Quem sou eu

Minha foto
Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

Pesquisar este blog

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Cine Dica: Streaming: 'MULAN'

Sinopse: Mulan, uma jovem chinesa que não se encaixa na sociedade, teme que seu pai, um homem doente, seja convocado para lutar na guerra que se aproxima. A garota então se disfarça de homem e assume o posto de seu pai no exército chinês.  

O grande problema de algumas versões Live action da Disney é delas ficarem presas a sua fonte original e com isso perderem em termos de qualidade se formos compará-los aos grandes clássicos do estúdio. Porém, títulos como "Mogli: O Menino Lobo" (2016), ou "Malévola" (2016) são exemplos de como essas versões podem sim ter luz própria. "Mulan" talvez seja o filme mais maduro do estúdio até aqui dessa leva, ao construir uma trama baseada no clássico, mas fugindo de repetecos.

Dirigido por Niki Caro, do filme "Terra Fria" (2006), o filme conta a história de Hua Mulan (Liu Yifei), uma espirituosa e determinada filha mais velha de um honrado guerreiro. Quando o Imperador da China emite um decreto que um homem de cada família deve servir no exército imperial, Mulan decide tomar o lugar de seu pai, que está doente. Assumindo a identidade de Hua Jun, ela se disfarça de homem para combater os invasores que estão atacando sua nação, provando-se uma grande guerreira.

Fui assistir ao filme de mente aberta e separando essa nova versão do clássico do estúdio de 1998. O resultado acabou sendo mais do que satisfatório, pois "Mulan" é o filme mais pé no chão dessa leva de versões, ao respeitar a cultura Chinesa e criando um visual fantástico como um todo. Tanto a edição de arte como a fotografia são de encher os olhos e faz a gente somente lamentar que este espetáculo não pode ser visto nas telas do cinema.

Curiosamente, as passagens da trama se comparadas ao clássico são quase iguais, mas mantendo um grau verossímil e quase nunca cartunesco. O lado fantástico, por exemplo, é limitado somente na imagem da Fênix protetora de Mulan e da feiticeira Xian Lang, interpretada pela atriz Gong Li. Aliás, Cian Lang é uma personagem inédita dentro da trama, da qual se torna uma espécie de outro lado da moeda com relação ao papel de  Mulan na história e se tornando a personagem mais interessante da trama.

Já Liu Yifei como Mulan pode-se dizer que ela cumpre bem o fardo de interpretar uma personagem tão conhecida pelo público. Ao interpretar a personagem, ela insere a imagem da garota independente, que luta pela igualdade e fazendo com que muitas jovens se identifiquem quando as mesmas forem assistirem ao filme. Claro que alguns detratores irão dizer que esse discurso feminista está começando a ficar cada vez mais chato, mas em tempos retrógrados nunca é demais discutirmos sobre isso e fazer com as jovens tenham um símbolo para se inspirarem e lutarem pelos seus direitos.

"Mulan" é um salto positivo das versões Live action dos clássicos da Disney e provando que nunca é tarde para se arriscar e criar algo que impressione o nosso olhar. 

Onde Assistir: Disney +   

Joga no Google e me acha aqui:  
Me sigam no Facebook,  twitter, Linkedlin e Instagram.  

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Cine Dica: Em Cartaz: ‘TENET’

Sinopse: lutando pela sobrevivência do mundo inteiro, o Protagonista viaja através de um mundo crepuscular de espionagem internacional em uma missão que vai se desdobrar em algo além do tempo real. 

Christopher Nolan é obsessivo, seja no seu interesse em querer que a gente preste atenção na história a todo custo, como também fazer com que ela seja realmente verossímil mesmo beirando ao absurdo. Se em "Amnésia"(2001) ele criou uma história de trás pra frente graças a uma edição até então inédita para aquela época, por outro lado, em "A Origem" (2009) ele buscou explicações ao extremo para conhecermos melhor as inúmeras regras do universo dos sonhos. É aí que vem "Tenet", filme complexo, não muito diferente das suas obras anteriores e fazendo com que dobremos a nossa atenção na frente da tela do começo ao final da trama.  

O filme conta a história de um agente da CIA conhecido como O Protagonista, interpretado pelo ator John David Washington do filme "Infiltrado na Klan" (2018), que é recrutado por uma organização misteriosa, chamada Tenet, para participar de uma missão de escala global. Eles precisam impedir que Andrei Sator (Kenneth Branagh), um renegado oligarca russo com meios de se comunicar com o futuro, inicie a Terceira Guerra Mundial. A organização está em posse de uma arma de fogo que consegue fazer o tempo correr ao contrário, acreditando que o objeto veio do futuro. Com essa habilidade em mãos, O Protagonista precisará usá-la como forma de se opor à ameaça que está por vir, impedindo que os planos de Sator se concretize.

Isso é apenas um pequeno resumo da trama, pois ela como um todo é complexa, cheia de camadas, mas das quais são moldadas com cenas de ação para distrair a grande massa. Se por um lado há o público que irá assistir ao filme somente pelas cenas mirabolantes que Nolan consegue criar, por outro lado, há aqueles que irão testemunhar uma história que brinca com a nossa perspectiva além de nossa atenção que precisa ficar redobrada. Se, por exemplo, um laço vermelho aparecer na tela no início da trama, é porque ela tem papel importante ao final dela.

Tecnicamente o filme é um colírio para os olhos, do qual Nolan novamente usa e abusa de cenários amplos, mas dos quais somente temos total magnitude se apreciarmos em uma tela IMAX. Assim como em seus filmes recentes, Nolan fez "Tenet" para ser visto na tela grande, ao ponto de persistir ao extremo em querer lançar o filme ainda em plena pandemia do coronavírus. Uma atitude arriscada, mas que comprava o seu desejo obsessivo na criação de filmes para serem somente vistos no cinema.  

Falando nisso, é notório sua predileção em fazer referências aos seus outros filmes, mas também fazendo pequenas homenagens aos outros realizadores. No início do primeiro ato, por exemplo, há uma ligeira referência ao filme "A Origem" e cuja a brincadeira é fisgada facilmente pelos fãs do cineasta que o acompanham desde o início de sua carreira. Porém, é notório que há uma porção de referências aos clássicos de Alfred Hitchcock, já que a personagem de Elizabeth Debicki é a típica dama fatal que o mestre do suspense sempre gostava de usar em suas tramas e o conflito com o seu marido (Kenneth Branagh) me lembrou muito a situação de Ingrid Bergman no clássico "Interlúdio" (1946).  

Há de salientar que atuação de todos no elenco é apenas mediana, já que Christopher Nolan é conhecido por não exigir muito dos mesmos em cena, mas sim que eles possam de forma independente dar o melhor de si. Mas se por um lado isso se torna um ponto negativo, do outro, isso é compensado pela coragem do cineasta em querer sempre se arriscar, ao ponto de suas famigeradas explicações sobre tudo o que acontece na tela ser por vezes demais da conta. Mas aqui até mesmo as explicações verossímeis sobre viagens no tempo, ou realidade invertida, parecem que não são o suficiente para compreendermos em uma primeira sessão e, portanto, cabe uma segunda revisão para aqueles que têm interesse de compreender ela.  

Com um ato final que reúne todas as pontas soltas, "Tenet" é puramente Christopher Nolan e que fará com que os seus fãs se apaixonem mais, assim como os seus detratores que irão cada vez mais odiar.  


Joga no Google e me acha aqui:  
Me sigam no Facebook,  twitter, Linkedlin e Instagram.  

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Cine Dicas: Estreias do Final de Semana (12/11/20)

 Era Uma Vez um Sonho

Sinopse: Um estudante de direito na universidade de Yale é obrigado a voltar à sua cidade natal, se deparando com a realidade oposta ao sonho americano que sua família foi atrás, tendo que lidar com desigualdade racial e social.

A Febre

Sinopse: Justino é um guarda de segurança no porto de Manaus que é dominado por uma febre misteriosa enquanto sua filha se prepara para estudar medicina em Brasília.

Destruição Final: O Último Refúgio

Sinopse: Uma família luta para sobreviver em um cenário pós-apocalíptico instaurado após um cometa se chocar com a Terra.


Possessão: O Último Estágio

Sinopse: Um padre que matou um menino durante um exorcismo e foi preso tenta se redimir salvando um homem de uma posessão misteriosa.


Jovens Bruxas – Nova Irmandade

Sinopse: um quarteto de bruxas aprendizes acabam não sabendo administrar seus poderes e o que vem junto a eles.


O 3º andar - Terror na Rua Malasaña

Sinopse: Guiado por eventos da década de 70, o longa acompanha uma família que vai para a grande cidade de Malasaña viver um sonho e encontra os piores pesadelos em uma propriedade amaldiçoada.


O Caso Collini

Sinopse: Um jovem advogado descobre uma conspiração ao investigar um caso de assassinato.


Doce Entardecer na Toscana

Sinopse: Com a chegada de um novo imigrante na cidade, Maria, uma mãe de família tem sua vida virada de cabeça para baixo. Conforme ela se relaciona com o rapaz, um cenário de terrorismo começa a se desenrolar na, até então, calma região da Toscana.


Alice Guy-Blaché: a História não contada da primeira cineasta do mundo

Sinopse: Documentário sobre a primeira cineasta do mundo de Hollywood pouquíssima mencionada na história do cinema.


Viver para Cantar

Sinopse: Uma pequena trupe de ópera recebe a notícia de que o velho teatro em que se apresentavam será demolido em breve. Agora, a administradora Zhao Li busca por um novo lugar para as apresentações.


Joga no Google e me acha aqui:  
Me sigam no Facebook,  twitter, Linkedlin e Instagram.  

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Cine Dica: Em Cartaz: 'Transtorno Explosivo'

 Sinopse: Benni, de nove anos, é pequena, mas perigosa. Ela já se tornou o que os serviços de proteção infantil chamam de "destruidora de sistemas" e não pensa em mudar. 

A transição da infância para a pré-adolescência é uma faca de dois gumes, do qual o jovem é sujeito a cair em um precipício facilmente. Na maioria dos casos, as ações desses jovens nada mais são do que os atos e consequências vindo dos próprios pais que não estavam preparados a criar uma vida. "Transtorno Explosivo" (2019) fala sobre domar uma jovem com impulsos explosivos, mas cuja a solução não se encontra de um modo fácil.

Dirigido por Nora Fingscheidt, o filme conta a história de Benni (Helena Zengel), uma criança problema. Migrando de um lar adotivo para outro, ela assusta a todos os cuidadores com seus surtos de raiva e sua irreverência. A Sra. Bafané, do instituto de proteção a crianças, tenta usar novos métodos para conseguir integrar a garota permanentemente em uma nova casa de adoção. Mas a rebeldia de Benni não vai cessar enquanto ela não realizar o desejo de estar de volta com a própria mãe, que a entregou porque tinha medo da filha.

Não é preciso ser gênio para adivinhar que toda a trama gira em torno da figura de Benni, cujo o seu problema de hiperatividade misturado com a mais pura ira resulta em atos e consequências que afetam todos os que a rodeiam. É por esse motivo, por exemplo, que alguns desses personagens acabam baixando a guarda e revelando assim pessoas frágeis, onde cada uma delas tem os seus próprios problemas, mas que acabam se envolvendo emocionalmente na medida que se aproximam mais de Benni.

Dentre esses personagens se destaca Michael (Albrecht Schuch), tutor de Benni e do qual enxergamos nele a imagem de um jovem problemático que foi um dia, mas dando a volta por cima mesmo carregando para si certas cicatrizes das quais não pode desvencilhar. Sendo tutor de Benni, Michael precisa ser profissional acima de tudo, mas que acaba não sendo o suficiente na medida em que deixa a pequena protagonista se aproximar ainda mais dele. Aliás, é através do personagem que sentimos todos os sentimentos se no caso estivéssemos no lugar dele com relação a questão sobre Benni e nascendo em nós diversos dilemas e que nos faz pensar em toda obra.

Muito dessa complexidade se deve a jovem atriz Helena Zengel, do qual ouso dizer que ela possui um dos desempenhos mais fortes que eu assisti neste ano. Zengel consegue passar através de seu olhar toda a complexidade que sua personagem enfrenta internamente e do qual, aos poucos, compreendemos as suas dores e o desejo de adquirir um ente querido para sentir obter um pouco de amor nesta fase em que está vivendo. O filme, portanto, transita por momentos de dramaticidade para a mais pura tensão, pois Benni é uma espécie de entidade da natureza da qual ninguém pode domá-la não ser ela mesma em situações que irão exigir tudo de si.

"Transtorno Explosivo" é um drama fortíssimo, do qual exige força para encarar de frente os atos imprevisíveis de uma jovem cheia de vida, porém, muito impulsiva. 


Joga no Google e me acha aqui:  
Me sigam no Facebook,  twitter, Linkedlin e Instagram.  

terça-feira, 10 de novembro de 2020

Cine Especial: Cine Debate: 'O Destino de Uma Nação'

Sinopse: Com a Grã-Bretanha à beira de perder a guerra para a Alemanha, Winston Churchill sofre pressão para fazer um acordo com Hitler para estabelecer o estado como parte do território do Terceiro Reich, mas resiste à pressão.

Em 2006 Clint Eastwood  surpreendeu muita gente ao dirigir e lançar em um curto espaço de tempo dois filmes sobre a Segunda Guerra Mundial, mais precisamente sobre o conflito entre americanos e japoneses na ilha de Iwo Jima.  Se no filme  "A Conquista da Honra" (2006) mostrava os soldados americanos invadindo aquela ilha e hasteando a bandeira americana, por outro lado, em "Cartas de Iro Jima" (2006) mostra o outro lado do front e focando os japoneses derrotados numa guerra sem sentido. Essa façanha de nós assistirmos a dois filmes em que mostra dois lados diferentes da mesma história em menos de um ano novamente se repete, pois a pouco tempo havia sido lançado "Dunkirk"(2017), filme de guerra do diretor Christopher Nolan e agora chegamos ao "O Destino de uma Nação" (2017) e do qual retrata o outro lado da mesma história mas em menor grau em termos de espetáculo.

Dirigido por Joe Wright, do filme "Desejo e Reparação" (2007) a trama se passa em 1940, onde acompanhamos os primeiros dias de Winston Churchill (Gary Oldman, ótimo) como Primeiro-Ministro da Grã-Bretanha, cargo que assume quase que de forma acidental. E ele tem que encarar uma pedreira: decidir se aceita os termos de um suspeito acordo de paz com Hitler (para o qual é pressionado), ou se confronta o ditador, o que culmina com a retirada das tropas inglesas na batalha de Dunkirk. 

Não creio que até a pouco tempo a maioria das pessoas de hoje conheciam essa figura histórica que foi Winston Churchill.  Porém, ele se tornou conhecido recentemente  pelos amantes da séries da Netflix, mais precisamente na série "The Crown", onde na primeira temporada ele havia sido interpretado pelo ator John Lithgow (Footloose - Ritmo Louco).  Agora em "O Destino de uma Nação" temos a chance de revê-lo  na pele de Gary Oldman que, desde já, entrega uma de suas grandes atuações da carreira.

Sendo apresentado como uma pessoa pouco sociável, e ao mesmo tempo muito rude, esse Churchill vai mudando suas atitudes quando começa a perceber que não é alguém intocável mas sim somente humano. Oldman cria inúmeras camadas complexas desse personagem histórico, onde conseguimos enxergar um conflito interno a todo momento e pronto para estourar na frente dos nossos olhos. Além de uma maquiagem perfeita é uma interpretação assombrosa  e que faz com que o ator brilhe do começo ao fim durante o longa.

Infelizmente o longa depende exclusivamente do desempenho do  ator, já que o restante do elenco não passam de meros figurantes e que pouco tem algo para acrescentar durante a trama. Nem mesmo a veterana  Kristin Scott Thomas como esposa do protagonista ajuda muito nessa situação. Mesmo com uma ótima reconstituição de época, é um filme que depende muito do trabalho do seu protagonista, pois sentimos a todo momento que não houve interesse por parte do cineasta e roteirista em querer desenvolver melhor os demais personagens e dos quais poderiam ter acrescentado algo significativo para o longa. 

O filme se torna relevante a partir do momento em que a trama se direciona no jogo político entre os dois lados da Câmara dos Deputados e que culminou na nomeação de Churchill como Primeiro-Ministro. Esse cenário entre os poderes se torna ainda mais interessante no momento em que o protagonista tenta a todo custo fazer um jogo de cintura e tentar salvar o maior número de soldados, dos quais se encontram presos na praia de Dunkirk e encurralados pelo exército alemão. Se no filme de Nolan assistimos a ação, além da conclusão desse conflito, aqui testemunhamos os bastidores e as cordas que puxaram os eventos para o seu imprevisível final.

Apesar de suas falhas acentuadas, "O Destino de uma Nação" vale pela interpretação assombrosa de Gary Oldman, mesmo em uma produção da qual poderia ter sido melhor elaborada.  

Onde Assistir: NETFLIX. 

NOTA SOBRE A LIVE:

Mais informações de como participar da live com Maria Emília Bottini clicando aqui. 


Joga no Google e me acha aqui:  
Me sigam no Facebook,  twitter, Linkedlin e Instagram.  

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Cine Dica: Próximo Cine Debate: 'O Destino de uma Nação'

O filme Destino de uma nação (2017) será comentado no dia 10.11.2020 das 19h30min às 21h na Plataforma Google Meet.

O filme acompanha Winston Churchill que está prestes a encarar um de seus maiores desafios: tomar posse do cargo de Primeiro Ministro da Grã-Bretanha. Paralelamente, ele começa a costurar um tratado de paz com a Alemanha nazista que pode significar o fim de anos de conflito.            

                                      O filme está disponível na Plataforma do Netflix.

Mais informações e como participar entrem em contato com Maria Emília Bottini clicando aqui. 


Joga no Google e me acha aqui:  
Me sigam no Facebook,  twitter, Linkedlin e Instagram.  

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Cine Dicas: Estreias do Final de Semana (06/11/20)

 Fico te devendo uma carta sobre o Brasil

Sinopse:  Três gerações de uma família atravessada pela Ditadura Militar brasileira (1964-1985). Ao mergulhar em uma história pessoal e entrelaçá-la com a história do país, entre passado e presente, o filme investiga a persistência do silêncio como uma ferramenta de apagamento da memória.

O Barco 

Sinopse: Em uma vila de pescadores isolada, Esmerina é casada com um pescador e tem 26 filhos, e o nome de cada um corresponde a uma letra do alfabeto. 

Transtorno Explosivo

Sinopse: Benni, de nove anos, é pequena, mas perigosa. Ela já se tornou o que os serviços de proteção infantil chamam de "destruidora de sistemas" e não pensa em mudar.

Bill & Ted: Encare a Música

Sinopse: Ted e Bill atingiram a meia idade, fazendo com que suas preocupações se virem para as suas famílias e outras responsabilidades da vida adulta.

Verlust

Sinopse: Isolada na praia, a poderosa empresária Frederica prepara a festa de Réveillon que todos esperam. 

Sem Descanso 

Sinopse: O filme conta a história de lutas Jurandhy Silva da Santana, pai de Geovane Mascarenhas de Santana, em busca de seu filho. 

O Roubo do Século

Sinopse: Um grupo de ladrões realiza o que é considerado um dos assaltos a banco mais famosos da história da Argentina. 


Joga no Google e me acha aqui:  
Me sigam no Facebook,  twitter, Linkedlin e Instagram.