Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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sexta-feira, 23 de março de 2012
Cine Curiosidade: UM ANO SEM ELA
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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quinta-feira, 22 de março de 2012
Cine Curiosidade: DAVID CRONENBERG VAI TIRAR LEITE DE PEDRA?
Pelo primeiro trailer de Cosmopolis, já podemos ter uma idéia do que esperar, e que Robert Pattinson deve ter sofrido o diabo nas mãos do diretor. Quer ser otimo ator e convencer a critica? Tem que dar o sangue meu amigo, e no caso do Cronenberg, Pattinson deve ter dado a barriga. Quem conhece a filmografia do diretor, sabe do que eu estou falando!
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dica: Em DVD: Toda a forma de amor
Sinopse: Oliver conhece a irreverente e imprevisível Anna (Mélanie Laurent, de Bastardos Inglórios), alguns meses após seu pai Hal Campos (Christopher Plummer) ter falecido. Este novo amor preenche a memória de Oliver com recordações de seu pai, que saiu do armário aos 75 anos, após a morte de sua esposa de 45 anos, para viver uma vida completa e enérgica como gay - que incluía um namorado mais jovem, Andy (Goran Visnjic de ER – Plantão Médico). Estes acontecimentos aproximaram pai e filho, e fizeram com que Oliver agora se dedique a amar Anna com a coragem, o humor e a esperança que seu pai o ensinou.
Saindo por aqui direto em DVD, a principio, esse filme ficara sendo bastante lembrado, por ter sido a produção que deu o primeiro Oscar para o veterano Christopher Plummer. Tardio não é mesmo, principalmente para alguém que atuou em clássicos que são maiores do que a vida, como a Noviça Rebelde e A Queda do Império Romano, mas como já diz o ditado, antes tarde do que nunca. Plummer se entrega a um papel sincero, de um homem que aproveita de todas as formas seus últimos anos de vida, se declarando assumidamente como gay, mesmo tendo por anos ter sido casado com uma mulher. A trama começa com o seu personagem jaz morto, e em meio a isso, acompanhamos as lembranças de seu filho (Ewan Mcgregor), na tentativa de melhor compressão para tentar entender quem era o seu pai, e acompanhando ele, temos o simpático cão Arthur, que por vezes, rouba a cena do filme. Em meio a isso, o protagonista se apaixona por uma imprevisível garota (Mélanie Laurent, ótima), e o filme cria um contraste dessa relação, com a relação e vida que o personagem de Plummer tinha.
O diretor Mike Mills (Impulsividade) brinca com o passado e presente, com uma ligeira montagem, onde cenas de pessoas famosas ou eventos de determinadas épocas, vão saltando na tela, indicando o período em que o personagem de Plummer viveu e fazendo uma comparação com os eventos atuais que o seu filho vive. O filme passa a mensagem, que por mais que as outras épocas fossem diferentes, as pessoas e seus problemas do cotidiano eram os mesmos, só talvez se amassem de uma forma diferente, mas não por isso, que determinados sentimentos, eram mais fáceis de serem administrados. Pode ser sempre lembrado como o filme que deu o premio máximo da indústria cinematográfica ao veterano ator, mas pelo menos, tem muito a dizer!
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Cine Dica: 15º ANIVERSÁRIO DE CURTAS NAS TELAS
LANÇAMENTO DE DVD DUPLO COM 30 TÍTULOS COMEMORA 15 ANOS DO PROJETO CURTA NAS TELAS
Quer curtir um coquetel, ganhar um DVD e assistir a curtas metragens criativos na telona? Então participe comigo e com os outros cinéfilos, no 15º aniversário de CURTA NAS TELAS. O evento acontece na sala P.F Gastal da Usina do Gasômetro. Mais informações, você confira na pagina da sala clicando aqui.
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quarta-feira, 21 de março de 2012
NOTA: EM BREVE NO MEU BLOG.....
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Cine Especial: TRILOGIA ATIVIDADE PARANORMAL
COM A CHEGADA DO TERCEIRO FILME NAS LOCADORAS, RELEMBREMOS AQUI CADA CAPITULO!
Atividade Paranormal
Sinopse: Desde criança Katie (Katie Featherston) ouve ruídos estranhos, sussurros e sente sensações inesperadas. Já adulta, ela mora com seu namorado Micah (Micah Sloat), que, meio cético quanto aos depoimentos, resolve usar uma câmera para gravar tudo o que acontece enquanto eles dormem e vivem dentro da casa. O que era para ser apenas uma forma de esclarecer o mistério torna-se uma experiência intrigante e assustadora.
Não é segredo para ninguém, que filme de primeira pessoa (ou falso documentário), é mais nova forma de revitalização de alguns gêneros, seja terror ou até mesmo de super heróis (como Poder Sem Limites recentemente). Atividade Paranormal (lançado em 2009) não foge á essa regra, e a historia de uma casa mal assombrada, aterrorizando um casal (os estreantes Katie Featherston e Micah Sloat) é eficiente em passar realismo com boas doses de suspense, fazendo revigorar esse gênero. É curioso observar, que Atividade Paranormal seja um bom exemplo de como o publico tem interesse por algo mais simples, e não com um filme cheio de efeitos especiais. Com um orçamento minúsculo (11 mil dólares), a trama prende do começo ao fim, fazendo o publico querer saber o que está acontecendo dentro da casa.
Gradualmente os personagens começam a ser afetados pelos eventos, fazendo do filme um verdadeiro jogo psicológico e deixando mais perguntas do que respostas. É claro que na época, a Paramount, que se tornou proprietária do pequeno filme, tentou vender a todo custo que os eventos da trama eram realmente reais, mas o publico já estava acostumado com esse tipo de jogada, principalmente após o fenômeno A Bruxa de Blair de 99. Mesmo assim, isso não diminui o desempenho do filme, que se tornou um grande sucesso de bilheteria e, logicamente, o estúdio não perderia a chance de fazer uma seqüência, principalmente após terem criado um final diferente do original, para daí então, criar um verdadeiro gancho, para uma eventual seqüência (cortesia de Steven Spielberg)!
Curiosidade: Christopher Chacon, um dos maiores especialistas em fenômenos paranormais nos Estados Unidos, ajudou a promover Atividade Paranormal.
Atividade Paranormal 2
Sinopse: Kristi (Sprague Grayden), irmã de Katie (Katie Featherston), teve recentemente um filho com Daniel (Brian Boland), que já era pai de uma adolescente. Um dia, ao chegarem em casa, a encontram completamente revirada. Tentando evitar que a situação se repita, Daniel compra um sistema de segurança que instala câmeras em diversos cômodos e no lado de fora da casa. Ao mesmo tempo o casal e a adolescente têm por costume filmar tudo o que acontece ao seu redor. Até que um dia situações estranhas começam a acontecer, o que faz com que o trio acredite que a casa é mal assombrada.
Boa sacada do estúdio, que ao invés de fazer uma seqüência dos eventos do filme anterior, mostra eventos que levaram a provocar os acontecimentos daquele filme, em especial, mostrar os dias de Kristi (irmã de Katie) como mãe de seu primeiro filho. Entretanto, o filme falha em não ser mais agiu do que seu filme antecessor e os novos protagonistas não têm o mesmo carisma do que o casal do primeiro filme, embora eles façam pequenas participações no decorrer da trama.
Com mais dinheiro no bolso (2 milhões de dólares), o filme apresenta mais efeitos especiais, mas com a mesma simplicidade vista anteriormente, o que torna novamente a sessão bem verossímil. Da metade para o final do filme, alguns fatos não explicados do filme anterior, são respondidos aqui, embora novas perguntas sejam levantas e deixando mais duvidas no ar, principalmente nos segundos finais, onde Katie reaparece e deixa mais um belo gancho para a inevitavel seqüência!
Atividade Paranormal 3
Sinopse: Dennis (Christopher Nicholas Smith) adora filmar e possuí até uma ilha edição em casa, montada na garagem. Casado com Julie (Lauren Bittner), com quem tem duas lindas filhas Katie (Chloe Csengery) e Kristi (Jessica Tyler Brown), ele resolve propor a ela que seja feita uma filmagem de uma transa dos dois. O que ele não contava é que um terremoto iria atrapalhar o momento de fetiche, mas também revelaria uma estranha imagem em sua gravação. Curioso com o fato, ele mostra para a esposa que não liga e também para um amigo (Dustin Ingram), que fica igualmente intrigado. Os dois acabam instalando mais de uma câmera na casa e o que eles passam a ver marcará para sempre o futuro de todos.
Tentando não perder o pique, o estúdio novamente surpreende o cinéfilo, que em vez de uma seqüência dos eventos anteriores, o filme surpreende ao ser um prequel, que mostra acontecimentos da infância das irmãs Katie e Kristi. Com isso, a trama retorna a 1988, com toda aquela estética daquele tempo, e sendo assim, os eventos são mostrados por antigas fitas de VHS, numa desculpa bem forçada, mas que acabamos aceitando. Diferente de certos passos em falso do segundo filme, a trama flui bem e os acontecimentos paranormais logo vão acontecendo de uma forma desenfreada, mas jamais perdendo a simplicidade vista desde o primeiro filme. Novamente, surgem respostas que responde certas perguntas que os filmes anteriores deixaram, mas novamente levanta mais e mais perguntas (com direito a momentos “Bebê de Rosemary”), e fica a duvida sobre á conduta das irmãs, que se elas eram apenas peões de um jogo maior, ou sempre tinham consciência do que estavam envolvidas. Resta saber o que o estúdio irá inventar de mirabolante numa eventual sequencia, para não desgastar essa franquia demoníaca!
Curiosidade: Atividade Paranormal 3 marca a estréia dos documentaristas Henry Joost e Ariel Schulman na direção de um longa ficção.
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terça-feira, 20 de março de 2012
Cine Especial: INSTINTO SELVAGEM: 20 ANOS DEPOIS!
Sinopse: Em São Francisco, o policial Nick Curran (Michael Douglas) fica fortemente atraído por Catherine Tramell (Sharon Stone), a principal suspeita de um assassinato. Apesar de ter consciência dos riscos que corre, Curran se expõe cada vez mais, mesmo quando novas mortes ocorrem.
Instinto Selvagem foi um dos grandes sucessos de publico e critica no inicio da década de 90 e que lançou a atriz Sharon Stone ao estrelato. Boa parte do seu sucesso se deve ao ótimo suspense orquestrado pelo diretor Paul Verhoeven, que em vários momentos da película, lembra em muito os momentos de originalidade dos filmes de Alfred Hitchcock, e Sharon Stone, por sua vez, usa o cabelo no interrogatório idêntico a de Kin Novak em Um Corpo que Cai.
Claro que as cenas de sexo explicito também chamaram bastante atenção, sendo que as cenas de Michael Douglas com a atriz foram bem reais e com certeza pioraram a situação de Douglas, pois neste tempo era viciado em fazer sexo, algo que acabou se tratando mais tarde, e só assim mesmo para o casamento dele com Caterine Zeta Jones durar até hoje. Sharon Stone por sua vez fez o papel de sua vida, como escritora manipuladora, que simplesmente sabe manipular os personagens que os rodeiam ela. Os únicos que não confiam nela são próprio espectador, pois sabe desde o inicio que ela não é flor que se cheire, mas se alguém tinha duvida sobre se ela era culpada ou não dos seus crimes, tudo é respondido num final rápido e perturbador.
Na época, houve manifestações dos gays e lésbicas contra o filme da maneira que eles eram retratados, pois sendo a protagonista bissexual e possível criminosa da trama, o grupo não gostou nada disso, e outra coisa que incomodou foi ar de anti gay, principalmente na parte da danceteria. O próprio diretor por sua vez se defendeu dizendo que jamais queria transmitir isso, contudo ficou essa sensação no ar.
E como todo bom filme, Instinto Selvagem não poderia deixar de Ter um cena marcante que entrasse para historia, é a cena do interrogatório em que a atriz cruza as suas pernas e mostra que deixou alguma coisa em casa, é desde já uma das mais marcantes dos anos 90. Por conta disso, as fabricas de calcinha teve uma leve baixa nas vendas do produto, por que será né?
Vinte anos depois, o filme continua mais atual do que nunca e um dos filmes mais lembrados da década de 90!
Curiosidade: A famosa cena da cruzada de pernas de Sharon Stone em Instinto Selvagem foi rodada sem que a própria atriz soubesse que o público perceberia que ela estava sem calcinha no momento. A atriz apenas soube durante uma exibição-teste, quando viu a cena já dentro do próprio filme. Irritada com o fato, Sharon apenas foi convencida a permitir a manutenção da cena pelo próprio Paul Verhoeven, que disse atriz que este poderia ser seu passaporte para a fama.
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