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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 16 de julho de 2015

Cine Dica: Hacker de Michael Mann na Sessão Aurora

Neste sábado, 18 de julho, às 18h30, a Sessão Aurora apresenta na Sala P. F. Gastal o novo filme de Michael Mann, Hacker (Blackhat, 133 minutos, 2015). Após a exibição, acontece um debate com os editores do Zinematógrafo. Com projeção em blu-ray e entrada gratuita, a sessão tem apoio da distribuidora MPLC.
 
Em Hacker, Nicholas Hathaway (Chris Hemsworth) é um ex-prisioneiro gênio da informática. Liberado pela polícia para auxiliar em uma investigação, ele participa de uma emboscada a uma rede de criminosos, que o faz viajar a Chicago, Los Angeles, Hong Kong e Jacarta.
 
A exibição faz parte do ciclo Histórias do Cinema Americano, que propõe ao longo do ano uma reflexão sobre o cinema realizado nos Estados Unidos, exibindo filmes de diferentes tempos, gêneros e autores. Nesta sessão, debateremos a obra singular que Michael Mann, um dos raros artistas malditos do blockbuster, autor de Fogo Contra Fogo (1995), Colateral (2004) e Miami Vice (2006), trilhou dentro do cinema de gênero norte-americano a partir dos anos 1980, especialmente o policial e o de ação. Onde encontramos Mann, com seu uso radical da imagem digital, nas transformações desses gêneros nas últimas décadas? Existe alguma influência ou sua obra caminha cada vez mais solitária?
  
Michael Mann iniciou a carreira na década de 1970, escrevendo roteiros para a televisão, em séries como Starsky & Hutch e Bronk. A relação com a criação televisiva aumentou na década seguinte, quando assumiu a produção executiva e escreveu roteiros de importantes séries como Crime Story e Miami Vice. Foi nessa década que o diretor iniciou sua trajetória cinematográfica. Profissão: Ladrão (1981), sua estreia, já traz um olhar próprio – e terno – à figura do marginal. Sua obra segue com obras importantes como A Fortaleza Infernal (1983) e Caçador de Assassinos (1986), a primeira adaptação do livro de Thomas Harris sobre o psicopata Hannibal Lecktor. Nos anos 1990 e 2000, realizou Fogo Contra Fogo (1995), O Informante (1999), Colateral (2004) e Miami Vice (2006) um refinamento de tudo que havia trabalhado dentro do thriller e do cinema policial na década anterior. O fracasso de bilheteria dos últimos filmes, entretanto, colocou Mann em uma posição marginal dentro do cinema hollywoodiano.

SESSÃO AURORA
18/07 - 18h30
HACKER
(Blackhat, 2015, 133 minutos)
Direção: Michael Mann
Elenco:Chris Hemsworth, Tang Wei, Viola Davis, Leehom Wang
  
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133
www.salapfgastal.blogspot.com

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Cine Dicas: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo:

Para Sempre Alice
 Leia a minha crítica já publicada clicando aqui

Golpe Duplo  
Leia a minha critica já publicada clicando aqui. 


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Cine Dica: CINEMATECA CAPITÓLIO NAS GARRAS DE CHABROL

 A Cinemateca Capitólio exibe a partir do dia 14 de julho, terça-feira, o ciclo Nas Garra de Chabrol, com quatro obras emblemáticas de Claude Chabrol, um dos fundadores da Nouvelle Vague, incluindo seu longa-metragem de estreia, Nas Garra do Vício (1958). Realização da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia de Porto Alegre em parceria com a Embaixada da França, a Cinemateca da Embaixada da França no Brasil e o Institut Français, a mostra segue em exibição até o dia 26 de julho. Os filmes A Visitante Francesa, de Hong Sang-soo e Almas Silenciosas, de Aleksei Fedorchenko, seguem em cartaz.



O projeto de restauração e de ocupação da Cinemateca Capitólio foi patrocinado pela Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e Ministério da Cultura. O projeto também contou com recursos da Prefeitura de Porto Alegre, proprietária do prédio, e realização da Fundação Cinema RS – FUNDACINE.



CLAUDE CHABROL



Serão exibidos quatro filmes de Claude Chabrol: Nas Garras do Vício (Le Beau Serge, 1958), o longa-metragem de estreia, um marco inaugural pouco visto da Nouvelle Vague; Delegado Lavardin (Inspecteur Lavardin, 1986), uma habilidosa trama policial de sua elogiada fase dos anos 1980, Ciúme – O Inferno do Amor Possessivo (L’Enfer, 1994), uma refilmagem do lendário e nunca finalizado projeto de Henri-Georges Clouzot, e o político Mulheres Diabólicas (La Cérémonie, 1995), com Isabelle Huppert e Sandrine Bonnaire, considerado por muitos fãs a sua obra-prima. Todos os filmes serão exibidos em 35mm.



Desde os anos de crítica na revista Cahiers du Cinema, Chabrol defendia a renovação dos filmes de gênero como uma das principais necessidades do cinema americano. As qualidades de um novo cinema policial que o francês identificava em obras de cineastas como Otto Preminger, acabaram pautando, pouco depois, sua própria trajetória cinematográfica: a sofisticação da mise en scène, a fuga dos clichês no roteiro e a ideia de que o crime não deveria ser o elemento central. Dizia em entrevistas: meu interesse não estava em desvendar quebra-cabeças, mas em estudar o comportamento humano.



Dessa forma, a obra de Chabrol atravessou décadas com inúmeras obras-primas. O diretor iniciou a Nouvelle Vague no final dos anos 1950, se reinventou no final dos anos 1960 com thrillers magníficos, documentou o modo de vida francês, dos centros urbanos às pequenas cidades interioranas, quase sempre trabalhando a partir do cinema policial, em tramas que revelavam segredos de crimes e assassinatos, mas também sobre a cultura de seu país. Foi responsável, também, por alguns dos melhores papéis de grandes atores e atrizes do cinema francês: Jean-Claude Brialy, Bernardette Lafont, Stephane Audran, Michel Bouquet, Isabelle Huppert, Sandrine Bonnaire, entre outros.



FILMES





NAS GARRAS DO VÍCIO

Le Beau Serge (França 1958). De Claude Chabrol. Com Bernadette Lafont, Jean-Claude Brialy. Em preto e branco/93’.



Convalescente, François volta para Sardent, um vilarejo do rio Creuse, onde passou a infância. Ele reencontra seu amigo Serge, que se tornou alcoólatra desde a morte de primeiro filho que nascera com problemas. François fica penalizado com a brutalidade de Serge com Yvonne, sua mulher, de novo grávida. Ele tenta em vão levar o amigo para o bom caminho. Assim, quando Yvonne está para dar à luz sozinha, François sai à busca de Serge e consegue trazê-lo para junto de sua mulher na hora em que põe no mundo seu filho, um filho normal.

 

DELEGADO LAVARDIN

Inspecteur Lavardin (França 1986). De Claude Chabrol. Com Bernadette Lafont, Hermine Clair, Jacques Dacqmine, Jean Poiret, Jean-Claude Brialy, Jean-Luc Bideau. Em cores/100’.



Raul Mons, escritor católico muito famoso, leva uma vida pacata com sua mulher Helena, sua filha - uma linda adolescente chamada Veronique - e o irmão de Helena, Claude Alvarez. Certo dia, Raul Mons é encontrado morto, assassinado numa praia, totalmente nu, com a palavra "porco" escrita sobre sua nádega. O delegado Lavardin é enviado no local para fazer um inquérito sobre o crime.



CIÚME – O INFERNO POSSESSIVO DO AMOR

L'Enfer (França 1994). De Claude Chabrol. Com Emmanuelle Béart, François Cluzet, Thomas Chabrol. Em cores/100’.



Depois de comprar a "residência do Lago", Paul se casa com a deslumbrante Nelly. Os negócios prosperam e a vida do jovem casal parece um sonho. Contudo, Paul está cada vez mais tenso e irascível. Ele começa a tomar soníferos e uma voz interior semeia a desconfiança. Paul torna-se ciumento e suspeita que Nelly o esteja traindo. Seu desespero aumenta na mesma medida do exaspero de Nelly. O sonho chega ao fim quando o ciúme de Paul degenera em paranóia violenta e cruel. Refilmagem de Chabrol do famoso filme interrompido de Henri-Georges Clouzot.



MULHERES DIABÓLICAS

La Cérémonie (França 1995). De Claude Chabrol. Com Isabelle Huppert, Sandrine Bonnaire, Virginie Ledoyen. Em cores/111’



Discreta e calada, Sophie é escolhida pela rica família Lalièvre para tomar conta de sua mansão e faz amizade com a curiosa e intrometida Jeanne, dona do correio local. O problema é que Jeanne tem inveja dos Lalièvre e arquiteta um plano para prejudicá-los.

Cine Curiosidade: Fox Film do Brasil divulga o trailer de lançamento de “Quarteto Fantástico”

 
A Fox Film do Brasil divulga o trailer de lançamento de “Quarteto Fantástico”, dirigido por Josh Trank.
Trailer legendado 
Quarteto Fantástico é um reboot contemporâneo do time de super-heróis tradicional da Marvel, centrado em quatro jovens desajustados que são teleportados para um universo alternativo e perigoso, que altera sua forma física de maneiras inesperadas. Com suas vidas transformadas, o time precisa aprender a aproveitar suas novas habilidades e trabalhar junto para salvar o planeta de um inimigo já conhecido por eles.
O longa estreia em 6 de agosto.

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terça-feira, 14 de julho de 2015

Cine Dica: Em Cartaz: JAUJA



Sinopse: Um homem e sua filha embarcam numa viagem que tem como destino um deserto localizado no fim do mundo. Esta é uma empreitada na qual muitos já se aventuraram, mas poucos conseguiram concluir com sucesso.

Quando o cinema nasceu, era praticamente uma espécie de quadros em movimento, aonde o espectador simplesmente apreciava as imagens que soltavam na tela, mas quase ou sem nada de tramas para contar. Claro que ao longo do tempo isso mudou, graças aos pioneiros da sétima arte (como Georges Méliès) que introduziram tramas e fizeram com que o cinema evoluísse e se tornasse o que é hoje.
Porém, existe atualmente uma tendência de retrocesso, mas no bom sentido, onde cada vez mais se percebe que há filmes que usam velhos recursos para se contar uma história. Até a pouco tempo George Miller apresentou a sua obra prima Mad Max: Estrada Perdida, aonde o seu prólogo possui um movimento de imagem de alta velocidade, cuja intenção era remeter os primeiros filmes filmados do final do século 19. O Espanhol Branca de Neve, o francês O Artista e até o nosso filme gaúcho A Festa de Margarette, foram rodados em preto e branco, e mudo, fazendo a gente relembrar as primeiras décadas do cinema no século 20.
Velhos recursos, mas aonde se consegue criar uma história, mesmo quando ela fica por vezes em segundo plano e dando destaque a parte técnica. Na co-produção de vários países (incluindo até mesmo o Brasil), Jauja, do diretor argentino Lisandro Alonso, a trama, sobre a cruzada de um pai (Viggo Mortensen) em busca de sua filha desaparecida (Viilbjørk Malling Agger) é o que faz a trama se movimentar. Contudo, essa cruzada se encaminha para o segundo plano, pois o que nos distrai enquanto estamos assistindo é a sua forma de ter sido filmada.
Filmado em belas paisagens do país dos nossos hermanos, o filme tem assinatura do fotografo Timo Salminen, aonde ele criou cada cena, para que se parecesse com um quadro pintado, mas em movimento. Mas diferente dos formatos de hoje, o filme não possui tela larga, mas sim uma imagem quadrada, remetendo os primeiros filmes do final do século 19 e imitando até mesmo as limitações dos movimentos daquelas câmeras de antigamente. Com isso, há muitas cenas paradas, aonde somente vemos os personagens dialogando ou se misturando com a natureza em volta.
Isso exige é claro um esforço ou até mesmo paciência do cinéfilo que assiste, mas comprando a idéia, irá apreciar um filme diferente do convencional, cuja suas imagens têm mais á dizer do que as próprias palavras ditas dos personagens principais. Falando em imagem, vale lembrar que o filme é carregado de simbolismo, aonde cada um deles possui algum significado, por vezes não decifrado. Esses símbolos reaparecem nos minutos finais da trama e esclarecem (ou não) o que ocorreu na verdade nas quase duas horas de projeção.
Falando no seu final, ele me fez relembrar de imediato dos minutos finais do clássico A Idade do Ouro, do cineasta Luis Buñuel. Mas que, embora sejam finais (aparentemente) diferentes, eles possuem uma quebra na trama, da qual ficamos nos perguntando pelos quais motivos levaram para acontecer isso. Como eu disse acima, o que nos foi apresentado no decorrer da trama é o que nos pode dar as respostas para o seu final, mesmo quando os seus inúmeros símbolos levantam mais perguntas do que respostas para nós.
Independente de a pessoa gostar ou não, Jauja é uma pequena experiência cinematográfica, da qual nos faz voltar no tempo, e observar como velhas fórmulas de filmagens ainda não são obsoletas, mas sim frescas para os novos olhos.   



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Cine Dica: Estreia e sessão especial de “A Nação Que Não Esperou Por Deus”

O CineBancários estreia com exclusividade o novo longa de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen: “A Nação Que Não Esperou Por Deus”. O filme, que participou do último Festival É Tudo Verdade, será exibido nas três sessões diárias da nossa sala de cinema (15h, 17h e 19h) e haverá uma sessão especial gratuita no dia 17 de julho, às 19h, com um debate com a diretora que virá a Porto Alegre especialmente para o evento.
SINOPSE:
“A Nação Que Não Esperou Por Deus” foi filmado no Mato Grosso do Sul, onde os cineastas Lucia Murat (Quase Dois Irmãos) e Rodrigo Hinrichsen mostram o impacto da chegada da eletricidade na região em paralelo aos impasses decorrentes de conflitos com pecuaristas, que invadiram parte de uma reserva.
Em 1999, durante as filmagens de "Brava Gente Brasileira", Lucia Murat entrou em contato com os índios Kadiwéu. Desde então, a luz elétrica chegou à aldeia, e com ela a televisão. Cinco diferentes igrejas evangélicas se estabeleceram na reserva. Terras indígenas estão ameaçadas pela exploração pecuarista. Quinze anos depois, a diretora reencontra a Nação Que Não Esperou Por Deus.
Produtora, diretora e roteirista, Lucia Murat fala sobre o filme: “As reuniões que filmamos entre os Kadiwéu e os pecuaristas sobre a questão das terras e que estão apresentadas no documentário são reveladoras não somente da situação atual, mas dos preconceitos que se acumularam na história da conquista. A singularidade do projeto está no fato de termos o material filmado em três momentos diferentes, ao longo de 17 anos. Com isso, podemos acompanhar a história da tribo durante um período de grande transformação, quando o contato com a sociedade branca se intensifica.”
 SOBRE LUCIA MURAT:
Seu primeiro longa-metragem, o semidocumentárioQue bom Te Ver Viva” (1988), estreou internacionalmente no Festival de Toronto e revelou uma cineasta dedicada a temas políticos e femininos. Entre muitos prêmios, o longa foi escolhido melhor filme do júri oficial, do júri popular e da crítica no Festival de Brasília de 1989. A preocupação política volta em “Doces Poderes” (1996), desta vez sob o ponto de vista do marketing das campanhas eleitorais. O filme estreou em 1997 no Festival de Sundance e, no mesmo ano, também foi exibido no Festival de Berlim. Em 2003 filmou “Quase Dois Irmãos”, que lhe rendeu inúmeros prêmios, entre eles os de melhor direção e melhor filme latino Americano pela Fipresci no Festival do Rio 2004, melhor filme no Primeiro Amazonas Film Festival e melhor filme no Festival de Mar Del Plata 2005. No Festival do Rio de 2005 estreou o documentário “O Olhar Estrangeiro” e, na edição de 2007, “Maré, Nossa História de Amor”, uma coprodução Brasil-França. Em 2008, ”Maré” foi selecionado para a mostra Panorama do Festival de Berlim. Em 2012, lançou “Uma Longa Viagem” - que mistura ficção e documentário, sobre sua juventude e a de seus dois irmãos na década de 1960. O filme foi o grande vencedor do Festival de Gramado, eleito pelo juri, público e crítica. Seu novo longa-metragem de ficção, “A Memória Que Me Contam”, uma coprodução Brasil-Chile-Argentina, foi eleito pela FIPRESCI como melhor filme do Festival Internacional de Moscou de 2013.
 SOBRE RODRIGO HINRICHSEN:
Como diretor, roteirista e produtor, foi premiado com o longa documentário “Quebrando Tudo”, sobre o músico Hermeto Paschoal, e com o curta-metragem de ficção “Noite de Domingo”, em festivais como Gramado e Festival do Rio. Recentemente, foi diretor assistente da ficção “Infância”, de Domingos Oliveira. Está dirigindo no momento os documentários "A História Natural do Enigma" e “Só por Hoje” e prepara o seu primeiro longa de ficção, "Da Janela Vejo Copacabana", em que assina o roteiro em parceria com José Joffily. Em televisão, dirigiu programas para o National Geographic, History Channel, Discovery, GNT, Canal Futura e TV Brasil. Em cinema, também foi assistente de direção em filmes como "Quase Dois Irmãos", "Menino Maluquinho 2", "Pequeno Dicionário Amoroso", "Dois Perdidos Numa Noite Suja", entre outros.
 FICHA TÉCNICA:
A NAÇÃO QUE NÃO ESPEROU POR DEUS
Ano: 2015 / País: Brasil / Gênero: Documentário / Duração: 89 min.
Direção: Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
Com a participação de: Ademir Matchua, Adeilson Silva, Alvanir Matchua, Aracy Matchua, Daniel Matchua, Edna Marcelino, Lair Silva, Hilario Silva, José Marcelino, Reinaldo Marcelino, Sandra Silva, Vanessa Marcelino e a comunidade Kadiwéu.
Classificação indicativa: à definir.
  
GRADE DE HORÁRIOS:
14 de julho (terça-feira)
15h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
17h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
19h – O Crítico, de Hernán Guerschuny

15 de julho (quarta-feira)
15h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
17h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
19h – O Crítico, de Hernán Guerschuny

16 de julho (quinta-feira)
15h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
17h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
19h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen

17 de julho (sexta-feira)
15h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
17h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
19h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen (Sessão especial: debate com a cineasta Lucia Murat após a exibição do filme)

18 de julho (sábado)
15h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
17h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
19h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen

19 de julho (domingo)
15h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
17h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
19h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen

21 de julho (terça-feira)
15h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
17h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
19h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen

22 de julho (quarta-feira)
15h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
17h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
19h – A Nação Que Não Esperou Por Deus, de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
  
Os ingressos custam, para o público geral, R$8,00 e, para estudantes, idosos e bancários e jornalistas sindicalizados, R$4,00.