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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 16 de março de 2016

Cine Dica: Semana da Francofonia na Sala P. F. Gastal


CLÁSSICOS E CONTEMPORÂNEOS AFRICANOS E HAITIANOS NA SALA P. F. GASTAL
Em 20 de março, comemora-se mundialmente o Dia Internacional da Francofonia. Para marcar esta data, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) promove entre os dias 22 e 27 de março a mostra Semana da Francofonia, discutindo a realidade migratória e a diversidade dos mundos francófonos, com uma seleção de clássicos e contemporâneos de diretores como o senegalês Djibril Diop Mambéty, o malinense Souleymane Cissé, o haitiano Raoul Peck e o burquinense Idrissa Ouedraogo. Com projeção digital e entrada franca, a mostra é uma parceria entre a Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia, a Aliança Francesa de Porto Alegre, a Cinemateca da Embaixada da França, o Institut Français e o Consulado Geral da França no Brasil.

SESSÕES ESPECIAIS

Na terça-feira, 22 de março, às 20h, a abertura da mostra apresenta a sessão
O Cinema Africano Ontem e Hoje.
Exibição do curta-metragem África Sobre o Sena (1957), de Mamadou Sarr e Paulin Vieyra, considerado o primeiro filme da África-subsaariana, e do longa-metragem contemporâneo senegalês Hoje (2012), de Alain Gomis. Depois da exibição, debate com o crítico e pesquisador Pedro Henrique Gomes sobre o cinema do continente africano ao longo das décadas.

Na quinta-feira, 24 de março, às 20h, acontece a Sessão Especial Mati Diop. Serão exibidos dois filmes da jovem cineasta e atriz francesa de origem senegalesa: seu primeiro curta-metragem, Atlânticos (2009) e o longa-metragem protagonizado por ela, 35 Doses de Rum (2008), dirigido por Claire Denis. Após a exibição, debate com pesquisadores do grupo de estudos Academia das Musas, dedicado à produção cinematográfica de mulheres.

Na sexta-feira, 25 de março, às 20h, acontece uma edição especial do Projeto Raros, com exibição do clássico Zumbi, A Legião dos Mortos (1932) de Victor Halperin. Após a sessão, debate com o pesquisador César Almeida sobre a presença dos zumbis dentro da cultura haitiana e a influência no cinema de terror internacional.

OS PRIMEIROS FILMES DE RAOUL PECK

Serão exibidos durante a semana os dois primeiros longas-metragens de Raoul Peck, o principal cineasta do Haiti: Canto do Haiti (1987) e O Homem nas Docas (1992).

MOSTRA UM PANORAMA DO CINEMA AFRICANO
Entre curtas e longas, a seleção traz seis filmes representativos do cinema dos países da África-subsaariana e um francês dedicado ao tema da imigração.

Finye, de Souleymane Cissé
Bako, a Outra Margem, de Jacques Champreux
Tabataba, de Raymond Rajaonarivelo
Fary, a Jumenta, de Mansour Sora Wade
A Pequena Vendedora de Sol, de Djibril Diop Mambety
As Cuias, de Idrissa Ouedraogo
Kodou, de Ababacar Samb Makharam

GRADE DE PROGRAMAÇÃO

35 Doses de Rum, de Claire Denis
35 Rhums (Alemanha, França 2008).
Com Mati Diop, Alex Descas, Djédjé Apali, Grégoire Colin/100’

O viúvo Lionel é condutor de trens e vive num complexo habitacional com sua filha Josephine, que criou sozinho. Os dois têm fortes laços e passam muito tempo na companhia um do outro. Um taxista que começa a rodar pelo bairro flerta com Josephine e eles passam a sair juntos. Lionel, por sua vez, atrai a atenção de uma mulher de meia-idade, com quem tenta marcar um encontro. Quando o namorado de Josephine aceita um trabalho no exterior e se muda, deixando a moça balançada, Lionel percebe que a filha está ficando independente e que talvez seja hora de eles confrontarem seus passados. Exibição em DVD.

África Sobre o Sena, de Mamadou Sarr e Paulin Vieyra
(França, Senegal 1957). Documentário em preto e branco/21’.
Com Marpessa Dawn, M Bathily, AM Baye, C. Clairval, D. Dane, I. Diop, M. Leprovol, P. Letourneur, L. Malik.

A África está na África sobre as margens do Sena ou no Quartier Latin? Interrogações "meio-amargas" de uma geração de artistas e estudantes à procura de sua civilização, sua cultura e seu futuro. Exibição em DVD.

Atlânticos, de Mati Diop
(França 2009)
Documentário em cores/15’.

À noite, em volta da fogueira num acampamento, Serigne, um jovem de Dakar (Senegal), conta aos seus amigos sua odisséia de clandestino embarcado. Eles ficam desconcertados e se surpreendem com sua coragem, que o levou a enfrentar o oceano Atlântico e a morte. Todos escutam aquele que escapou do perigo sem entender perfeitamente o que o levou a embarcar para a Europa, onde a sobrevivência é mais fácil, mas parece ser inalcançável. * Tiger award, Rotterdam International Film Festival, 2010 *; * Competição oficial de curta metragem, Festival do Cinéma du réel, Paris 2010. Exibição em DVD.

Bako, a Outra Margem, de Jacques Champreux
Bako, l'autre rive (França, Mali 1978). Drama social em cores/109’.
Com Sidiki Bakaba, Cheik Doukouré, Guillaume Correa, Doura Mane.

A lenta imersão na miséria, o desprezo e, por vezes, a morte por que passam milhares de homens deslumbrados pela miragem de "Bako", palavra bambara que significa "a outra margem", utilizada pelos imigrantes nordestinos do Maie para designar a França. Exibição em DVD.

O Canto do Haiti, de Raoul Peck
Haitian Corner (Haiti 1987). Com Patrick Rameau, Toto Bissainthe. Em Cores/98’

Joseph Bossuet visita com frequência a Haitian Corner, pequena livraria haitiana localizada em Nova York. Joseph esteve preso no Haiti, onde conheceu as práticas dos membros da milícia paramilitar haitiana: os Tontons Macoutes. Um dia, ele reconhece um de seus torturadores. A vida de Joseph é então tomada por seu forte desejo de vingança. Exibição em DVD.

As Cuias, de Idrissa Ouedraogo
Les Ecuelles (Burkina Fasso, França 1983).
Documentário em cores/11’.
Em Burkina-Faso, em um vilarejo Mossi, dois velhos homens fabricam suas ferramentas tradicionais em madeira, utilizadas para as necessidades da vida diária, com paciência e habilidade. Exibição em DVD.

Fary, a Jumenta, de Mansour Sora Wade
Fary l'anesse (França, Senegal 1989). Fantástico em cores/21’.
Conto do Senegal. Serigne Ibra decide se casar. Sua futura esposa deve ser uma beleza perfeita e não possuir nenhuma cicatriz. Mas as mulheres locais não parecem corresponder a esses critérios. Um dia, uma jovem mulher muito bonita, com um passado misterioso, se apresenta... Exibição em DVD.

Finye, de Souleymane Cissé
(França, Mali 1982).
Com Balla Moussa Keita, Ismaïla Sar, Oumou Diarra. Drama social em cores/105’.
Dois adolescentes malinenses, Bah e batrou, oriundos de classes sociais diferentes, se encontram no liceu. Bah é o descendente de um grande chefe tradicional. O pai de Batrou, governador militar, representa o novo poder. Ambos os adolescentes pertecem a uma geração que recusa a ordem estabelecida e põe em questão a sociedade. * Ganhador do Etalon de Yennenga, Fespaço 1983. Exibição em DVD.

Hoje, de Alain Gomis
Aujourd'hui (França, Senegal 2012). Drama em cores/86’.
Um cativante retrato, visualmente exuberante e poético, do Senegal através de um dia na vida de um homem que aguarda sua sentença de morte por um julgamento. Ele então decide fazer do seu último dia, o melhor de todos. Exibição digital.

O Homem nas Docas, de Raoul Peck
L'Homme sur les Quais (Canadá, França 1992).
Com Jean-Michel Martial, Jennifer Zubar. Em Cores/105’.
Através da história de uma jovem menina haitiana, Raoul Peck evoca a ditadura de François Duvalier. Exibição em DVD.

Kodou , de Ababacar Makharam
(França, Senegal 1971) Drama social em preto e branco/89’.

Uma garota, Kodou, se submete a uma prática antiga de tatuagem ao redor da boca particularmente dolorosa. Ela se enfurece no meio da cerimônia, ofendendo assim gravemente as tradições seculares da vila. Desde então, a garota confinada por quarentena vá enlouquecer. Desamparada, sua familia se deixa convencer de leva-la para um hospital psiquiátrico dirigido por um médico europeu. Este tratamento não se revelando eficaz, os pais decidem de submeter Kodou à uma prática de exorcismo tradicional. Exibição em DVD com legendas em espanhol.

A Pequena Vendedora de Sol, de Djibril Diop Mambety
(França, Senegal, Suíça 1998)
Com Aminata Fall, Lissa Balera. Drama em cores/44’.

Silli é uma menina aleijada de doze anos que vai mendigar nas ruas de Dakar. Um bando de meninos vendedores de jornais zombam de sua deficiência. Ela logo decide parar de mendigar e começa também a vender jornais, atividade normalmente reservada aos meninos. No decorrer de suas aventuras por esse ambiente desconhecido, Silli conhece Babou e uma amizade se afirma frente a brutalidade dos pequenos rivais vendedores de jornal. Exibição em DVD.
Tabataba, de Raymond Rajaonarivelo
(França, Madagascar 1987). Drama histórico em cores/79’.
Com François Botozandry, Lucien Dakadissy, Soatody, Soavelo, Rasoa, Philippe Nahoun, Jacky Guedan.
Em 1947, os habitantes da aldeia de Tanala, na costa Este de Madagáscar, participam da grande revolta contra a colonização francesa. A história da insurreição e da sua repressão é vencida através dos olhos de Solo, jovem rapaz para quem a vida quotidiana e a infância não serão nunca transtornadas. Exibição em DVD.

Zumbi, a Legião dos Mortos, de Victor Halperin
(White Zombie, Estados Unidos 1932). Terror P/B/69’.

Neil (John Harron) e Madeleine (Madge Bellamy) são um jovem casal apaixonado que viaja até o Haiti para visitar Beaumont (Robert Frazer), um amigo que conheceram num trem e que ofereceu sua mansão para a realização do matrimônio. Mal sabem eles que Beaumont está apaixonado por Madeleine e que resolveu pedir a ajuda para conquistar a garota com Legendre (Bela Lugosi), um feiticeiro que revive os mortos para ter mão de obra em sua fábrica. Exibição em DVD.

GRADE DE HORÁRIOS
22 a 27 de março de 2015

22 de março (terça)
15:00 – A Pequena Vendedora de Sol + Tabataba
17:00 – As Cuias + Kodou
20:00 – Sessão de Abertura – África sobre o Sena + Hoje

23 de março (quarta)
15:00 – O Canto do Haiti
17:00 – O Homem nas Docas
19:00 – Bako, a Outra Margem

24 de março (quinta)
15:00 – A Pequena Vendedora de Sol + Tabataba
17:00 – Fary, a Jumenta + Finye
20:00 – Sessão Especial Mati Diop

25 de março (sexta)
15:00 – O Canto do Haiti
17:00 – O Homem nas Docas
20:00 – Raros Especial : Zumbi, a Legião dos Mortos

26 de março (sábado)
15:00 – A Pequena Vendedora de Sol + Tabataba
17:00 – As Cuias + Kodou
19:00 – Fary, a Jumenta + Finye

27 de março (domingo)
15:00 – África sobre o Sena + Hoje
17:00 – Bako, a Outra Margem
19:00 – Sessão Especial Mati Diop


 
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro

Fone 3289 8133
www.salapfgastal.blogspot.com

terça-feira, 15 de março de 2016

Cine Especial: Análise e Interpretação de Filmes: Parte 3

Nos dias 21, 22 e 23 de março eu estarei participando em Porto Alegre do curso Analise e Interpretação de Filmes, atividade criada pelo Cine Um e ministrada pela jornalista Fatimarlei Lunardelli. Enquanto os dias da atividade não vêm, eu irei fazer por aqui uma pequena analise dos principais filmes que serão analisados no decorrer da atividade. 

A Marca da Maldade (1958)

Sinopse: Ao investigar um assassinato, Ramon Miguel Vargas (Charlton Heston), um chefe de polícia mexicano em lua-de-mel em uma pequena cidade da fronteira dos Estados Unidos com o México, entra em choque com Hank Quinlan (Orson Welles), um corrupto detetive americano que utiliza qualquer meio para deter o poder.


Num primeiro plano, o filme parece seguir algumas das formulas clássicas  dos filmes policiais noir da RKO: fotografia com ampla definição de claro e escuro; um crime como ponto de partida o desenrolar da trama e as investigações que se desenvolvem acerca delas; ambientes decadentes e imundos; imoralidade e corrupção; e cenas preferencialmente noturnas, permeiam toda a composição estética da obra.
Mas contrapondo entre outros clássicos noir, esta magnífica obra de Welles tem como protagonista um policial mexicano honesto que coloca a lei acima de tudo e interpretado muito bem por Charlton Heston, contudo um herói clássico que inexiste em outras produções ao estilo onde os “mocinhos” interpretados por Robert Mitchum, Humphrey Bogart, ou Robert Ryan, eram heróis atormentados que ainda assim desafiavam o sistema. Outro detalhe muito interessante muito de praxe nas fitas policiais noir são as femme fatale, a mulher que acaba seduzindo e atrapalhando a vida do personagem principal, onde aqui em A Marca da Maldade não encontra refúgio. Mesmo assim, é considerado o último dos clássicos noir de Hollywood.
A Trilha Sonora de Henry Mancini (1924-1994) que veio até a se tornar um referencial ao estilo dos velhos filmes policiais, tem papel fundamental, uma vez que ela molda algumas cenas, participando delas ativamente, atuando como uma importante ferramenta de continuidade que claramente situa o espectador na trama.
Um filme sem dúvida com diálogo inovador para o público do final da década de 1950, que eram consideradas até então um tabu para o cinema norte-americano, mesmo com o Código Hayes estando já naquele tempo perdendo o seu fôlego. Vemos palavras como baseado, entorpecentes, picada, entre outras que fazem parte do vocabulário dos viciados. 
A versão proposta por Welles talvez seja um pouco mais direta e clara (onde não contava a trilha de Henry Mancini, introduzida pelo estúdio, que não sai nada mal), além da fotografia claro-escuro quase expressionista, os cortes abruptos, e o uso de câmera na mão. Com todos estes recursos dentro do baixo orçamento previsto para produção, Welles oferece ao mundo uma obra B de primeira, com requintes de produção Classe A, que se tornou uma das películas mais admiradas e assistidas em todos os tempos ao longo de mais de 50 anos de seu lançamento, com um tema bem pertinente ainda nos dias de hoje. Uma fita de referencia até mesmos para cineastas e críticos modernos, que consideram A MARCA DA MALDADE como um dos melhores trabalhos de Orson Welles, que se impõe como uma de suas obras de impacto técnico estarrecedor, reveladora de rara volúpia criativa em seus efeitos de câmera, som, e edição. Sem dúvida, um dos filmes capitais da moderna linguagem do cinema.



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Cine Dica: A Terra e a Sombra” entreia no CineBancários

O CineBancários estreia o ganhador do prêmio Camera D'or do Festival de Cinema de Cannes no dia 17 de março: “A Terra e a Sombra”, filme colombiano de estréia do diretor Cezar Augusto Acevedo. O longa-metragem será exibido nas três sessões diárias da sala de cinema (às 15h, 17h e 19h) e os ingressos podem ser adquiridos no local a R$10,00. Estudantes, idosos, bancários sindicalizados e jornalistas sindicalizados pagam R$5,00.
 
SINOPSE: Alfonso (Haimer Leal) volta para casa após 17 anos de ausência, devido à doença que seu filho sofre. A situação tem mobilizado toda a família, com a esposa dele e sua mãe trabalhando na plantação de cana de açúcar para conseguir o sustento financeiro necessário. Mesmo com Gerardo (Edison Raigosa) praticamente trancafiado em casa, já que todas as janelas permanecem sempre fechadas para que não entre poeira, ainda assim ele não apresenta melhora no estado de saúde. Diante da situação, a família busca algum meio de interná-lo.
 
SOBRE O DIRETOR:
Augusto Cesar Acevedo se formou com honras na Escola de Comunicação da Universidad del Valle com o roteiro de seu filme “A Terra e Sombra” . A morte de sua mãe, quando ele tinha 20 anos, juntou-se ao abandono de seu pai influenciando profundamente a sua estreia , que levou quase 10 anos para ser concluída.
Ele fez dois curtas: “Passos Água” e “La Campana”, este último vencedor do Fundo de Desenvolvimento de Cinema da Colômbia. Foi co-roteirista e assistente de Oscar Ruiz Navia no filme “Cogumelos”, vencedor do Prêmio Especial do Júri no Festival Internacional de Cinema de Roterdão. Tem participado na realização de filmes como “The Crab Trap” e “O Towpath”.

 
FICHA TÉCNICA:
A TERRA E A SOMBRA
Título original: (La Tierra y la Sombra)
Colômbia / Drama / 97 minutos
Diretor e roteirista: Cesar Augusto Acevedo
Produção: Jorge Forerp, Paola Pérez Nieto, Diana Bustamante
Som: Felipo Rayo
Fotografia: Mateo Guzmán
Montagem: Miguel Schverdfinger
Efeitos especiais: Storm Post Production
Elenco: Haimer Leal, Hilda Ruiz, Marleyda Soto, José Felipe Cárdenas e Edilson Raigosa
Distribuidora: Pandora Filmes

 
GRADE DE HORÁRIOS:
15 de março (terça-feira)
15h – Ela Volta na Quinta, de André Novais
17h – O Abraço da Serpente, de Ciro Guerra
19h – A Vizinhança do Tigre, de Affonso Uchoa

 
16 de março (quarta-feira)
15h – Ela Volta na Quinta, de André Novais
17h – O Abraço da Serpente, de Ciro Guerra
19h – A Vizinhança do Tigre, de Affonso Uchoa

 
17 de março (quinta-feira)
15h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo
17h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo
19h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo

18 de março (sexta-feira)
15h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo
17h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo
19h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo

19 de março (sábado)
15h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo
17h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo
19h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo

20 de março (domingo)
15h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo
17h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo
19h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo

22 de março (terça-feira)
15h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo
17h – A Terra e a Sombra, de César Augusto Acevedo
20h – Para a Minha Amada Morta, de Aly Muritiba (SESSÃO ESPECIAL)

Cine Dica: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo: 007 – Contra Spectre




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