COMÉDIA ROMÂNTICA DE CHANTAL AKERMAN É ATRAÇÃO DO CINECLUBE
ACADEMIA DAS MUSAS
Na
terça-feira, 20 de junho, às 20h, o Cineclube Academia das Musas exibe na Cinemateca
Capitólio
Petrobras a singular
comédia romântica dirigida por Chantal Akerman, Um
Divã em Nova York (Un Divan à New York, 104 min., França/Alemanha/Bélgica, 1996). Após a sessão, acontece um debate com integrantes do grupo. O valor do
ingresso é R$ 10,00, com meia entrada para estudantes e idosos.
UM DIVÃ EM NOVA YORK
O doutor Henry Harriston (William Hurt) é um importante psicanalista novaiorquino. Béatrice Saulnier (Juliette Binoche) é uma bailarina francesa. Os dois decidem trocar de apartamentos por algumas semanas, para fugir da rotina e do stress. Mas como a decisão é tomada da noite para o dia, eles acabam se envolvendo nos assuntos pessoais, profissionais e amorosos do outro. A comédia romântica Um Divã em Nova York é, ao mesmo tempo, o maior fracasso e o filme mais singular da trajetória de Chantal Akerman, diretora que abriu diversas portas para o cinema experimental contemporâneo, desde a sua estreia em longa-metragem nos anos 1970.
CHANTAL AKERMAN
Nasceu em Bruxelas, Bélgica, e foi uma das mais influentes realizadoras de cinema experimental. Entre seus filmes, destacam-se Jeanne Dielman, 23 Quai du Commerce, 1080 Bruxelles (1975), exibido nos festivais de Cannes, Veneza e Toronto; Histoires d'Amérique (1989), seleção oficial do Festival de Berlim; Je, tu, il, elle (1977), Festival de Toronto; Toute une nuit (Berlim 1982) e The Captive (Cannes 2000). Akerman morreu em 2015.
CINECLUBE ACADEMIA DAS MUSAS
O Cineclube Academia das Musas é formado por um grupo de pesquisas sobre filmes dirigidos por mulheres. Em 2017, já realizaram na Cinemateca Capitólio Petrobras sessões com os filmes O Touro, de Larissa Figueiredo, e Quando a Mulher Se Opõe, de Dorothy Arzner.
UM DIVÃ EM NOVA YORK
O doutor Henry Harriston (William Hurt) é um importante psicanalista novaiorquino. Béatrice Saulnier (Juliette Binoche) é uma bailarina francesa. Os dois decidem trocar de apartamentos por algumas semanas, para fugir da rotina e do stress. Mas como a decisão é tomada da noite para o dia, eles acabam se envolvendo nos assuntos pessoais, profissionais e amorosos do outro. A comédia romântica Um Divã em Nova York é, ao mesmo tempo, o maior fracasso e o filme mais singular da trajetória de Chantal Akerman, diretora que abriu diversas portas para o cinema experimental contemporâneo, desde a sua estreia em longa-metragem nos anos 1970.
CHANTAL AKERMAN
Nasceu em Bruxelas, Bélgica, e foi uma das mais influentes realizadoras de cinema experimental. Entre seus filmes, destacam-se Jeanne Dielman, 23 Quai du Commerce, 1080 Bruxelles (1975), exibido nos festivais de Cannes, Veneza e Toronto; Histoires d'Amérique (1989), seleção oficial do Festival de Berlim; Je, tu, il, elle (1977), Festival de Toronto; Toute une nuit (Berlim 1982) e The Captive (Cannes 2000). Akerman morreu em 2015.
CINECLUBE ACADEMIA DAS MUSAS
O Cineclube Academia das Musas é formado por um grupo de pesquisas sobre filmes dirigidos por mulheres. Em 2017, já realizaram na Cinemateca Capitólio Petrobras sessões com os filmes O Touro, de Larissa Figueiredo, e Quando a Mulher Se Opõe, de Dorothy Arzner.
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