guerra. Esse último, aliás, se tornou peça importante para que os críticos da época ficassem torcendo o nariz para o filme, já que alguns insinuaram que Hitchcock queria mostrar o lado positivo dos nazistas.

É um pensamento bastante limitado, já que na trama assistimos pessoas comuns em uma situação incomum e que se veem obrigadas a trabalharem juntas para sobreviver antes que os recursos comecem a desaparecer. Curiosamente, a figura do nazista não é uma coisa estereotipada que muitos estavam esperando, mas sim uma personalidade que nos transmite certa ambiguidade e fazendo a gente questionar as suas verdadeiras intenções até o final da trama. A meu ver, todos ali são colocados em situação limite e fazendo os mesmos se colocarem a frente perante as suas ações que no passado jamais imaginariam tomar.

Destaque para atriz Tallulah Bankhead, que aqui faz a repórter sem papas na língua e se tornando uma personagem que se diferencia dos demais em cena. Com uma personalidade forte, a sua Constance Porter é o sarcasmo em pessoa, mas cuja essa forma de se apresentar parece que ela usa para se manter forte perante a situação em que ela se encontra. Tallulah Bankhead nunca foi muito diferente da sua personagem, já que sempre teve na vida real um temperamento fortíssimo, sempre provocando polêmicas nos bastidores e se tornado, portanto, a escolha perfeita para o filme.

Com críticas positivas nos primeiros dias de exibição, o longa foi perdendo folego após o surgimento de críticas infundadas que foram citadas acima e a obra logo foi colocada no esquecimento. Porém, o tempo fez com que os fãs e demais cinéfilos redescobrissem o filme e revisto hoje se percebe como ele se encontra mais atual do que nunca, principalmente quando o assunto é com relação as guerras que gera somente medo e ódio contra as nações, sendo que no final das contas estamos todos no mesmo barco. O temor do cineasta, portanto, fez com que o mesmo fizesse um filme sobrevivente ao teste do tempo.

"Um Barco e Nove Destinos" é uma pequena, porém, preciosa perola atemporal de Alfred Hitchcock e que merece ser mais bem reconhecida pelos cinéfilos de plantão. 

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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Cine Dicas: Estreias do Final de Semana (08/02/24)

 A COR PÚRPURA

Sinopse: A história é contada a partir das cartas escirtas por uma jovem à Deus. Celie (Fantasia Barrino) é uma mulher afro-americana que vive no sul dos Estados Unidos no começo do século XX. Ela tenta superar os traumas deixados pelo abusos do pai e do marido ao longo dos anos e, para isso, contará com o apoio e a força de um grupo de mulheres que constrói uma irmandade.



A BRUXA DOS MORTOS – BAGHEAD

Sinopse: Após o falecimento de seu pai, Iris (Freya Allan) herda um antigo bar e se depara com um segredo obscuro: o local abriga uma entidade capaz de incorporar os mortos. 



A VIAGEM DE ERNESTO E CELESTINE

Sinopse: Ernesto e Celestine estão viajando de volta ao país de Ernesto para consertar seu violino quebrado. Esta terra exótica é o lar dos melhores músicos do planeta e a música enche constantemente o ar de alegria. Porém, ao chegarem, os dois heróis descobrem que todas as formas de música foram proibidas há muitos anos.

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