Sinopse:Um advogado (Michael Fassbender) está prestes a se casar com sua noiva (Penélope Cruz), e decide juntar dinheiro participando de um dos esquemas ilegais organizados por seus clientes. O plano envolve o tráfico de centenas de quilos de droga, no valor de 20 milhões de dólares. Apesar de hesitar no início, ele aceita. Mas a execução do esquema não ocorre como planejado, e logos todos serão visados pelos chefes de um cartel mexicano. Enquanto os outros parceiros têm experiência no crime e sabem como desaparecer, o advogado não sabe como agir, e teme pela segurança de sua noiva. Sem escapatória, este homem perturbado começa a refletir sobre seus atos, tendo que aceitar as consequências brutais de seu envolvimento no crime.
Em “O Conselheiro do Crime” Scott consegue segurar a atenção de nós espectadores do começo ao fim. Enquanto vamos participando da história, Ridley nos prende num sentimento de humano, onde existe uma esperança mínima que tudo de certo no final, e que o desfecho iminente seria muito injusto. Afinal, por que não punir aquele que é o verdadeiro pecador? Mas não seria uma história tão boa, apenas menos chocante se o culpado fosse o sofredor físico. E tudo acaba com uma entrega e com uma felina dizendo que está com fome. Mais um prova de belíssimo cinema.
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