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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 23 de abril de 2025

Cine Dica: Em Cartaz - 'Noel Rosa - Um Espírito Circulante'

Sinopse: Rastros deixados pelo compositor Noel Rosa no bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro. O artista morreu aos 26 anos em 1937 e deixou um legado de quase 250 músicas.  

Às vezes certos talentos surgem de forma repentina, mas logo eles se vão de forma prematura. Porém, às vezes é o suficiente para deixar a sua marca na história e servir até mesmo de símbolo para outros artistas que vieram posteriormente. "Noel Rosa - Um Espírito Circulante" (2025) é um documentário que fala sobre um dos maiores artistas da música brasileira, mas que partiu de forma repentina.

Dirigido por Joana Nin, o documentário busca por rastros deixados pelo compositor no bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro. O artista morreu aos 26 anos em 1937 e deixou um legado de diversas músicas. O filme cria paralelos entre passado e presente, sobretudo pela forma como o samba e a figura de Noel Rosa se misturam até hoje ao redor de seu berço criativo.

Com mais de 250 músicas compostas Noel Rosa deixou a sua marca nas ruas do Rio de Janeiro, mais especificamente nas esquinas dos bares onde o mesmo se sentava e começava a tocar o seu violão ao lado de um copo de cerveja. Pode-se dizer que ele foi alguém a frente do seu tempo, ao saber compor músicas que falassem sobre o povo de baixa renda, mas ao mesmo tempo atraindo todas as classes de forma espantosa. Com estilo rebelde, Rosa foi aquela figura comum que logo foi mudando a realidade das pessoas que apreciam uma boa música.

O documentário dá espaço para depoimentos de pessoas que já se foram ou que ainda se encontram vivas e das quais carregam o legado dos artistas. Temos então em cena Cartola, Aracy de Almeida e Marília Batista, vozes da velha guarda que se juntam aos intérpretes atuais, como Dori Caymmi, Moacyr Luz, Mart’nália e Edu Krieger, entre outras. Todos possuem depoimentos emocionantes e dos quais sintetizam a sua admiração pelo cantor.

Curiosamente, Joana Nin destaca o fato que o nome do artista se destaca nas ruas, onde bares e até mesmo lancherias móveis têm o seu nome, mas cujo jovens atuais em sua maioria nem sequer tem ideia do que se trata. Além disso, há uma interessante interação da figura caricata do artista em forma de desenho animado e onde podemos ter uma noção de como a sua figura se tornou uma figura cultuada n,as ruas cariocas. Com advento das redes sociais hoje em dia, é tudo questão de dar um empurrão para que essa nova geração tenha conhecimento de uma parte importante da música.

Em suma, "Noel Rosa - Um Espírito Circulante" é um pequeno documentário que resgata a memória de um dos grandes artistas da música brasileira como um todo.      

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terça-feira, 22 de abril de 2025

Cine Dica: Em Cartaz -’Pecadores’ 

Sinopse: Tentando deixar suas vidas problemáticas para trás, dois irmãos gêmeos retornam à sua cidade natal para recomeçar, apenas para descobrir que um mal ainda maior está esperando para recebê-los de volta.

Ryan Coogler surpreendeu ao revitalizar a franquia “Rocky” e fazendo o seu derivado "Creed: Nascido Para Lutar" (2015). Porém, foi também graças ao cineasta que o gênero de super-herói deu um passo à frente através de "Pantera Negra" (2018), ao ponto de ter se tornado o primeiro filme desse tipo a ser indicado ao Oscar de Melhor Filme. Em "Pecadores" (2025) o realizador nos surpreende novamente ao saber alinhar musical com o gênero de horror e ao mesmo tempo fazendo uma bela homenagem à cultura negra enraizada em solo americano.

Na trama, Michael B. Jordan interpreta irmãos gêmeos que voltam à sua cidade natal com o objetivo de reconstruir a vida e apagar um passado conturbado. Lá eles constroem uma casa de show para que as pessoas irem lá para se divertirem e não sofrerem com o preconceito da região. Porém, um mal começa assombrar o local e cabe a eles lutarem para sobreviverem.

O filme poderia facilmente cair nas soluções fáceis do gênero de horror, mas assim como "Pantera Negra", Ryan Coogler usa o gênero para falar sobre a cultura negra como um todo, da qual veio junto com os escravos e com o tempo se incrustou em solo americano. Ao mesmo tempo isso dá espaço sobre o temor do mal vindo do preconceito, principalmente em tempos do início do século vinte em que o Ku Klux Klan ainda assombrava e pregava o seu ódio de forma insana. Tudo isso é usado em uma trama que poderia cair em um lugar comum, mas que acaba se elevando em um novo patamar dentro do gênero de horror até então inédito.

O pequeno Sammie, interpretado pelo cantor Miles Caton, é o ponto de ignição que atrai, tanto o melhor, como o pior dentro do cenário principal da trama. Amante de blues, o personagem se divide entre manter a sua paixão, ou seguir as leis de Deus pregadas pelo seu pai, mas uma vez se entregando a música dentro do bar show é onde acontece o ápice do filme. Ryan Coogler presta uma belíssima homenagem a essa cultura, onde o passado, presente e futuro se entrelaçam como um todo e se tornando um verdadeiro colírio para os nossos olhos.

Poucas vezes no cinema se via um equilíbrio tão perfeito de dois gêneros em um único filme, sendo que o musical e o horror são bastante diferentes um do outro, mas aqui ocorre o casamento perfeito. Vale destacar a envolvente trilha sonora composta por Ludwig Göransson, ganhador do Oscar por "Oppenheimer" (2023) e que aqui ele nos transmite e um teor épico entrelaçado com elementos que até mesmo nos lembra o gênero westers. Na medida em que a trama avança, a trilha se torna um ingrediente ainda maior e eleva o filme como um todo.

Como não poderia deixar de ser, Michael B. Jordan se torna a força motriz ao interpretar dois irmãos gêmeos que buscam uma oportunidade para se darem bem na vida, mesmo quando o preconceito da região possa atrapalhar os seus planos. É através deles, principalmente pelas suas andanças pela América, é que temos uma noção da luta dos negros em tempos intolerantes. Portanto, a presença dos vampiros que surgem de forma surpreendente dentro da história acaba se tornando apenas a ponta do iceberg.

Como um todo, o filme agradará tanto aqueles que buscam uma trama mais construtiva, como também aqueles que esperam diversão através do horror. É curioso observar que as velhas lendas sobre o vampirismo são usadas aqui de forma até então inédita, que soa familiar para os cinéfilos de carteirinha, mas sendo usados através de uma nova vestimenta. Ponto para Ryan Coogler que consegue revitalizar esse tipo de monstro em pleno século vinte um e provando que ainda tem muito a oferecer desde que seja bem conduzido.

Com um ato final surpreendente, a trama ainda continua durante o surgimento dos primeiros créditos finais, portanto não saia da sala antes disso. O que eu posso dizer é que esse final tem a participação de Buddy Guy, um dos maiores nomes da história do blues e finalizando dessa maneira um curioso cruzamento entre a ficção e a realidade. Um belo final ao nos transmitir que a cultura é a principal arma contra o obscurantismo, seja ele vindo do passado, como também do nosso próprio presente.

"Pecadores" é uma das melhores surpresas do ano, ao saber transitar entre o horror e o musical e nos surpreendendo do início até o seu incrível final.   

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Cine Dica: Sala Redenção comemora 38 anos em sessão especial

No dia 22 de abril, terça-feira, a Sala Redenção comemora seu aniversário de 38 anos com sessão de “Retratos Fantasmas”, às 19h. Na ocasião, o cinema da UFRGS abre suas portas às 18h30 para confraternizar com o público e para abrigar o lançamento da revista do novo Cineclube Ciclo, cuja temática da edição de estreia são os cinemas de rua.

Inaugurada em 22 de abril de 1987, a Sala Redenção é um dos espaços de difusão cinematográfica não-comercial mais antigos de Porto Alegre. Com sessões de segunda a sexta, às 16h e às 19h – frequentemente acompanhadas por debates -, o equipamento cultural da UFRGS é voltado para a formação de público no campo do audiovisual. Sua programação é construída a partir desse princípio e disponibilizada gratuitamente para toda a comunidade, contribuindo para a atuação da universidade pública na democratização do acesso à cultura.

Para celebrar seus 38 anos, a Sala Redenção escolheu exibir “Retratos Fantasmas”, documentário de Kleber Mendonça Filho, que retrata a crise dos cinemas de rua de Recife, sua cidade natal. O filme traz imagens do arquivo pessoal do diretor, gravadas na virada dos anos 80 e 90. Com narração do próprio cineasta, o longa mostra como espaços vibrantes e movimentados foram aos poucos se deteriorando e perdendo espaço no cotidiano da vida cultural das cidades. São gravações raras que apresentam uma memória dos cinemas de rua, ao mesmo tempo em que provocam a reflexão sobre o contraponto apresentado pelas atuais salas exibidoras no país. 

A entrada é franca e aberta à comunidade em geral. A Sala Redenção está localizada no campus central da UFRGS, com acesso mais próximo pela Rua Eng. Luiz Englert, 333. 

segunda-feira, 21 de abril de 2025

Cine Dica: Próximo Cine Debate - 'Adolescência'

 

Sobre a Série: No meu tempo de escola não havia internet, mas a perseguição contra aqueles que eram diferentes já existia e fazendo com que o perseguido tivesse grandes chances de se tornar um monstro. Nos dias de hoje com as redes sociais, a vítima de Bullying pode extravasar as suas frustrações, conhecendo assim outras pessoas parecidas com ele, mas não obtendo uma ajuda realmente verdadeira e da qual lhe ajude para conter o lado mais sombrio de sua alma. "Adolescência" (2024) está dando o que falar por colocar para fora um grande mal que acontece nos tempos de escola e que nem todos os pais têm uma vaga ideia do que acontece nesta época.

Dirigido por Jack Thorne e Stephen Graham, essa produção inglesa conta a história da família Miller, cuja sua rotina muda drasticamente quando Jamie (Owen Cooper), de 13 anos, é preso sob a acusação de assassinar uma colega de escola. Seu pai, Eddie (Stephen Graham), luta para compreender uma realidade que se torna um verdadeiro inferno, enquanto a psicóloga Briony Ariston (Erin Doherty) tenta desvendar a mente do garoto em um grande duelo verbal. Já o inspetor Luke Bascombe (Ashley Walters) lidera a investigação, mas aos poucos ele descobre que ainda tem muito o que aprender sobre o que acontece no dia a dia escolar atual.

Confira a minha crítica completa clicando aqui e participe do próximo Cine Debate. 


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sexta-feira, 18 de abril de 2025

Cine Dica: Sessão Clube de Cinema (19/04) - "Oeste Outra Vez" na Cinemateca Paulo Amorim

Neste sábado, nosso encontro será às 10h15 na Cinemateca Paulo Amorim para assistirmos Oeste Outra Vez, novo longa de Erico Rassi. Ambientado no sertão de Goiás, o filme revisita o universo do faroeste — mas em vez de mocinhos e bandidos, vemos homens comuns, marcados por perdas e pela incapacidade de lidar com suas próprias fragilidades. Com um olhar afiado e um senso de humor mordaz, Rassi transforma o sertão num cenário mítico e cruel, onde a masculinidade é desmontada gesto a gesto.


Confira os detalhes da sessão:

SESSÃO SÁBADO CLUBE DE CINEMA

📅 Data: Sábado, 19/04/2025, às 10h15 da manhã

📍 Local: Sala Eduardo Hirtz – Cinemateca Paulo Amorim (Rua dos Andradas, 736 – Centro Histórico, Porto Alegre)


Oeste Outra Vez

(Brasil, 2024, 98 min, 14 anos)

Direção: Erico Rassi

Elenco: Adanilo, Ângelo Antônio, Tuanny Araújo, Babu Santana

Sinopse: No sertão de Goiás, homens brutos que não conseguem lidar com suas fragilidades são constantemente abandonados pelas mulheres que amam. Tristes e amargurados, eles se voltam violentamente uns contra os outros.

Sobre o filme: O gênero faroeste não exclusivo do cinema norte americano, sendo que o Western spaghetti vindo da Itália não somente revitalizou o mesmo, como também serviu de forte inspiração para realizadores que se destacariam posteriormente. Na época do nosso Cinema Novo, por exemplo, o diretor Glauber Rocha surpreendeu a todos com a sua obra prima "Deus e o Diabo na Terra do Sol" (1964) e cuja trama possuía elementos tradicionais do faroeste em meio aos costumes do nosso sertão. Eis que então chegamos a "Oeste Outra Vez" (2024) obra que explora ainda mais esses elementos e se destaca pelo seu teor psicológico.

Dirigido por Erico Rassi a trama é ambientada no sertão de Goiás, onde acompanhamos a história de Totó (Ângelo Antônio) e Durval (Babu Santana), cuja trajetória se entrelaça de forma trágica. Eles são abandonados pela mesma mulher, fazendo com que a rivalidade entre ambos se torne inevitável. A partir daí, ambos começam a se caçarem um ao outro em meio ao dia a dia de um sertão esquecido por Deus.

Confira a minha crítica completa já publicada clicando aqui. 

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quinta-feira, 17 de abril de 2025

Cine Dica: Streaming - 'THE PITT'

#thepitt

Sinopse: Trama cobrirá uma hora de um único turno de emergência de 15 horas no fictício Pittsburgh Trauma Medical Hospital.

Tanto "Plantão Médico" como "Grey's Anatomy" foram séries que despertaram o interesse do público em acompanhar tramas em que se passa em uma emergência. Mas, por mais que tenham se tornado um sucesso do público, ambas se estenderam por demais em inúmeras temporadas e fazendo com que os roteiristas perdessem o seu foco que era mostrar o dia a dia de um ambiente de trabalho como esse. "The Pitt" (2025) foca na proposta principal ao explorar o que de fato acontece em uma emergência em um dia qualquer.

Criada por R. Scott, a série de um total de 15 episódios explora em tempo real o que acontece em uma ala de emergência. Dr. Michael "Robby, interpretado pelo ator Noah Wyle é o encarregado de liderar a equipe em seu turno, além de supervisionar jovens que ainda estão estudando a medicina. No decorrer das horas diversos casos são atendidos e em situações que exige total controle.

Não demora muito para fazermos uma comparação com a série "24 Horas", já que o formato é similar, pois a trama é apresentada em tempo real. Se por um lado já estamos acostumados com esse tipo de formato, do outro, ficamos impressionados com os diversos acontecimentos que vão acontecendo, desde aparecerem pacientes precisando de ajuda a todo momento, como também a maneira que é apresentado os personagens principais e de como eles terão que lidar com cada situação. Isso cria um ritmo quase frenético, onde não há quase descanso para os personagens e fazendo com que ficamos mais próximos a eles.

É preciso reconhecer o alto grau de verossimilhança injetada nas cenas cirúrgicas, mesmo quando elas aparentam serem absurdas quando são executadas, mas segundo médicos reais tudo ali é verdadeiro. Destaque para uma cena de parto e pelo seu realismo impressionante e que poucas vezes é visto na tv. Dificilmente em tempos de séries como "Plantão Médico" algo seria explorado com total realismo.

E como não poderia deixar de ser, cada personagem é muito bem construído para que a gente obtenha simpatia, ou até mesmo raiva. É fácil, por exemplo, ficarmos com raiva pelo lado atrevido e impulsivo da Dra. Santos, vivida pela atriz Isa Briones, para logo depois nós simpatizamos com ela a partir do momento que conhecemos a sua pessoa quando ela tenta defender uma jovem que pode ter sofrido abuso do próprio pai. Uma cena digna de nota é um exemplo de como se constrói ótimos personagens em cena.

Porém, o coração da série pertence ao personagem Dr. Michael "Robby, onde ele consegue passar profissionalismo, mas ao mesmo tempo o seu lado mais frágil do ser humano perante situações que é preciso ter sangue forte. Vemos, porém, que ele sofre com lembranças traumáticas dos tempos da Pandemia e fazendo com que nos aproximemos mais dele, pois todos nós sofremos com perdas naquela época. São esses momentos e outros no decorrer dos episódios que fazem conquistar a nossa atenção de imediato e fazendo a gente desejar por uma próxima temporada o mais rápido possível.

"The Pitt" é desde já uma das melhores e mais dinâmicas séries do ano, onde facilmente ficamos assombrados pelo seu realismo e por personagens extremamente humanos. 

Onde Assistir: MAX.

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Cine Dicas: Estreias do Final de Semana (17/04/25)

 PECADORES

Sinopse: Dispostos a deixar suas vidas conturbadas para trás, irmãos gêmeos (Jordan) retornam à sua cidade natal para recomeçar suas vidas do zero, quando descobrem que um mal ainda maior está à espera deles para recebê-los de volta.


TEMPO DE GUERRA

Sinopse: Novo filme de Alex Garland, Warfare se passa na Guerra do Iraque com uma trama inspirada nas memórias e experiências vividas pelo co-diretor Ray Mendonza, ex-fuzileiro naval do exército americano.


NAS TERRAS PERDIDAS

Sinopse: Baseada no conto homônimo de George. R. R. Martin, na trama uma rainha desesperada para obter o dom da transmutação toma uma ousada decisão ao invocar a temida e poderosa feiticeira Gray Alys (Jovovich) para ajudá-la a alcançar seu desejo. 


SNEAKS: DE PISANTE NOVO

Sinopse: Téo (Jottapê) e Beca são um par de tênis de grife que vivem protegidos em sua caixa, até que Edson, um jovem humilde com o sonho de se tornar jogador de basquete, os ganha em um sorteio. 


O Rei dos Reis 

Sinopse: Um pai conta ao filho a maior história já contada, e o que começa como um conto de ninar se torna uma jornada transformadora. Por meio de imaginação vívida, o menino caminha ao lado de Jesus, testemunhando Seus milagres, enfrentando Suas provações e entendendo Seu sacrifício final.


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