Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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E lá se vão vinte anos desde que as irmãs Lilly Wachowski e Lana Wachowski lançaram aquele que viria se tornar um dos maiores clássicos da ficção cientifica do final do século vinte. Como é um dos meus filmes preferidos eu não poderia deixar passar esse caso em branco e aproveitei para fazer uma análise especial desse filme que até hoje gera bastante debate. Confira a minha análise completa no site Cinesofia clicandoaqui.
Peter Fonda, ao lado de Dennis Ropper como diretor, foram duas sementes que germinaram e deram início a um fortalecimento maior para o que acabou se chamando de "A Nova Hollywood" com o seu clássico "Sem Destino" (1969). A partir do momento em que ambos abraçaram o projeto sobre dois motoqueiros que atravessam uma América em conflito o cinema americano como um todo jamais seria o mesmo. Peter Fonda partiu, mas deixando para nós a ideia de um cinema livre e contestador.
Filmografia:
2018 Jack Ryan - Temporada 1
2018 Limites
2017 A Mulher Mais Odiada dos Estados Unidos
2017 Ogilvy Fortune
2017 The Ballad of Lefty Brown
2016 Close Encounters with Vilmos Zsigmond
2015 Fator de Risco
2013 A Ameaça
2013 Assassinatos do Passado
2013 Copperhead
2013 O Que Realmente Importa
2012 Tão Descolada Quanto Eu
2012 Um Pestinha na Fazenda
2011 Corman's World: Exploits of a Hollywood Rebel
“Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, terá sua estreia no dia 29 de agosto, com distribuição da Vitrine Filmes. A primeira exibição no país será na abertura no Festival de Gramado, no dia 16 de agosto, às 18h, no Palácio dos Festivais. A sessão especial contará com a presença dos diretores e vários nomes do elenco: Sonia Braga, Karine Teles, Bárbara Colen, Thomás Aquino, Thardelly Lima, Suzy Lopes, Wilson Rabelo, Antonio Saboia, Alli Willow e Brian Townes. No dia seguinte, dia 17, às 21h, terá pré estreia no CineBancários, em sessão aberta ao público pagante. Nos dias 23 e 24 de agosto, o CineBancários fará novamente sessões de pré estreia do filme, às 20h30.
Desde sua première mundial no Festival de Cannes, o longa já foi convidado para mais de 100 festivaise mostras ao redor do mundo. Já conquistou o prêmio do júri no Festival de Cannes e o prêmio de melhor filme na principal mostra do Festival de Cinema de Munique. “Bacurau”também já foi exibido em outros festivais internacionais: na competição do Neuchâtel International Fantastic Film Festival, na Suíça, no Festival de Cinema de Sidney, Austrália, no SoFilm Summercamp, em Nantes, e La Rochelle, ambos na França (onde o filme estreia em setembro).
"Bacurau"é a segunda coprodução entre a CinemaScopio do Recife (“O Som ao Redor”, “Aquarius”) e a SBS em Paris (“Synonymes”, de Navad Lapid, vencedor do urso de ouro em Berlim, “Elle”, de Paul Verhoeven,“Mapas Para as Estrelas”, de David Cronenberg). “Bacurau” tambémé umacoprodução com a Globo Filmes, Simio Filmes, Arte France Cinema, Telecine e Canal Brasil.
Produzido por Emilie Lesclaux, Said Ben Said e Michel Merkt, tem patrocínio da Petrobras, Fundo Setorial do Audiovisual, Funcultura (Governo de Pernambuco) e do CNC (Centre National de la Cinematographie, France).
SINOPSE:
Num futuro recente, Bacurau, um povoado do sertão de Pernambuco, some misteriosamente do mapa. Quando uma série de assassinatos inexplicáveis começam a acontecer, os moradores da cidade tentam reagir. Mas como se defender de um inimigo desconhecido e implacável?
ELENCO:
Sonia Braga: Domingas
Udo Kier: Michael
Bárbara Colen: Teresa
Thomás Aquino: Pacote
Silvero Pereira: Lunga
Wilson Rabelo: Plinio
Carlos Francisco: Damiano
Karine Teles:Forasteira
Antonio Saboia:Forasteiro
Rubens Santos: Erivaldo
Luciana Souza: Isa
Eduarda Samara: Madalena
Lia de Itamaracá:Carmelita
Jonny Mars: Terry
Alli Willow: Kate
James Turpin: Jake
Julia Marie Peterson: Julia
Charles Hodges: Bob
Chris Doubek: Willy
Brian Townes: Joshua
Rodger Rogério:Carranca
Jr. Black:DJ Urso
Zoraide Coleto: Madame
Jamila Facury: Sandra
Ingrid Trigueiro: Deisy
Edilson Silva:Robson
Thardelly Lima: Tony Jr
Buda Lira:Claudio
Fabiola Liper: Nelinha
Marcio Fecher:Flavio
Val Junior: Maciel
Uirá dos Reis:Raolino
Valmir do Coco: Bidé
Suzy Lopes: Luciene
Clebia Sousa: Angela
Danny Barbosa:Darlene
FICHA TÉCNICA
Roteiro e Direção: Kleber Mendonça Filho & Juliano Dornelles
Produção: Emilie Lesclaux, Saïd Ben Saïd et Michel Merkt
Produtora Executiva: Dora Amorim
Produtor Associado: Carlos Diegues
Diretor de Fotografia: Pedro Sotero
Diretor de Arte: Thales Junqueira
Figurino: Rita Azevedo
Montagem: Eduardo Serrano
Som : Nicolas Hallet
Design de som e montagem de som : Ricardo Cutz
Mixagem: Cyril Holtz e Ricardo Cutz
Casting: Marcelo Caetano
1°assistente de direção : Daniel Lentini
Direção de Produção: Cristina Alves & Dedete Parente
Sinopse: Certo dia, um dos maiores produtores de cinema na Itália é encontrado morto dentro de um rio. Os principais suspeitos são três jovens roteiristas que tiveram contato com ele recentemente.
Eu Sou Brasileiro
Sinopse: Léo passou a vida inteira tentando se tornar um jogador de futebol famoso e bem-sucedido, mas a rotina suburbana nunca aliviou o seu lado.
Sinopse: No final da década de 1960, Hollywood começa a se transformar e um astro e seu dublê tentam acompanhar os tempos das mudanças.
O cinema autoral de Hollywood está morrendo, já que a fábrica dos sonhos de hoje se vendeu a franquias intermináveis e que geram o seu lucro seguro para os engravatados ambiciosos. Porém, Quentin Tarantino chegou em um momento de sua carreira onde tem pleno controle dos seus projetos, elaborando o seu universo tarantinesco ao seu modo e pouco se importando com os resultados. "Era uma Vez em... Hollywood" é mais do que a reconstituição de uma época, da qual é moldada por uma bela edição de arte e fotografia, como também é uma crítica ácida e lucida sobre um império cinematográfico que cria, mas que também destroe vidas.
O filme conta a história de Rick Dalton (Leonardo DiCaprio), ator pouco experiente de faroestes do universo televisivo, seu melhor amigo, Cliff Booth (Brad Pitt), um dublê decadente e assistente pessoal do colega, e Sharon Tate (Margot Robbie), atriz pouco conhecida, que leva uma vida ao lado do marido, o cineasta Roman Polanski. Depois de uma breve abertura onde Rick participa de produções repletas de fórmulas manjadas, o filme adentra na vida pessoal dessas respectivas figuras cheias de sonhos, mas frustradas por dentro. Ao mesmo tempo, algo de ruim parece que há de acontecer a qualquer momento.
Notasse que Quentin Tarantino se esbaldou na realização desse filme, pois ele retrata a transição de mudanças, em uma época em que Hollywood perdeu a sua inocência e se vendo obrigada a dar mais liberdade criativa para cineastas que dominariam os anos setenta. Porém, existe a explosão de sucesso da televisão, onde filmes e seriados televisivos eram rodados a profusão e dando sinais de que o público estava cada mais envolvido a essa fórmula de entretenimento. Qualquer semelhança com a nossa época atual, onde a Netflix domina diversos lares, não é mera coincidência.
Tarantino, por sua vez, não poupa o gênero faroeste, que na época estava entrando em sua inevitável decadência, mas ganhando sobrevida pelo universo televisivo. É nesse cenário de mudanças que se encontram os personagens de Leonardo DiCaprio e de Brad Pitt, onde ambos não escondem suas frustações perante os obstáculos que a própria indústria proporciona, mas que buscam sobreviverem em meio a essa terra selvagem do faz de conta. Aliás, não deixa de serem hilários os momentos que o personagem de DiCaprio luta contra os seus próprios demônios em cenas em que a ficção e o real andam de mãos dadas de uma forma genuína.
Falando nisso, o filme foi bastante divulgado pelo fato de retratar os últimos dias de Sharon Tate, antes dela ser brutalmente assassinada pelos seguidores de Charles Manson. Curiosamente, Tarantino não procura adentrar na vida pessoal da falecida atriz, mas sim somente observa-la em meio a uma realidade cheia de promessas. Embora com poucas falas, Margot Robbie está bem em cena, onde não deixa de ser comovente quando ela se encontra dentro de um cinema, sintetizando os sonhos de sua personagem e dos quais, infelizmente, jamais ela iria alcançar.
Com relação ao terrível crime, Tarantino usa e abusa de momentos em que se constrói um verdadeiro cenário de suspense, cuja a sua câmera nos mostra muito mais do que os próprios personagens em cena podem enxergar. Além disso, o cineasta não se importa de brincar com as nossas expectativas, com o direito de até mesmo de nos frustrar, mas não deixando de nos surpreender. E com relação ao brutal assassinato de Sharon Tate, eis que Tarantino nos prega uma peça corajosa, mas que com certeza serviu para respeitar a imagem de uma atriz que tinha tudo para se tornar uma grande estrela do cinema.
É bem da verdade que Tarantino também não está nem aí para fazer um filme em que se reconstitui realmente os fatos verídicos, mas sim em criar o seu universo Tarantinesco e transitando ele em uma realidade que já é violenta por si só. Se em "Bastardos Inglórios" (2009) ele teve a capacidade de mudar os rumos da Segunda Guerra Mundial, aqui não seria muito diferente, mas com o intuito de corresponder aos nossos sentimentos mesmo que a gente negue isso. Assim é Tarantino e fazendo o cinema do seu jeito.
Com participações especiais de Al Pacino e Kurt Russell, "Era uma Vez em... Hollywood" é um sopro de criatividade vindo de um cinema autoral que Quentin Tarantino nos proporciona e nada melhor do que agora em um momento em que a fábrica de sonhos se encontra viciada.
Sinopse: Por trás da beleza marcante de Anna Poliatova há um segredo que irá expor sua indestrutível força e habilidade para se tornar uma das assassinas mais temidas do mundo.
"Nikita - Criada Para Matar" (1990) é uma das obras primas de Luc Besson, do qual gerou refilmagens, séries e ´vários filmes que capturavam a mesma ideia de uma protagonista espiã assassina. Até a pouco tempo tivemos "Atômica" (2017), baseado em uma HQ e que, talvez, tenha feito Luc Besson relembrar dos seus velhos tempos. Só assim para explicar o seu mais novo filme, "Anna - Perigo Tem Nome", do qual bebe da mesma fonte, muito embora não possua o mesmo grande impacto daquele período.
O filme conta a história de Anna (Sasha Luss) do filme "Valeriam e a Cidade dos Mil Planetas"(2017), que vive em desgraça ao se envolver com pessoas erradas e que fazem se distanciar cada vez mais dos seus sonhos. Certa vez um agente russo (Luke Evans) e sua superiora (Helen Mirren) dão a chance para que ela realize o seu sonho, desde que ela trabalhe como espiã a serviço dos russos. Porém, o agente americano Lenny (Cillian Murphy) pode colocar tudo isso a perder.
Assim como nos seus filmes anteriores, como no caso do ótimo "Lucy" (2014), Luc Besson comanda o filme de cabo a rabo, com o direito de sua edição ser dinâmica e bem ao estilo vídeo clipe como ele gosta. É curioso observar como ele tem uma predileção por uma edição de arte caprichada, ou por um figurino que é, por vezes, extravagante. Assim é e sempre será Luc Besson, com as suas luzes, cores e um ritmo agiu para tornar o seu filme sempre alucinante.
Já a trama em si é um verdadeiro efeito cebola, com o direito de nunca sabermos ao certo quais são as verdadeiras intenções das principais peças desse xadrez. Por conta disso, Luc Besson cria um curioso vai e vem dentro da trama através de flashback, onde quase sempre nos mostra um outro angulo de uma situação da qual já havíamos testemunhado. Isso gera um curioso quebra cabeça, do qual prende a nossa atenção e fazendo a gente não desgrudar da cadeira.
Porém, o principal problema do filme seja justamente a própria protagonista. Vinda do mundo da moda, Sasha Luss ainda não tem a força matriz para ser considerada uma boa atriz, sendo que a sua falta de expressão incomoda e não faz com que sinapizemos muito com ela. Pode-se dizer que o filme se sustenta mais pela ala de bons coadjuvantes, sendo que Cillian Murphy e, principalmente, Helen Mirren estão ótimos em cena.
Outro fator negativo é justamente nas cenas de ação, principalmente nas cenas de luta e das quais criam somente uma sensação de déjà vu. Talvez é porque estejamos mal-acostumados ao fantástico balé sangrento visto no já citado "Atômica", ou porque Sasha Luss também não nos convence nesses momentos. Ao menos, o ato final nos reserva diversas surpresas, onde o jogo de xadrez dá o seu derradeiro cheque mate.
Apesar de tudo, ''Anna - O Perigo Tem Nome" é um bom entretenimento, mas talvez seja melhor Luc Besson começar a largar dos seus vícios.
FILMES DE EDGARD NAVARRO E GABRIEL MASCARO ENTRAM EM CARTAZ NA CINEMATECA CAPITÓLIO PETROBRAS
Abaixo a Gravidade
A partir de quinta-feira, 15 de agosto, a Cinemateca Capitólio Petrobras exibe duas produções brasileiras em cartaz: Abaixo a Gravidade, novo filme do grande realizador baiano Edgard Navarro, e Divino Amor, de Gabriel Mascaro, um dos destaques do ano. Fourteen, de Dan Sallitt, e Rafiki, de Wanuri Kahiu, ganham mais uma semana de exibição. O valor do ingresso é R$ 16,00, com meia entrada para estudantes e idosos.
FILMES
ABAIXO A GRAVIDADE
Brasil, 2017, 110 minutos, DCP
Direção: Edgard Navarro
Classificação Indicativa: 16 anos
Distribuição: Fênix Filmes
Ao descobrir que sofre de uma grave doença, Bené (Everaldo Pontes) entra num sério dilema, pensando se deve se tratar ou espera o desenvolvimento natural da patologia. Sua amizade com a jovem e descolada Letícia, leva o homem que vive há anos isolado em uma comunidade rural no interior da Bahia, de volta para a cidade grande e todo o seu caos.
DIVINO AMOR
Brasil, 2019, DCP, 101 minutos
Direção: Gabriel Mascaro
Classificação Indicativa: 18 anos
Distribuição: Vitrine Filmes
Joana (Dira Paes) trabalha como escrivã em um cartório e, profundamente religiosa e devota à ideia da fidelidade conjugal, sempre tenta demover os casais que volta e meia surgem pedindo o divórcio. Tal situação sempre a deixa à espera de algum reconhecimento, pelos esforços feitos. Entretanto, a situação muda quando ela própria enfrenta uma crise em seu casamento.
FOURTEEN
94 min., 2019, EUA, DCP
Direção: Dan Sallitt
Distribuição: Zeta Filmes
Mara (Tallie Medel) e Jo (Norma Kuhling) são as melhores amigas desde o ensino médio, quando tinham 14 anos. Jo é a mais extrovertida, é assistente social, vive uma série de relacionamentos breves, sempre intensos. Mara tem uma personalidade mais reservada, é professora assistente, tenta uma vaga no ensino fundamental, e escreve ficção em seu tempo livre. Sua vida romântica é dos pequenos casos, até conhecer Adam. Jo apresenta uma certa instabilidade emocional cada vez mais preocupante que afeta seu trabalho e sua vida pessoal. Ao longo de mais de uma década, Mara às vezes tenta ajudar, às vezes recua para se preservar, mas nunca deixa para trás sua poderosa conexão afetiva com Jo.
RAFIKI
Quênia/África do Sul/França, 2018, 82 minutos, DCP
Direção: Wanuri Kahiu
Distribuição: Olhar
Rafiki (que significa “amigos”) é uma história de amor entre duas jovens mulheres em um país que ainda criminaliza a homossexualidade. Kena e Ziki há muito tempo ouvem dizer que “boas meninas quenianas se tornam boas esposas quenianas” – mas elas anseiam por algo mais. Apesar da rivalidade política entre suas famílias, as meninas encorajam uma a outra a perseguir seus sonhos em uma sociedade conservadora. Quando o amor floresce entre elas, Kena e Ziki devem escolher entre felicidade e segurança.
GRADE DE HORÁRIOS
15 a 21 de agosto de 2019
15 de agosto (quinta-feira)
14h – Kinoclube: O Corcel Negro
16h – Abaixo a Gravidade
18h30 – Rafiki
20h – Divino Amor
16 de agosto (sexta-feira)
14h – Fourteen
16h – Abaixo a Gravidade
18h30 – Rafiki
20h – Divino Amor
17 de agosto (sábado)
14h – Fourteen
16h – Abaixo a Gravidade
18h30 – Rafiki
20h – Divino Amor
18 de agosto (domingo)
14h – Fourteen
16h – Abaixo a Gravidade
18h30 – Rafiki
20h – Divino Amor
20 de agosto (terça-feira)
14h – Fourteen
16h – Abaixo a Gravidade
18h30 – Rafiki
20h – Divino Amor
21 de agosto (quarta-feira)
14h – Fourteen
16h – Abaixo a Gravidade
18h30 – Rafiki
20h – Divino Amor
A Cinemateca Capitólio Petrobras conta, em 2019, com o projeto Cinemateca Capitólio Petrobras programação especial 2019 aprovado na Lei Rouanet/Governo Federal, que será realizado pela FUNDACINE – Fundação Cinema RS e possui patrocínio master da PETROBRAS. O projeto contém 26 diferentes atividades entre mostras, sessões noturnas e de cinema acessível, master classes e exposições.