Quem sou eu

Minha foto
Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

Pesquisar este blog

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Cine Animação: AKIRA

DEPOIS DESSA ANIMAÇÃO JAPONESA O MUNDO DA ANIMAÇÃO JAMAIS FOI O MESMO

Sinopse:
 Após a Terceira Guerra Mundial, em 2019, a cidade japonesa de Tóquio, reconstruída, recebe um novo nome, Neo-Tóquio, e vira um palco de decadência, subversão e violência. Keneda é um adolescente das ruas, líder de uma gangue em constante combate com outras quadrilhas, e numa dessas lutas ele conhece uma estranha criança que explode a moto de Tetsuo, seu amigo, deixando-o ferido. Uma tropa do exército captura Tetsuo e o leva para um laboratório militar, no qual ele desenvolverá incríveis poderes paranormais.


Desenho de extremo impacto visual baseado na série de quadrinhos japonesa de grande sucesso cujo o autor é tambem o diretor do filme, mesmo com algumas mudanças no enredo no geral é fiel a historia original. Tecnologia em computação grafica assegura um resultado surpreendente e criativo. Ação intermitente, com doses cavalares de violencia (sangue, morte e violencia em camera lenta) e uma brilhante trilha sonora.      

uriosidades:
Em uma afirmação polêmica, Katsuhiro Otomo diz que o “fim” de Akira, visto tanto em mangá quanto em animação, não é o verdadeiro fim da história, alegando que nunca chegou a concluir a saga de fato. Então, o que ainda poderia acontecer? Talvez nunca se saiba...
Nos Estados Unidos, Akira teve dublagens diferentes, de quando foi lançado pela primeira vez, em 1989, pela Streamline Pictures; e no lançamento da versão em DVD, em 2001, pela Pioneer. Nenhum dos dubladores que trabalhou numa versão esteve presente na outra. A dublagem utilizada pela Streamline, aliás, não foi criada pela companhia americana, mas comprada por ela, pois havia sido produzida para a exibição do longa japonês em língua inglesa em Hong Kong.



Nenhum comentário: