Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Cine Curiosidades: Porto Alegre inaugura mais uma sala em 3D
Será inaugurada hoje mais uma sala para a projeção de filmes em 3D em Porto Alegre. Caberá ao longa metragem Bolt-Supercão a estreia da nova atração da Rede Cinemark no BarraShoppingSul. Já havia uma sala com essa tecnologia na cidade, no Unibanco Arteplex, no Shopping Bourboun Contry e em breve entrará em funcionamento a terceira, no GNC no Shopping Iguatemi.
O crecimento do número de filmes com efeitos em 3D tem motivado o investimento das empresas exibidoras. Só para este ano estão previstos pelo menos mais 12 filmes com essa tecnologia, além de Bolt. Os titulos incluem desde outras produções infantis, como A Era do Gelo 3, a longas de terror, a exemplo de Dia dos Namorados Macabro. Para dezembro está previsto o titulo mais aguardado: a ficção AVATAR, que marca a volta de James Cameron, diretor de Titanic.
A nova sala 3D tem tela prateada, que amplia o efeito tridimensional, combinado aos óculos especiais oferecidos no cinema.
Os ingressos para os filmes da sala 3D do Cinemark variam de acordo com o dia da semana. De segunda a sexta, custam R$ 20 e R$ 10 (para crianças de até 12 anos e estudantes). Aos sábados, domingos e feriados, os preços são R$ 20 e R$ 18 (crianças, adolescentes até 15 anos e estudantes).
O cinema esse ano mostra as suas armas e por enquanto o cinema 3D parece ser uma forte arma para que o publico volte cada vez mais e mais ao cinema, só falta mesmo ser mais popular e ter um preço mais acessível.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dicas: Estreias no final de semana
Chegamos a um final de semana que mostra ares de indicações ao Oscar, apartir dessa semana começa a aportar nos nossos cinemas inumeros filmes que irão disputar uma vaga para ganhar o troféu careca. Começamos pelo novo filme A Troca, novo filme do nosso amigo veterano Clint Eastwood e estrelado pela estrela Angelina Jolie, contudo existe outras estreias chegando junto, vamos a elas.
O DIA EM QUE A TERRA PAROU
O filme mostra a chegada à Terra de um alienígena, Klaatu (Keanu Reeves), e um indestrutível robô gigante, portando um ultimato: se os humanos não impedirem a devastação ambiental, serão extintos.
Num post anterior eu deixei já bem claro que esse filme é uma refilmagem de um clássico de 1951, e já adianto que é inferior aquela obra. O filme vale para quem curte mais para o lado da ação, efeitos especiais mais em abundância e para quem curte o ator Keanu Reeves que, mesmo não sabendo interpretar até hoje é esperto em pegar papeis que ficam na medida para ele, mas acabou contagiando uma atriz talentosa que é Jennifer Connelly que aqui neste filme ficou no piloto automático em interpretação, vale mesmo para rever sua bela beleza.
A TROCA
Angelina Jolie vive uma mulher cujo filho é sequestrado, mas logo devolvido à família. O problema é que ela suspeita que a criança não seja a dela, o que a leva a enfrentar a corrupção no departamento de polícia de Los Angeles. Os eventos são baseados num caso da década de 1920 ocorrido por lá.
Uma coisa que reparei é que existe um publico grande no Brasil que vai bastante ao cinema quando descobre que o filme é baseado em fatos reais, e quando descobrem isso logo vem a frase " há é baseado em fatos reais então é bom" também não é assim. O caso que as pessoas vem com esse pensamento acreditando que filme cuja a historia é inventada e certas coisas mostradas não existe, significa que não presta o logo vem com aquela frase "só em filme mesmo". O caso que não imposta se a historia for inverossímil ou não, desde que seja bem conduzida ela da para engolir, e as vezes nem pelo fato de ser uma historia real o filme irá prestar, tudo depende de uma boa historia escrita e uma boa direção. E isso o veterano Clint Eastwood consegue novamente com maestria, mostrando uma das primeiras brigas de uma mulher perante a um governo extremamente maxista da época e entregando uma das melhores perfomasses da Angelina Jolie que até algum tempo acreditava que estava dando Adeus a bons papeis mas provou que ainda tem fôlego e provando que o primeiro Oscar que ganhou por Garota Interrompida em 1999 não foi em vão. Por fim mais uma obra obrigatória para se ver desse grande diretor e ator no cinema e que venha mais, pois pelo jeito cara não quer parar de trabalhar.
O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes
Grilo Feliz quer gravar um CD, mesmo desejo de uma banda de rap formada por sapos. Porém, ambos se deparam com a vilã Trambika, que pirateia suas músicas.
O primeiro filme de computação gráfica brasileiro após Cassiopéia que se comparado aquele filme esse novo Grilo Feliz deu um grande salto em qualidade de imagem, contudo é um filme mais voltado mesmo para crianças, diferente dos filmes da Pixar que atrai tanta as crianças como também os adultos em geral.
O DIA EM QUE A TERRA PAROU
O filme mostra a chegada à Terra de um alienígena, Klaatu (Keanu Reeves), e um indestrutível robô gigante, portando um ultimato: se os humanos não impedirem a devastação ambiental, serão extintos.
Num post anterior eu deixei já bem claro que esse filme é uma refilmagem de um clássico de 1951, e já adianto que é inferior aquela obra. O filme vale para quem curte mais para o lado da ação, efeitos especiais mais em abundância e para quem curte o ator Keanu Reeves que, mesmo não sabendo interpretar até hoje é esperto em pegar papeis que ficam na medida para ele, mas acabou contagiando uma atriz talentosa que é Jennifer Connelly que aqui neste filme ficou no piloto automático em interpretação, vale mesmo para rever sua bela beleza.
A TROCA
Angelina Jolie vive uma mulher cujo filho é sequestrado, mas logo devolvido à família. O problema é que ela suspeita que a criança não seja a dela, o que a leva a enfrentar a corrupção no departamento de polícia de Los Angeles. Os eventos são baseados num caso da década de 1920 ocorrido por lá.
Uma coisa que reparei é que existe um publico grande no Brasil que vai bastante ao cinema quando descobre que o filme é baseado em fatos reais, e quando descobrem isso logo vem a frase " há é baseado em fatos reais então é bom" também não é assim. O caso que as pessoas vem com esse pensamento acreditando que filme cuja a historia é inventada e certas coisas mostradas não existe, significa que não presta o logo vem com aquela frase "só em filme mesmo". O caso que não imposta se a historia for inverossímil ou não, desde que seja bem conduzida ela da para engolir, e as vezes nem pelo fato de ser uma historia real o filme irá prestar, tudo depende de uma boa historia escrita e uma boa direção. E isso o veterano Clint Eastwood consegue novamente com maestria, mostrando uma das primeiras brigas de uma mulher perante a um governo extremamente maxista da época e entregando uma das melhores perfomasses da Angelina Jolie que até algum tempo acreditava que estava dando Adeus a bons papeis mas provou que ainda tem fôlego e provando que o primeiro Oscar que ganhou por Garota Interrompida em 1999 não foi em vão. Por fim mais uma obra obrigatória para se ver desse grande diretor e ator no cinema e que venha mais, pois pelo jeito cara não quer parar de trabalhar.
O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes
Grilo Feliz quer gravar um CD, mesmo desejo de uma banda de rap formada por sapos. Porém, ambos se deparam com a vilã Trambika, que pirateia suas músicas.
O primeiro filme de computação gráfica brasileiro após Cassiopéia que se comparado aquele filme esse novo Grilo Feliz deu um grande salto em qualidade de imagem, contudo é um filme mais voltado mesmo para crianças, diferente dos filmes da Pixar que atrai tanta as crianças como também os adultos em geral.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Cine Dicas: Ensaio sobre a Segueira e 24 horas: Redenção chegam as locadoras
Iniciando este mês de Janeiro com boas pedidas nas locadoras, pelo menos duas eu destaco muito bem, vamos a elas:
Ensaio sobre a Sequeira
Direção: Fernando Meirelles
Elenco
Mark Ruffalo (Médico)
Julianne Moore (Esposa do médico)
Yusuke Iseya (Primeiro homem cego)
Yoshino Kimura (Esposa do primeiro homem cego)
Alice Braga (Garota com óculos escuros)
Don McKellar (Ladrão)
Maury Chaykin (Contador)
Danny Glover (Homem com venda preta no olho / Narrador)
Gael García Bernal (Rei de Ward 3)
Susan Coyne (Recepcionista)
Sandra Oh (Ministra da Saúde)
Billy Otis (Criminoso)
Joe Pingue (Motorista de táxi)
Douglas Silva (Pedestre)
César Brasil de Luna (Pedestre)
Alexandre Tigano (Pedestre)
Uma inédita e inexplicável epidemia de cegueira atinge uma cidade. Chamada de "cegueira branca", já que as pessoas atingidas apenas passam a ver uma superfície leitosa, a doença surge inicialmente em um homem no trânsito e, pouco a pouco, se espalha pelo país. À medida que os afetados são colocados em quarentena e os serviços oferecidos pelo Estado começam a falhar as pessoas passam a lutar por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. Nesta situação a única pessoa que ainda consegue enxergar é a mulher de um médico (Julianne Moore), que juntamente com um grupo de internos tenta encontrar a humanidade perdida.
Baseado na otima obra do autor José Saramago
O filme foi que deu a abertura no Festival de Cannes em 2008 e dividiu a opinião tanto publica como critica, alguns consideraram a abertura deste ano do festival deprimente com esse filme. Uma coisa eu digo, que se dane quem achou deprimente.
Fernando Meirelhes da novamente uma verdadeira aula de direção de um filme, com os mesmos ingredientes que ele usou quando criou Cidade de Deus e o Jardineiro Fiel, Meirelhes fez algo que achavam impossível, filmar uma historia que muitos consideravam infilmavel. O propio autor considerava impossível a ida da sua obra as telas e tinha o maior medo dos produtores americanos estragarem a sua obra. Para sua sorte Meirelhes era um grande fã do livro já a muito tempo e já queria ter filmado a dez anos atraz. O resultado por incrível que pareça chega ser até meio leve se comparado ao livro mas é preciso ter nervos de aço em certos momentos, principalmente no estrupo coletivo que as personagens femininas sofreram nas mãos de homens cegos liderados por um inconsequente Gael García Bernal (excelente no papel).
Destaco como sempre a sempre competente Julianne Moore que desde As Horas não tinha me comovido tanto em um papel, sendo a única personagem que enxerga ela faz de tudo o que for possível para ajudar, não só o seu marido como também os outros enfermos, destaco outras otimas perfomasses de Danny Glover e nossa conterrânea Alice Braga. O filme tem inúmeras passagens memoráveis bem filmadas como as ruas de São Paulo em calamidade devido a epidemia (nota: Em nenhum momento da historia é citado aonde acontece os acontecimentos)
Com esse filme Fernando Meirelles prova de uma vez por todas que é um dos nossos melhores diretores brasileiros atualmente, por ter sua visão unica e autoral que é uma coisa cada vez mais rara hoje em dia, e que venha mais dos seus filmes, tanto os daqui como que irá fazer lá fora.
24 Horas: Redenção
Direção: Jon Cassar
Elenco: Kiefer Sutherland, Cherry Jones, Bob Gunton, Colm Feore, Powers Boothe, Robert Carlyle, Peter MacNicol, Gil Bellows, Eric Lively, Jon Voight.
Lançado exclusivamente para locação antes mesmo de ser exibido pela TV por assinatura, este primeiro longa-metragem da cultuada série 24 Horas mostra mais uma aventura de Jack Bauer (Kiefer Sutherland). Agora, ele corre o risco de perder a única coisa que lhe resta: sua liberdade. Procurado pelo governo dos EUA e em fuga pela África, Bauer é chamado para impedir um ditador cruel de recrutar crianças inocentes para sua milícia assassina.
Esse filme existe por um único motivo: Não houve neste ano que passou a 7ª temporada. No final do ano retraçado houve uma greve dos roteiristas que afetou tanto as séries de TV como os filmes do cinema e inúmeras produções acabaram canceladas ou reduzidos os numeros de episodios, como aconteceu com a 4ªtemporada de Lost. Terminada a greve dos roteiristas a sétima temporada acabou sendo transferida para começar agora neste inicio de ano, ou seja, quem acompanha a série pela Rede Globo todo o inicio de ano pela emissora sentira uma imensa falta, contudo a emissora norte americana teve tempo pelo menos de fazer esse pequeno telefime que se passa entre a 6ª e a 7ª temporada e é mais recomendável para aqueles que acompanharam as ultimas temporadas da saga.
24 Horas: Redenção é uma otima pedida em DVD, principalmente para quem somente acompanha a série pela Rede Globo e que neste inicio de ano se sentira meio órfãs pela falta do agente Jack Bauer.
Ensaio sobre a Sequeira
Direção: Fernando Meirelles
Elenco
Mark Ruffalo (Médico)
Julianne Moore (Esposa do médico)
Yusuke Iseya (Primeiro homem cego)
Yoshino Kimura (Esposa do primeiro homem cego)
Alice Braga (Garota com óculos escuros)
Don McKellar (Ladrão)
Maury Chaykin (Contador)
Danny Glover (Homem com venda preta no olho / Narrador)
Gael García Bernal (Rei de Ward 3)
Susan Coyne (Recepcionista)
Sandra Oh (Ministra da Saúde)
Billy Otis (Criminoso)
Joe Pingue (Motorista de táxi)
Douglas Silva (Pedestre)
César Brasil de Luna (Pedestre)
Alexandre Tigano (Pedestre)
Uma inédita e inexplicável epidemia de cegueira atinge uma cidade. Chamada de "cegueira branca", já que as pessoas atingidas apenas passam a ver uma superfície leitosa, a doença surge inicialmente em um homem no trânsito e, pouco a pouco, se espalha pelo país. À medida que os afetados são colocados em quarentena e os serviços oferecidos pelo Estado começam a falhar as pessoas passam a lutar por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. Nesta situação a única pessoa que ainda consegue enxergar é a mulher de um médico (Julianne Moore), que juntamente com um grupo de internos tenta encontrar a humanidade perdida.
Baseado na otima obra do autor José Saramago
O filme foi que deu a abertura no Festival de Cannes em 2008 e dividiu a opinião tanto publica como critica, alguns consideraram a abertura deste ano do festival deprimente com esse filme. Uma coisa eu digo, que se dane quem achou deprimente.
Fernando Meirelhes da novamente uma verdadeira aula de direção de um filme, com os mesmos ingredientes que ele usou quando criou Cidade de Deus e o Jardineiro Fiel, Meirelhes fez algo que achavam impossível, filmar uma historia que muitos consideravam infilmavel. O propio autor considerava impossível a ida da sua obra as telas e tinha o maior medo dos produtores americanos estragarem a sua obra. Para sua sorte Meirelhes era um grande fã do livro já a muito tempo e já queria ter filmado a dez anos atraz. O resultado por incrível que pareça chega ser até meio leve se comparado ao livro mas é preciso ter nervos de aço em certos momentos, principalmente no estrupo coletivo que as personagens femininas sofreram nas mãos de homens cegos liderados por um inconsequente Gael García Bernal (excelente no papel).
Destaco como sempre a sempre competente Julianne Moore que desde As Horas não tinha me comovido tanto em um papel, sendo a única personagem que enxerga ela faz de tudo o que for possível para ajudar, não só o seu marido como também os outros enfermos, destaco outras otimas perfomasses de Danny Glover e nossa conterrânea Alice Braga. O filme tem inúmeras passagens memoráveis bem filmadas como as ruas de São Paulo em calamidade devido a epidemia (nota: Em nenhum momento da historia é citado aonde acontece os acontecimentos)
Com esse filme Fernando Meirelles prova de uma vez por todas que é um dos nossos melhores diretores brasileiros atualmente, por ter sua visão unica e autoral que é uma coisa cada vez mais rara hoje em dia, e que venha mais dos seus filmes, tanto os daqui como que irá fazer lá fora.
24 Horas: Redenção
Direção: Jon Cassar
Elenco: Kiefer Sutherland, Cherry Jones, Bob Gunton, Colm Feore, Powers Boothe, Robert Carlyle, Peter MacNicol, Gil Bellows, Eric Lively, Jon Voight.
Lançado exclusivamente para locação antes mesmo de ser exibido pela TV por assinatura, este primeiro longa-metragem da cultuada série 24 Horas mostra mais uma aventura de Jack Bauer (Kiefer Sutherland). Agora, ele corre o risco de perder a única coisa que lhe resta: sua liberdade. Procurado pelo governo dos EUA e em fuga pela África, Bauer é chamado para impedir um ditador cruel de recrutar crianças inocentes para sua milícia assassina.
Esse filme existe por um único motivo: Não houve neste ano que passou a 7ª temporada. No final do ano retraçado houve uma greve dos roteiristas que afetou tanto as séries de TV como os filmes do cinema e inúmeras produções acabaram canceladas ou reduzidos os numeros de episodios, como aconteceu com a 4ªtemporada de Lost. Terminada a greve dos roteiristas a sétima temporada acabou sendo transferida para começar agora neste inicio de ano, ou seja, quem acompanha a série pela Rede Globo todo o inicio de ano pela emissora sentira uma imensa falta, contudo a emissora norte americana teve tempo pelo menos de fazer esse pequeno telefime que se passa entre a 6ª e a 7ª temporada e é mais recomendável para aqueles que acompanharam as ultimas temporadas da saga.
24 Horas: Redenção é uma otima pedida em DVD, principalmente para quem somente acompanha a série pela Rede Globo e que neste inicio de ano se sentira meio órfãs pela falta do agente Jack Bauer.
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segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
COMEÇANDO 2009 RELEMBRANDO 28 DE DEZEMBRO DE 1895
Bom chegamos a mais um ano.Estou meio enferrujado devo dizer, por ter ficado de molho por bastante tempo nestes últimos feriadões mas posso dizer que descansei bastante e tendo novas ideias para esse blog. Começando esse ano que novamente promete o cinema, eis que dias antes da virada do ano, um jornal daqui do RS que leio todos os dias no meu serviço, Jornal Correio do Povo teve a gentileza de lembrar os leitores do dia 28 de Dezembro de 1895, com fotos da criação e dos criadores do cinema, desde já eu saúdo o jornal Correio do Povo por essa lembrança que com certeza guardarei a sete chaves. Como gosto de compartilhar o que eu amo deixo abaixo a matéria publicada no ultimo dia 28 de Dezembro (cliquem na imagem para amplia-la).
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terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Cine Clássicos: Brazil o filme
Talves um dos filmes ingleses mais estranhos e surpreendentes de todos os tempo que apesar de ter o titulo do nome do nosso pais, quase nada tem haver nosso pais com a trama (ou não?)
Vamos a ele (acima curtam o final pertubador)
Brazil (filme)
1985
1985
Direção Terry Gilliam
Elenco Jonathan PryceRobert De NiroKim GreistMichael PalinKatherine HelmondBob HoskinsIan Holm Roteiro/Guião Terry GilliamTom StoppardCharles McKeown
Género comédia, distopia Idioma inglês IMDb
Género comédia, distopia Idioma inglês IMDb
Brazil ou (Brazil - o filme, no Brasil) é um filme de comédia britânico, de 1985. Caracteriza-se como uma comédia utópica dirigida por Terry Gilliam, um dos integrantes do grupo Monty Python. O ambiente no qual se desenrola a trama do filme costuma ser melhor chamado pelos críticos como uma distopia[carece de fontes?] (um neologismo que é resultado de uma brincadeira com a palavra "utopia", ou seja, seria aquele modelo com ideal de perfeição, mas que no fim se mostra imperfeito, com alguma ou toda a coisa não dando certo).
Lançado em 20 de Fevereiro de 1985, foi escrito por Terry Gilliam, Charles McKeown, e Tom Stoppard. Estrelando Jonathan Pryce, Kim Greist, Michael Palin, Katherine Helmond, Bob Hoskins, e Ian Holm. Robert De Niro tem uma participação especial. O título do filme se refere em grande parte à sua característica trilha sonora, a música Aquarela do Brasil, que possui papel de destaque ao longo da trama. Além desta referência, não há nenhuma outra ligação direta entre o filme e o país, mas permite algumas especulações[carece de fontes?] nesse sentido.
O filme Brazil continua uma linha de produções (literárias e cinematográficas) que exploram as possibilidades de uma suposta sociedade futura formada pela perpetuação (muitas vezes absurda) dos valores e dos costumes da modernidade, como foi feito com Laranja Mecânica, 1984, entre outros, mas enveredando para uma comédia explícita, ainda que com certo teor de tragédia. O filme Brazil, desta forma, encadea uma série de montagens e gags normalmente associadas ao non-sense, mas que retratam uma interpretação absurda de uma sociedade burocrática e tecnocrática.
Com grande orçamento para a época (cerca de quinze milhões de dólares), o filme foi considerado um grande fracasso, devido[carece de fontes?] sobretudo ao seu enredo confuso.
Lançado em 20 de Fevereiro de 1985, foi escrito por Terry Gilliam, Charles McKeown, e Tom Stoppard. Estrelando Jonathan Pryce, Kim Greist, Michael Palin, Katherine Helmond, Bob Hoskins, e Ian Holm. Robert De Niro tem uma participação especial. O título do filme se refere em grande parte à sua característica trilha sonora, a música Aquarela do Brasil, que possui papel de destaque ao longo da trama. Além desta referência, não há nenhuma outra ligação direta entre o filme e o país, mas permite algumas especulações[carece de fontes?] nesse sentido.
O filme Brazil continua uma linha de produções (literárias e cinematográficas) que exploram as possibilidades de uma suposta sociedade futura formada pela perpetuação (muitas vezes absurda) dos valores e dos costumes da modernidade, como foi feito com Laranja Mecânica, 1984, entre outros, mas enveredando para uma comédia explícita, ainda que com certo teor de tragédia. O filme Brazil, desta forma, encadea uma série de montagens e gags normalmente associadas ao non-sense, mas que retratam uma interpretação absurda de uma sociedade burocrática e tecnocrática.
Com grande orçamento para a época (cerca de quinze milhões de dólares), o filme foi considerado um grande fracasso, devido[carece de fontes?] sobretudo ao seu enredo confuso.
Enredo Aviso: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).O herói (ou anti-herói) do filme, Sam Lowry (Jonathan Pryce), vive numa sociedade opressiva do futuro, recorrendo frequentemente a formas de escapismo, representado por sonhos de um paraíso distante, referência ao Brasil atual ou ainda a lendária ilha de Hy Brazil[carece de fontes?], sempre com a música Aquarela do Brasil soando ao fundo. Daí o título do filme.
Mas o Brasil também pode ser o país de Brazil, onde se desenvolveu essa estranha sociedade. Há algumas similaridades no roteiro com a cultura brasileira da época, além, é claro, de mostrar a típica burocracia estatal ineficiente, etc. Um bom exemplo é a quantidade de cirurgias plásticas feitas pelas mulheres idosas do filme.
Assim, em um futuro não muito distante, existe o Brazil: composto por uma sociedade à margem dos grandes centros mundiais, a conviver com o ancestral problema de luta de classes, onde envereda a personagem principal, um jovem alienado que, conseguindo um emprego burocrático por indicação de uma influente mãe que mal o conhece, acaba se apaixonando por uma guerrilheira.
Em meio às constantes festas promovidas pela elite, bombas estouram, causando uma desproporcional e autoritária reação do governo, que prende e tortura - um paralelo à ditadura militar que à época vigia no país.
Sam Lowry perpassa pelos dois polos opostos da sociedade de Brazil, totalmente perdido em meio à burocracia inoperante e ordens sem nexo, enviadas através de obsoletos computadores e máquinas de estranhos formatos, dando a entender que são sempre de segunda-mão. Encontrando-se com a terrorista Jill (Kim Greist), que via em sonhos confusos, ele passa de ignorada peça do sistema a alvo de perseguições.
A luta revela-se infrutífera: a grande bagunça estatal de Brazil não tem uma solução e sai vitoriosa.
Mas o Brasil também pode ser o país de Brazil, onde se desenvolveu essa estranha sociedade. Há algumas similaridades no roteiro com a cultura brasileira da época, além, é claro, de mostrar a típica burocracia estatal ineficiente, etc. Um bom exemplo é a quantidade de cirurgias plásticas feitas pelas mulheres idosas do filme.
Assim, em um futuro não muito distante, existe o Brazil: composto por uma sociedade à margem dos grandes centros mundiais, a conviver com o ancestral problema de luta de classes, onde envereda a personagem principal, um jovem alienado que, conseguindo um emprego burocrático por indicação de uma influente mãe que mal o conhece, acaba se apaixonando por uma guerrilheira.
Em meio às constantes festas promovidas pela elite, bombas estouram, causando uma desproporcional e autoritária reação do governo, que prende e tortura - um paralelo à ditadura militar que à época vigia no país.
Sam Lowry perpassa pelos dois polos opostos da sociedade de Brazil, totalmente perdido em meio à burocracia inoperante e ordens sem nexo, enviadas através de obsoletos computadores e máquinas de estranhos formatos, dando a entender que são sempre de segunda-mão. Encontrando-se com a terrorista Jill (Kim Greist), que via em sonhos confusos, ele passa de ignorada peça do sistema a alvo de perseguições.
A luta revela-se infrutífera: a grande bagunça estatal de Brazil não tem uma solução e sai vitoriosa.
PremiaçõesBrazil concorreu a dois Oscars, sem sucesso: Melhor Roteiro Original e Melhor Direção de Arte. Venceu, no BAFTA, os prêmios de efeitos especiais e desenho e produção.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Cine dicas: Usina 80 anos 80 filmes: LAURA 1944
A minha postagem de cine dicas está se tornando Cine CLássicos por sempre está postando qual o clássico que a Usina está passando hoje mas vale a pena postar, principalmente porque eu da minha parte não vejo nenhum site falando muito das sessões que a Usina passa, portanto com todo o carinho faço esse serviço. Vamos a sessão de hoje
LAURA
DE Otto Preminger
Com:
- Judith Anderson: Sra. Ann Treadwell
- Dana Andrews: Det. Lt. Mark McPherson
- Gene Tierney: Laura Hunt
- Clifton Webb: Waldo Lydecker
- Vincent Price: Shelby Carpenter
Um detetive investigando um caso de assassinato acaba apaixonando-se pela garota morta pelo seu retrato, mas logo descobre que na realidade foi outra a pessoa assassinada.
Otto Preminger teve uma carreira de altos e baixos, mas aqui ele acertou na mosca, claramente é sua obra-prima. Ele assumiu o filme que era de Rouben Mamoulian, jogou tudo o que fora filmado fora, desprezou o script original (que tinha um final diferente e decepcionante) e soube conjugar todos os elementos do filme com maestria, construindo um clássico de marcar época.
“Laura” tem uma certa similaridade com “Casablanca”, na medida em que eram dois filmes “B” que acabaram, por circunstâncias fortuitas, ganhando um tratamento “A”, com elenco e diretores de respeito, que se acertaram quase que por mágica. Esta é uma das graças do cinema, de vez em quando tudo dá certo e ninguém sabe explicar direito como tudo aquilo aconteceu. Sem dúvida, “Laura” foi favorecido pelos deuses do cinema, e, por extensão, foram agraciados todos os amantes dos grandes filmes, de ontem, hoje e sempre.
“Laura” tem uma certa similaridade com “Casablanca”, na medida em que eram dois filmes “B” que acabaram, por circunstâncias fortuitas, ganhando um tratamento “A”, com elenco e diretores de respeito, que se acertaram quase que por mágica. Esta é uma das graças do cinema, de vez em quando tudo dá certo e ninguém sabe explicar direito como tudo aquilo aconteceu. Sem dúvida, “Laura” foi favorecido pelos deuses do cinema, e, por extensão, foram agraciados todos os amantes dos grandes filmes, de ontem, hoje e sempre.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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terça-feira, 11 de novembro de 2008
cine dicas: Para se conhecer melhor Paul Newman
E ai pessoal, andei com muito serviço mas não me esqueci do meu blog portanto vamos nos atualisar um pouquinho.
Como todos sabem até a pouco tempo atraz um grande ator da era de Ouro do cinema deixou nossa terra terrena, Paul Newman.
Devo dizer com muita vergonha que muito dos seus filmes não vi infelizmente, por isso vou correr atraz do prejuiso apartir de amanhã alugando quatro filmes dele que ainda não vi, aqui dou um resumo do que pegarei na locadora.
Gata Em Teto de Zinco Quente: (1958)
A adaptação da peça de Tennesse Williams foi o primeiro grande sucesso. Dirigido por Richard Brooks, Newman vive um decadente ex-jogador de futebol americano que renega a esposa, Elizabeth Taylor, e o pai, que está a beira da morte. A hora da verdade acontece durante uma festa em família.
Rebeldia Indomável: (1967)
O nome já diz tudo na historia do jovem preso por um crime menor, que se insurge contra um campo de prisioneiros. É aqui que Newman canta “Plastic Jesus” no bandolim e engole cinquenta ovos cozidos em uma cena antológica
Golpe de Mestre: (1973)
A parceria com Redford rende mais um estouro em bilheteria. Na Chicago dos anos 30, Redford faz o golpista que planeja se vingar da morte do mestre e, para isso, busca ajuda de Newman, um vigarista aposentado. Os dois vão aplicar um golpe mirabolante
A Cor do Dinheiro: (1986)
O Oscar de melhor ator, finalmente, Martin Scorsese convenceu o astro a retomar o papel de Eddie Felson de Desafio de Corrupção, mas agora Newman é o veterano que introduz o novato Ton Cruise pelas manhas da sinuca
Tai, para quem quer conhecer essa grande lenda do cinema, só por esses quatro clássicos já é uma grande pedida.
Como todos sabem até a pouco tempo atraz um grande ator da era de Ouro do cinema deixou nossa terra terrena, Paul Newman.
Devo dizer com muita vergonha que muito dos seus filmes não vi infelizmente, por isso vou correr atraz do prejuiso apartir de amanhã alugando quatro filmes dele que ainda não vi, aqui dou um resumo do que pegarei na locadora.
Gata Em Teto de Zinco Quente: (1958)
A adaptação da peça de Tennesse Williams foi o primeiro grande sucesso. Dirigido por Richard Brooks, Newman vive um decadente ex-jogador de futebol americano que renega a esposa, Elizabeth Taylor, e o pai, que está a beira da morte. A hora da verdade acontece durante uma festa em família.
Rebeldia Indomável: (1967)
O nome já diz tudo na historia do jovem preso por um crime menor, que se insurge contra um campo de prisioneiros. É aqui que Newman canta “Plastic Jesus” no bandolim e engole cinquenta ovos cozidos em uma cena antológica
Golpe de Mestre: (1973)
A parceria com Redford rende mais um estouro em bilheteria. Na Chicago dos anos 30, Redford faz o golpista que planeja se vingar da morte do mestre e, para isso, busca ajuda de Newman, um vigarista aposentado. Os dois vão aplicar um golpe mirabolante
A Cor do Dinheiro: (1986)
O Oscar de melhor ator, finalmente, Martin Scorsese convenceu o astro a retomar o papel de Eddie Felson de Desafio de Corrupção, mas agora Newman é o veterano que introduz o novato Ton Cruise pelas manhas da sinuca
Tai, para quem quer conhecer essa grande lenda do cinema, só por esses quatro clássicos já é uma grande pedida.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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