Sinopse: Um homem morre por causa de um vírus desconhecido e, em pouco tempo, milhares de pessoas apresentam os mesmos sintomas que ele. O vírus é transmitido pelo ar, não tem cura e mata em 36 horas. Agora o único objetivo é sobreviver.
Devido ao cenário atual do Coronavírus era inevitável que o público começasse a procurar filmes que, ao menos, chegassem perto da realidade em que nós todos estamos passando. "Contágio" (2011)", por exemplo, é o mais próximo dessa situação atual, ao injetar um alto grau de verossimilhança e fazendo com que se tornasse ainda mais crível anos depois quando começou a ser comparado a esses tempos nebulosos. "A Gripe" vai pôr um caminho mais diferente, ao reunir dramalhão com um ritmo de ação quase sempre constante.
Dirigido por Sung-Soo Kim, o filme se passa em Bundang, no subúrbio de Seul, onde começa a passar por uma epidemia devastadora . Byung-woo (Erik Scott Kimerer) morre em decorrência de um vírus desconhecido. No início, o vírus não recebe importância, e a população não se previsse. Em pouco tempo, centenas de moradores da região são atingidos pelo vírus. O caos de instaura. O governo do país pede isolamento da área. Enquanto isso, um especialista procura o sangue que será capaz de desenvolver a vacina contra o vírus.
Lançado em 2013, o filme pegou carona na época com relação ao medo em que as pessoas tinham com relação a gripe suína e que, com certeza, foi um projeto que nasceu também após o bom desempenho do filme "Contágio" que havia sido lançado dois anos antes. Porém, diferente da obra de Steven Soderbergh, o filme se envereda para uma espécie de super produção na medida que o vírus vai avançando em meio as pessoas e fazendo que se torne uma corrida contra o tempo. Devido a isso, somente o primeiro ato da trama ele flui de forma mais gradual na apresentação dos personagens, para logo se tornar uma verdadeira montanha russa e cuja a edição frenética faz a gente se prender na cadeira.
Por conta disso, o filme acaba se tornando não muito diferente dos filmes catástrofes norte-americanos, ao ponto que diversas cenas áreas, por exemplo, nos surpreende pelos seus inúmeros detalhes e sintetizando a real gravidade que ocorre naquela cidade infectada. Em contrapartida, o elenco em si falha em atuações, por vezes, canastronas e sendo que alguns personagens se tornam até mesmo irritantes em algumas passagens da história. Felizmente, a trama se concentra mais no casal central e de uma menina, sendo que essa última pode se tornar a peça chave para o desenrolar de toda a trama.
Mesmo com pesares, "A Gripe" é um ótimo entretenimento, mesmo quando nós estamos diante de uma situação que gostaríamos que continuasse somente na ficção.
Dirigido por Sung-Soo Kim, o filme se passa em Bundang, no subúrbio de Seul, onde começa a passar por uma epidemia devastadora . Byung-woo (Erik Scott Kimerer) morre em decorrência de um vírus desconhecido. No início, o vírus não recebe importância, e a população não se previsse. Em pouco tempo, centenas de moradores da região são atingidos pelo vírus. O caos de instaura. O governo do país pede isolamento da área. Enquanto isso, um especialista procura o sangue que será capaz de desenvolver a vacina contra o vírus.
Lançado em 2013, o filme pegou carona na época com relação ao medo em que as pessoas tinham com relação a gripe suína e que, com certeza, foi um projeto que nasceu também após o bom desempenho do filme "Contágio" que havia sido lançado dois anos antes. Porém, diferente da obra de Steven Soderbergh, o filme se envereda para uma espécie de super produção na medida que o vírus vai avançando em meio as pessoas e fazendo que se torne uma corrida contra o tempo. Devido a isso, somente o primeiro ato da trama ele flui de forma mais gradual na apresentação dos personagens, para logo se tornar uma verdadeira montanha russa e cuja a edição frenética faz a gente se prender na cadeira.
Por conta disso, o filme acaba se tornando não muito diferente dos filmes catástrofes norte-americanos, ao ponto que diversas cenas áreas, por exemplo, nos surpreende pelos seus inúmeros detalhes e sintetizando a real gravidade que ocorre naquela cidade infectada. Em contrapartida, o elenco em si falha em atuações, por vezes, canastronas e sendo que alguns personagens se tornam até mesmo irritantes em algumas passagens da história. Felizmente, a trama se concentra mais no casal central e de uma menina, sendo que essa última pode se tornar a peça chave para o desenrolar de toda a trama.
Mesmo com pesares, "A Gripe" é um ótimo entretenimento, mesmo quando nós estamos diante de uma situação que gostaríamos que continuasse somente na ficção.
Onde assistir: Netflix
Joga no Google e me acha aqui:
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