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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Cine Dica: Curso de Férias: "FRANÇOIS TRUFFAUT"


Apresentação

François Truffaut é um dos nomes fundamentais da geração de novos realizadores que revolucionou o cinema francês na década de 1960. Truffaut descobriu primeiro a literatura; o cinema veio logo depois. Eis as duas grandes referências para o cineasta, que foi um dos precursores do movimento francês da Nouvelle Vague. Suas influências são as mais díspares possíveis: leitor tanto de Balzac como de autores pouco conhecidos que descobria pelas livrarias de Paris e, ainda, de romances policias americanos; admirador tanto de Jean Renoir e Rossellini como do cinema americano de Welles a Hitchcock. 
Começou na escrita crítica de artigos,  muitos deles para a revista Cahiers du Cinéma. Questionou a forma de se fazer cinema, foi um dos defensores da polêmica “política dos autores”, escreveu roteiros, adaptou livremente seus romances preferidos, dirigiu seus filmes, atuando ainda em alguns deles. Grande parte da crítica afirma que muitos deles são autobiográficos, mas a pergunta que se faz é se o diretor, ao incorporar vários fragmentos autobiográficos em seus filmes, não estaria, na verdade, na construção de uma autoficção. Talvez esta seja uma das chaves para se pensar criticamente a obra de Truffaut. Ele próprio chegou a afirmar que sua vida estava mais no cinema do que fora dele. Esta afirmação não é uma simples frase de efeito. Truffaut realizou 24 filmes: 21 longas e três curtas-metragens.

 Objetivo

O "Curso de Férias" François Truffaut: O Homem que Amava o Cinema, ministrado por Tânia Cardoso, tem o objetivo de apresentar um panorama da obra do diretor, explorando aspectos importantes de sua formação, de seu trabalho como crítico e como realizador. Partiremos de uma contextualização histórica para analisar aspectos importantes da trajetória de Truffaut.

 Conteúdo programático

Durante os dois encontros será abordado o trabalho crítico de Truffaut - 
Uma certa tendência do cinema francês; o cinema de autor; a defesa da mise-en-scène; o cinema do pós-guerra e o cinema moderno; a relação de Truffaut com o movimento da Nouvelle Vague e com os cineastas da mesma geração, dentre outras questões que marcaram a trajetória do diretor.
 Serão exibidos trechos de seus filmes para abordar questões como: as temáticas recorrentes, os traços estilísticos, a discussão sobre ficção e autobiografia e a construção de uma autoficção.
O curso se destina a todas as pessoas interessadas em cinema. Não é necessário nenhum pré-requisito.


Ministrante: Tânia Cardoso
Graduada em Letras (Bacharelado em língua francesa) pela UFRGS, mestrado em Literatura Comparada e doutorado em Literatura Brasileira pela mesma universidade. Possui especialização em Cinema pela Unisinos. Trabalha desde 2009 no Departamento de Difusão Cultural da UFRGS, na coordenação e na curadoria da Sala Redenção - Cinema Universitário.

Curso de Férias
"François Truffaut: O Homem que Amava o Cinema"
de Tânia Cardoso

Datas: 21 e 22/Janeiro (terça e quarta)
Horário: 16h30 às 19h
Local: Santander Cultural (Rua Sete de Setembro, 1028 – Centro Histórico Porto Alegre / RS)
InvestimentoR$ 60,00
(valor promocional de R$ 50,00 para as primeiras 10 inscrições - * Apenas para pagamento por depósito bancário)
Material: Apostila e Certificado de participação
Informações: cenaum@cenaum.com / Fone: (51) 9320-2714

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Cine Dicas: Estreias do final de semana e dicas em DVD e Blu-Ray

Inicio de ano e ainda estou de molho numas férias curtas mas merecidas. Se der tudo certo, a partir de segunda irei começar a postar novas matérias especiais, portanto aguardem e confiem. Abaixo, solto a grande dica desse final de semana no cinema e duas dicas de DVD para se ver confortavelmente em casa.


Frozen - Uma aventura congelante 

Sinopse:  A destemida e otimista Anna parte em uma épica jornada ao lado do radical alpinista Kristoff e da sua leal rena Sven para encontrar sua irmã Elsa cujos poderes gelados condenaram o reino de Arendelle a enfrentar um inverno sem fim. Numa corrida contra o tempo para impedir o reino de ser destruído Anna e Kristoff encontrarão trolls místicos um divertido boneco de neve chamado Olaf baixíssimas temperaturas e muita magia em todos os lugares. 


Os Sabores do Palácio

Sinopse: Hortense Laborie (Catherine Frot) é uma respeitada chef que é pega de surpresa ao ser escolhida pelo presidente da França para trabalhar no Palácio de Eliseu. Inicialmente, ela se torna objeto de inveja, sendo mal-vista pelos outros cozinheiros do local. Com o tempo, no entanto, Hortense consegue mudar a situação. Seus pratos conquistam o presidente, mas terá sempre que se manter atenta, afinal os bastidores do poder estarão cheios de armadilhas.

Desde Ratatouille é que não se tinha um filme que tratasse a culinária como uma arte, mas é exatamente que esse delicioso filme francês trata. Catherine Frot da um show de interpretação ao interpretar uma chefe de cozinha que leva a profissão a sério, mas ao mesmo tempo com maior carinho. Filme imperdível e para dar água na boca. 

Branca de Neve

Sinopse: Sevilha, Espanha, 1920. Carmen (Macarena García) viveu toda a infância com sua terrível madrasta, Encarna (Maribel Verdú). Cansada de ser reprimida, a jovem resolve fugir de casa para viver diversas aventuras como toureira, na intenção de apagar seu passado traumático. Durante a viagem, ela recebe a ajuda de sete anões toureiros, que decidem protegê-la a todo custo.

O filme O Artista surpreendeu ao ser feito em preto e branco, mudo e que remetia aos velhos clássicos dos primeiros anos do cinema. Se pensava que seria somente um caso isolado, mas o filme espanhol Branca de Neve surgiu do nada e pegou todo mundo desprevenido, ao adaptar a clássica historia dos Irmãos Grimm de uma forma inusitada. O filme relembra tantos os bons e velhos tempos de como se fazia cinema, como também de cineastas cultuados que faziam das tramas em preto e branco verdadeiras obras primas como Ingmar Bergman.
Embora a trama todos nos conhecemos de cor, aqui ela surge de uma forma fresca, inédita e com um final surpreendente. 


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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Cine Dica: Em Cartaz: Enders Game - O Jogo do Exterminador


Sinopse: Em um futuro próximo extraterrestres hostis atacaram a Terra. Com muita dificuldade o combate foi vencido graças ao heroísmo do comandante Mazer Rackham. Desde então o respeitado coronel Graff e as forças militares terrestres treinam as crianças mais talentosas do planeta desde pequenas no intuito de prepará-las para um próximo ataque. Ender Wiggin um garoto tímido e brilhante é selecionado para fazer parte da elite. Na Escola da Guerra ele aprende rapidamente a controlar as técnicas de combate por causa de seu formidável senso de estratégia. Não demora para Graff considerá-lo a maior esperança das forças humanas. Falta apenas um treinamento com o grande Mazer Rackham e depois garoto estará pronto para a batalha épica que decidirá o futuro da Terra e da humanidade.

Embora o livro de Orson Scott tenha sido publicado em 1985, a sua trama funciona muito bem nos dias de hoje, já que os humanos do futuro vs os "alienígenas insetos", nada mais é do que uma metáfora critica das guerras entre os americanos contra os outros países de ontem e hoje. Logicamente, a trama somente veio finalmente a ganhar sua adaptação cinematográfica, graças as adaptações de sucessos literários que vem invadindo os cinemas, como Jogos Vorazes por exemplo. Dessas inúmeras adaptações, muitas serão lembradas, outras esquecidas e no caso de  Enders Game - O Jogo do Exterminador possa quem sabe virar um pequeno cult num futuro próximo.  
Não deixa de ser interessante e cruel a historia: jovens são recrutados para combater alienígenas, que no passado atacaram a terra por motivos (aparentemente) desconhecidos. A ultima esperança cai nos ombros do raquítico Ender Wiggin (Asa Butterfield), que é treinado em grandes simuladores para combater ameaça. Mas além disso, terá que combater, tanto um possível instinto assassino interior, como também os momentos de bullylin que sofre de outros colegas. 
O grande curinga da produção não é muito a trama (embora ótima), tão pouco os efeitos especiais, mas sim o seu protagonista que vive de dilemas, insegurança  e desconfiança com relação aos seus superiores. Asa Butterfield, que havia sido descoberto na Invenção de Hugo Cabret, surpreende ao transmitir todos esses sentimentos e mesmo não aparentando um físico heroico, ele acaba nos convencendo que pode sim dar conta do recado. 
Harrison Ford, Viola Davis e Ben Kingsley cumprem bem os seus papeis, ao interpretarem os superiores de Ender. Alias, embora saibamos que eles enxergam um potencial genuíno no garoto, suas reais intenções somente serão reveladas no ato final da trama. Falando do final, é de se tirar o chapéu por apresentar uma surpreendente revelação, que coloca em cheque o destino e o caráter de cada um dos personagens. 
Uma pena que o filme não tenha se dado muito bem nas bilheterias americanas, pois apesar de ter começo, meio e fim, existe ali uma ponta solta para uma possível sequencia, que infelizmente talvez não venha acontecer. Como disse antes, é um filme que pode se tornar um pequeno cult, pois possui substancia. Não para uma eventual franquia, mas por saber passar uma mensagem de tentativa de paz entre os povos, de tentar saber dialogar com que não se entende, sendo essa uma dificuldade humana que existe tanto no passado como ainda hoje infelizmente. 


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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

ADEUS ÓTIMO 2013. FELIZ 2014 PARA TODOS


Não tenho que reclamar de 2013, pois neste ano aconteceu de tudo um pouco: conheci alguém especial, uma leitura me fez mudar o meu modo de pensar, novos parceiros, novas amizades, novas oportunidades, novos cursos, atividades e tudo para olhar para trás e me dar conta que foi um ótimo ano.
PARA TODOS QUE ME ACOMPANHAM AQUI, DESEJO UM FELIZ ANO NOVO E ÓTIMAS SESSÕES DE CINEMA PARA 2014. ABAIXO DEIXO UM EXEMPLO PARA O QUE ESTARÁ POR VIR NO PRÓXIMO ANO. 


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Cine Dica: Em Cartaz: UM CORPO QUE CAI

Na minha ultima postagem desse ano de um filme em cartaz, dedico ao grande clássico do mestre do suspense que volta em cartaz na nossa capital gaucha, na sala Itau Cinema ás 21h30. Abaixo confira minha critica, minha matéria sobre quem poderia tirar o posto de Cidadão Kane para maior obra prima da sétima arte e sobre minhas previsões confirmadas na minha matéria especial Um Cidadão que cai.

UM CORPO QUE CAI
Leia a minha critica já publicada clicando  aqui. 

REI KANE. NÃO TÃO REI ASSIM
Leia mais clicando aqui.

UM CIDADÃO QUE CAI
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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Cine Dica: Em Blu-Ray e DVD: A BELA QUE DORME

Na minha ultima dica de DVD desse ano, curtam esse maravilhoso filme Italiano
Leia a minha critica já publicada clicando aqui.

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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: O HOBBIT: A DESOLAÇÃO DE SAMUG

EMBORA SUPERIOR AO FILME ANTERIOR, CAPITULO DO MEIO DA MAIS NOVA TRILOGIA DA TERRA MÉDIA SE TORNA A MAIS PROBLEMÁTICA. 

Sinopse: Após iniciar sua jornada ao lado de um grupo de anões e de Gandalf (Ian McKellen), Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) segue em direção à Montanha Solitária, onde deverá ajudar seus companheiros de missão a retomar a Pedra de Arken, que fará com que Thorin  (Richard Armitage) obtenha o respeito de todos os anões e o apoio na luta para retomar seu reino. O problema é que o artefato está perdida em meio a um tesouro protegido pelo temido dragão Smaug (voz de Benedict Cumberbatch). Ao mesmo tempo, Gandalf investiga uma nova força sombria que surge na Terra Média.

Muitos (até mesmo os fãs) chamaram o cineasta Peter Jackson de ganancioso por ter transformado o pequeno livro de O Hobbit numa trilogia onde cada filme é de quase três horas. Se muitos acharam exagerado ele ter anunciado no principio que seria dois filmes, três então foi o suficiente para nascer a desconfiança. Ao meu ver, se por um lado ele optou dessa forma para explorar mais aquele rico universo criado pelo escritor Tolkien, por outro já sentimos aqui um certo exagero na dosagem do diretor, mesmo sendo esse capitulo superior ao anterior. 
Não é fácil assistir uma trilogia, que na verdade é uma unica grande historia, principalmente para um cinéfilo leigo de primeira viagem. Portanto o diretor foi hábil ao inserir uma pequena introdução, com dois personagens centrais, que não somente resume a missão deles, como também facilita para aqueles que pegaram o bonde andando. A partir dai, retornamos ao ponto onde filme anterior havia parado, vendo os heróis indo em direção a Montanha Solitária, para resgatar o reinado dos anões das garras do dragão Smaug. 
Durante essa jornada, percebemos que finalmente o filme começa a entrar num cenário mais sombrio, que remete os momentos mais angustiantes da trilogia do Senhor dos Anéis. Quando vemos os anões e Bilbo Bolseiro sofrendo alucinações dentro de uma floresta sinistra, e tendo que enfrentarem aranhas gigantes, o filme nos faz sentir aquela aflição pelo destino dos personagens, mesmo que (infelizmente) ainda não tenhamos muita identificação pela maioria deles. No final das contas, os personagens que realmente nos importamos são com o Bilbo e Gandalf, não porque eles são os principais chamariz, mas sim pelo fato de serem interpretados pelo  excelentes Ian McKellen  e Martin Freeman.
Infelizmente para aqueles gostam do velho mago, Gandalf  fica em segundo plano, pois fica encarregado de uma segunda missão, que envolve a possível volta de Sauron. Com isso, Peter Jackson talvez saiba no fundo que depender somente de 13 anões, que na maioria deles ainda não desperta a nossa simpatia, acabaria meio que deixando o cinéfilo, e até mesmo os fãs dos livros entendiados. Portanto, no momento em que eles chegam ao reino élfico de Thranduil, ele não somente insere o velho conhecido Legolas, como também inventa uma personagem nova e que não existe no livro: embora  a guerreira elfica Tauriel seja interpretada por competência pela atriz Evangeline Lilly (Lost), os seus momentos em cena nos passa a sensação á todo momento que eles não fazem falta em nenhum momento e sua possível paixão que sente pelo anão Kili (Aidan Turner) não nos desperta nenhum interesse.
Tauriel (assim como Legolas) funciona muito melhor nas cenas de ação, principalmente na fantástica sequencia, onde os anões estão descendo rio abaixo dentro de barris, enquanto Orcs e elfos se enfrentam. Essa sequencia aliás é uma prova que Peter Jackson é habilidoso nas cenas de ação, quando ele não permite que o  seu lado pretensioso pelo exagero o atinga. Com isso, quando vemos um dos anões enfrentando orcs numa sequencia sem cortes, vemos ali uma cena empolgante, divertida  e que jamais soa exagerada.
Infelizmente o ritmo se perde no momento em que o grupo entra na cidade de Esgaroth, onde na maioria das cenas são puramente descartáveis e que nos faz desejar que eles saiam dali o quanto antes para o ritmo voltar aos trilhos. Isso acontece é claro quando eles finalmente chegam a Montanha Solitária, mas ao mesmo tempo era um momento que exigia melhor o desempenho do ator Richard Armitage como o futuro rei dos anões. Mas em vez disso, o roteiro se concentra numa forma de a gente desconfiar que ele irá cair na ambição assim como aconteceu com o seu avô, mas no fim isso soa meio que artificial e não nos convence. 
Mas isso tudo a gente esquece, quando finalmente Bilbo Bolseiro se encontra face a face com o dragão Smaug. Sinceramente não me lembro da ultima vez que eu vi no cinema um dragão tão perfeito e rico de detalhes, sendo que sua apresentação gradual em meio ao ouro dos anões, não é somente de uma grande beleza, como também uma verdadeira aula de como se faz um suspense  quando se aproxima um perigo iminente.  E para melhorar ainda mais, o gigantesco personagem tem a voz de Benedict Cumberbatch (o vilão do ultimo Jornada nas Estrelas) cuja a sua voz soa imponente e se casando perfeitamente com a entidade presente. 
Mas após isso, o filme se dirige para o grande clímax, onde Bilbo e os anões enfrentam o dragão, mas ao mesmo tempo é mostrado a situação dos  personagens que ficaram para traz na cidade de Esgaroth e o destino de Gandalf na sua investigação. Mas é ai meus amigos que o cineasta entrou num dos territórios mais perigosos de sua carreira. 
O que talvez mais irá incomodar, tanto o cinéfilo, como o fã de carteirinha da saga, é que o filme não tem final, sendo que ele termina de uma forma tão abrupta, que não tem como a pessoa não sair da sala do cinema furiosa e enganada. É ai que nos perguntamos se foi realmente sentado da parte do diretor em ter transformado a trama numa trilogia, sendo que muitas passagens poderiam ter sido facilmente descartadas e então, pelo menos, a saga se encaixaria melhor em dois filmes no máximo. Resta agora esperar novamente um ano, para finalmente presenciarmos o final da aventura de Bilbo boseiro e tirarmos uma conclusão se Jackson estava certo ou não em ter explorado mais inúmeras passagens daquele rico mundo que é a terra média. 
Por enquanto, tudo está na corda bamba!


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