Nos dias 5 e 6 de novembro, estarei participando do curso, “INGMAR BERGMAN – O Cinema da Angústia Existencial”, no Museu da Comunicação (Rua dos Andradas, 959 – Porto Alegre / RS). Enquanto os dois dias não vêm, por aqui, estarei postando um pouco sobre cada filme pertencente, a uma filmografia incomum, de um diretor incomum.
O ROSTO
Sinopse: Suécia, meados do século XIX. Com sua companhia, o magnetizador Vogler para num vilarejo para se apresentar. Ele terá de enfrentar o ceticismo daqueles que o recebem. Há algo de sobrenatural nas apresentações de Vogler ou tudo não passa de uma fraude? É o início de um complicado jogo, em que nada é o que parece ser.
Ao encenar o enfrentamento entre a razão e a ciência, de um lado, e as aparentes forças místicas inexplicáveis, do outro, o cineasta sueco coloca em questão um dos temas mais caros de sua obra , a existência de Deus, bem como o mecanismo que sustentam a fé e a ilusão dos homens. No meu ver, vejo as obras de Bergman de uma forma bem dividida em crer ou não quer em algo mais alem dessa vida.
Sorrisos de uma Noite de Amor
Sinopse: Na virada do século, durante uma encantadora noite de verão numa casa de campo, um grupo de pessoas vive divertidos encontros e desencontros amorosos.
Inspirado na peça de Shakespeare, Bergman realizou uma comedia romântica (gênero no qual raramente se aventurou) espirituosa, sensual e divertida, considerada no festival de Cannes, a melhor comedia poética, categoria inventada apenas para premiar o filme com justiça. O filme inspirou um musical de grande sucesso na Broadway e ainda Sonhos eróticos de uma noite de verão de Wood Allen, fã de carteirinha do diretor sueco.
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