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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 17 de julho de 2017

Cine Dica: Em Cartaz: Poesia Sem Fim



Sinopse: Autobiografia do diretor Alejandro Jodorowsky que homenageia através da sua história a herança artística do Chile. Durante a juventude do artista chileno, ele se libertou de todas as suas amarras, como família e limitações, e foi introduzido no principal círculo artístico bohêmio dos anos 1940 no Chile, onde conheceu promissoras pessoas do ramo que se tornariam reconhecidas no século XX.

Não é incomum de um cineasta decidir fazer de seus filmes uma forma de explorar sua visão pessoal com relação ao seu próprio passado. Federico Fellini, por exemplo, revisitava o seu passado através de suas obras (como no caso de Amarcord), das quais, não se tornavam somente pessoais, como também indispensáveis para a sétima arte. Mas se o mestre italiano conseguia tal feito, Alejandro Jodorowsky (El Topo) vai muito além, pois a sua visita ao seu passado seria uma forma de lhe tirar certo peso das costas e, ao mesmo tempo, nos brindar como um dos mais belos filmes do ano.
Poesia sem Fim é na realidade a segunda parte de um total de cinco filmes. Neste, vemos Jodorowsky (sendo interpretado  por Adan Jodorowsky, filho do cineasta) sonhar em ser um grande poeta, mas tendo os seus sonhos frustrados, já que o seu pai conservador (Brontis Jodorowsky, irmão do cineasta) deseja a todo custo que seu filho seja um médico. Não demora então para que o sonho do jovem Jodorowsky fale mais alto e decidindo então adentrar no universo da poesia dentro da área artística do Chile.
Ao testemunharmos os primeiros passos do artista, percebemos que não estamos diante de uma mera reconstituição do seu passado, mas sim nos passando a forma de como ele se lembra de tais eventos. Se em filmes recentes como, por exemplo, Anna Karenina (2012), do qual se usava a linguagem teatral para se contar a história, aqui Alejandro Jodorowsky usa a mesma fórmula, mas indo mais além. Não estranhe, por exemplo, o surgimento ao fundo de homens vestidos de preto, para ajudar o elenco a pegarem certos objetos pelo cenário, pois essa é a proposta que o cineasta nos quer passar e da qual vamos aceitando gradualmente no decorrer do tempo.
Como é o seu passado, Jodorowsky faz questão de nos passar a sensação de nostalgia nas imagens dos quais ele filma, como se o seu passado pulsasse uma época mais vibrante, dourada e que a oportunidade poderia estar a um passo para ser conquistada. Embora não esconda os conflitos dos quais passava, tanto com relação à família, como também daqueles que ele viria conhecer da ala artística, Jodorowsky passa um ar de perseverança, mesmo em momentos dos quais poderia exigir maior apelo dramático: a cena da qual pai e filho riem perante a um forte terremoto ocorrido no Chile  sintetiza bem isso.  
Adan Jodorowsky está bem interpretando o próprio pai, pois ele nos passa um ar de inocência perante o mundo do qual Jodorowsky vivia, mas ao mesmo tempo, passando a ambição e o desejo que o seu pai tinha em querer cortar os laços que tinha de sua família e dos  quais  o mantinham preso para um futuro incerto. Porém, é preciso tirar o chapéu para atriz Pamela Flores que, além de interpretar a mãe do protagonista, interpreta também uma musa de cabelos vermelhos e que abre as portas para ele com relação ao universo poético. Curiosamente, pelo fato da atriz interpretar tanto a mãe como também a musa, não deixa de ser curioso, portanto, que o próprio cineasta optou em injetar o conflito de Édipo nas entrelinhas da trama, mesmo que tal observação não fique necessariamente explicita.
Mas acredito que, se há um motivo, pelo qual o cineasta decidiu revisitar a sua juventude, talvez seja para tentar fazer as pazes com relação a determinadas cicatrizes, para então enxergá-las como uma espécie de aprendizado e que delas nasceram então forças das quais ele conseguisse alcançar os seus objetivos. O ápice desses momentos é quando o próprio cineasta entra em cena e diz para nós como deveria ter agido em determinados momentos cruciais de sua vida. Embora não há como mudar o passado, o cineasta deixa claro que não se pode desvencilhar o que já aconteceu, mas sim enxergá-lo sem medo, agradecendo por tudo ter acontecido, pois se não houvesse tais conflitos, talvez não tivesse adquirido tais feitos futuros.
Com belos minutos finais, do quais dão uma deixa para o próximo filme, Poesia sem Fim é mais do que uma redenção pessoal que o cineasta faz para si, como também uma carta de amor a todos nós que enxergamos o nosso passado e vemos nele algo cada vez mais dourado.  


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Cine Dica: Programação de cinema dos dias 13 a 19 de Julho na Casa de Cultura Mario Quintana.

SEGUNDA-FEIRA NÃO HÁ SESSÕES
SALA 1 / PAULO AMORIM
15h15 e 19h15 – MÁS NOTICIAS PARA O SENHOR MARS (ESTREIA)
(Des Nouvelles de la Planète Mars - França/Bélgica, 2016, 100min). Direção de Dominik Moll, com François Damiens, Vincent Macaigne, Veerle Baetens. Imovision, 14 anos. Comédia dramática.
Sinopse: Philippe Mars tenta fazer tudo corretamente: é um bom pai, um ex-marido tolerante, um colega de trabalho compreensível. Mas, em seu cotidiano, parece que ninguém pensa ou age racionalmente. Apaixonado pelas coisas do espaço, Mars lembra um planeta não alinhado ao sistema - até o momento em que resolve assumir o controle da situação.
 17h15 – FACES DE UMA MULHER
(Orpheline - França, 2017, 110min). Direção de Arnaud des Pallières, com Adèle Haenel, Adèle Exarchopoulos, Solène Rigot. Mares Filmes, 14 anos. Drama.
Sinopse:  Karine é professora de uma escola primária e tem uma relação estável com seu namorado. Mas o cotidiano tranquilo muda no dia em que a polícia bate na sua porta, acusando-a de um crime do passado. Quatro atrizes diferentes contam a história da protagonista, que sobreviveu a uma vida difícil e agora precisa reviver seus pesadelos pessoais.
 

PROGRAMAÇÃO DE 13 A 19 DE JULHO DE 2017
SEGUNDA-FEIRA NÃO HÁ SESSÕES
SALA 2/ EDUARDO HIRTZ
  
15h – MULHER DO PAI
(Brasil, 95min, 2017). Direção de Cristiane Oliveira, com Maria Galant e Marat Descartes. Vitrine Filmes, 14 anos. Drama.

Sinopse: O primeiro longa da diretora gaúcha foi rodado na fronteira do Brasil com o Uruguai e gira em torno de Nalu, uma adolescente que precisa cuidar de Ruben, seu pai, que ficou cego há alguns anos. É um cotidiano simples, de cidade do interior, mas tudo começa a mudar quando uma nova professora do povoado se interessa por Ruben.

16h45 – O CIDADÃO ILUSTRE
(El Ciudadano Ilustre – Argentina, 120min, 2017). Direção de Mariano Cohn e Gastón Duprat, com Oscar Martinez, Dady Brieva e Andrea Frigerio. CineArt Filmes, 14 anos. Drama.
Sinopse: O escritor argentino Daniel Mantovani, vencedor do Prêmio Nobel, aceita voltar ao povoado onde nasceu para receber o título de Cidadão Ilustre. Ele mora há mais de quatro décadas na Europa e nunca mais havia visitado sua terra natal – um reencontro que vai gerar algumas situações constrangedoras para o autor e velhos amigos.

19h – KIKI: OS SEGREDOS DO DESEJO
((Kiki: Love to Love – Espanha, 2016, 100min). Direção de Paco León, com Paco León, Ana Katz, Luis Bermejo, Candela Pena. Imovision, 16 anos. Comédia dramática.

Sinopse: Durante um verão, em Madri, se desenrolam histórias diferentes de amor e sexo. Todas têm em comum a quebra de tabus e a busca de relações prazerosas, independente da condição física ou do estado civil dos personagens. Sandra, por exemplo, busca um homem por quem se apaixonar, enquanto Paloma está imobilizada em uma cadeira de rodas. Já Paco e Ana querem alternativas para reviver a paixão no casamento.
 

PROGRAMAÇÃO DE 13 A 19 DE JULHO DE 2017
SEGUNDA-FEIRA NÃO HÁ SESSÕES
SALA 3 / NORBERTO LUBISCO

15h30 – STEFAN ZWEIG: ADEUS, EUROPA
(Stefan Zweig: Farewell to Europe - Áustria/Alemanha/França, 105min, 2016). Direção de Maria Schrader, com Josef Hader, Tomas Lemarquis, Barbara Sukowa. Esfera Filmes, 12 anos. Drama.

Sinopse: Em 1936, o escritor austríaco Stefan Zweig fugiu do nazismo na Europa e veio para a América. Ele viveu nos Estados unidos e na Argentina, mas se apaixonou mesmo pelo Brasil, fixando residência em Petrópolis, no Rio de Janeiro. Mas Zweig nunca se conformou com a intolerância e os extremismos que tomaram conta da Europa nos tempos de Hitler e cometeu suicídio, junto com a mulher, em 23 de fevereiro de 1942.

17h30 – ALÉM DA ILUSÃO
(Planetarium - França, 2017, 110min). Direção de Rebecca Zlotowski, com Natalie Portman, Lily-Rose Depp, Emmanuel Salinger. Mares Filmes, 14 anos. Drama.
Sinopse: No período entre as duas guerras mundiais, as irmãs Laura e Kate viajam pela Europa oferecendo seus poderes mediúnicos para pessoas saudosas de seus entes queridos. A encenação das garotas durante uma temporada em Paris chama a atenção de Korben, um polonês rico interessado em cinema e que resolve filmar as sessões mediúnicas - mas, à época, a Sétima Arte ainda engatinhava nas possibilidades de mostrar o que não é real.

19h30 – A FILHA
(The Daughter – Austrália, 95min, 2015). Direção de Simon Stone, com Geoffrey Rush, Anna Torv, Miranda Otto, Paul Schneider. Supo Mungam Filmes, 16 anos. Drama.

Sinopse: Christian volta à casa de sua família depois de muitos anos para acompanhar o casamento do seu pai Henry, com quem nunca se deu muito bem. Ele também reencontra um amigo de infância, o que vai trazer à tona um segredo do passado que podem prejudicar a todos. O filme é baseado na peça “O Pato Selvagem” (1884), do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen.

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sexta-feira, 14 de julho de 2017

Cine Especial: Quer ficar doido? Então conheça e assista aos quatro filmes de Transformers



Para assistir aos filmes Transformers é preciso estar consciente de que assistirá quatro filmes em que o roteiro vai para o espaço e dando lugar a uma montanha russa de imagens ensandecidas. Michael Bay é gênio como ninguém, ao criar cenas de ação ininterruptas, onde a lógica não há nenhuma, mas da qual insiste em nos prender em quase três horas de cada filme e nos deixar meio que zoados. Com a chegada do quinto filme ao cinema na próxima semana, decidi rever os quatro filmes anteriores, mas de uma forma descontraída, com uma cerveja na mão, pois só assim para encarar altas doses de perseguição, ação, efeitos, roteiro nulo e atuações cartunescas ao estremo.
  
Transformers (2007)

Sinopse: O destino da humanidade está em jogo quando duas raças de robôs, os Autobots e os vilões Decepticons, chegam à Terra. Os robôs possuem a capacidade de se transformarem em diferentes objetos mecânicos enquanto buscam a chave do poder supremo com a ajuda do jovem Sam.

Com o projeto em mãos de levar o desenho de sucesso dos anos 80 para o cinema, Michael Bay (Armageddon) ganhou apadrinhamento do mestre Steve Spielberg, ao ponto de ganhar carta branca e fazer o que bem entender com o projeto. O resultado é um filme que soube inserir toda a fantasia desses gigantes metálicos no mundo real, mas só obtendo resultado positivo, graças ao fato que o titio Spielberg estava meio que segurando o freio de mão a todo o momento.
Quem conhece a sua filmografia, percebe que o filme  tem assinatura de Bay, mas com umas pinceladas do pai de ET. Basta assistir a hilária cena em que o protagonista Sam (Shia LaBeouf) tenta esconder os gigantes robôs em sua casa da visão dos seus pais. Ali é Spielberg puro, mas que depois disso, Bay acelera como nunca.
Do segundo ato, ao terceiro ato final, Bay cria um verdadeiro show de efeitos mirabolantes, onde ele se preocupa com cada detalhe da transformação dos robôs. Mas ao mesmo tempo, sua obsessão em criar explosões, perseguições na estrada, perseguições com o por do sol ao fundo e brigas entre os robôs, faz com que a gente, na maioria das vezes, não sabe ao certo saber o que está realmente acontecendo na tela. Isso faz com que tenhamos uma experiência pré-3D e que os nossos olhos pedem por algum momento de refresco.
Esse refresco, aliás, vem nas cenas em que Bay filma ao estremo todas as curvas da estreante Megan Fox, com o direito de todos se lembrarem do close da barriga sarada dela. Entre esses acertos e erros, Transformers gerou mais de R$ 700 milhões na caixa e obtendo então passe livre para fazer uma sequência. O problema é que ninguém imaginaria o que estaria por vir.  

Transformers A vingança dos derrotados (2009)

Sinopse: Dois anos após ele e seus amigos Autobots salvarem a Terra dos Decepticons, Sam Witwicky encara uma nova batalha: a universidade. Ao mesmo tempo, Optimus Prime e os Autobots estão trabalhando com uma organização militar secreta e tentam construir uma casa para eles na Terra. Quando um antigo Decepticon conhecido como The Fallen aparece para se vingar, Sam e sua namorada Mikaela devem desvendar a história dos Transformes e achar um caminho para derrotar The Fallen.

Com o sucesso garantido em mãos, Michael Bay faz o filme do jeito que ele queria, mas ninguém imaginava que o jeito dele era detonar geral. Esqueça o roteiro, pois ele se torna irrisório, sendo o que conta aqui é uma ação desenfreada tão grande, que uma montanha russa normal se torna um simples passeio da tarde. Se você precisa se concentrar para saber o que acontece na tela no primeiro filme, aqui essa missão se torna praticamente impossível, ao ponto que nos resta mais nada e deixar o filme rodar conforme a música.
A ação é tão vertiginosa que exigiu até demais do elenco principal. Shia LaBeouf e Isabel Lucas se envolveram em um acidente de carro, sendo necessária uma cirurgia na mão de LaBeouf. Como consequência as filmagens foram adiadas por dois dias. 
Para os fãs, principalmente em ter a chance de rever os seus personagens preferidos como Optimus Prime, o filme pode até ser um prato cheio, mas para aqueles que buscam algum conteúdo, mesmo que nas entrelinhas, vai acabar se decepcionando e muito. Sinceramente, eu fui assistir de mente aberta esse filme, mas o que acabou me resultando numa tremenda dor de cabeça e uma das piores experiências dentro de um cinema. Não é a toa que o filme viria a ganhar os prêmios framboesas de pior Filme, pior diretor para Michael Bay e pior Roteiro.
Depois dessa experiência, mesmo arrecadando horrores de dinheiro, será que o cineasta aprendeu a lição para não exagerar?
 
Transformers O lado  oculto da lua (2011)

Sinopse: Sam Witwicky e sua nova namorada, Carly, entram na briga quando os Decepticons renovam sua guerra contra os Autobots. Optimus Prime acredita que ressuscitar o antigo Transformer Sentinel Prime, ex-líder dos Autobots, pode levar à vitória. Essa decisão tem consequências devastadoras e a guerra parece pender a favor dos Decepticons, causando um conflito épico em Chicago.

Depois de um filme anterior desenfreado, eis que Michael Bay até que segura o freio de mão nesse aqui, mas não significa que tenha abandonado o seu jeito de filmar. A história é um pouco mais arredondada, onde se apresentam novos robôs carismáticos (?), mas sem muito tempo para serem mais bem trabalhados. Contudo, o filme sofre uma baixa com a ausência de Megan Fox e sendo substituída pela sem brilho Rosie Huntington-Whiteley. 
Confesso que ação aqui é bem melhor trabalhada, principalmente em momentos dos quais se exige certa tensão e, claro, a nossa atenção. O segundo e terceiro ato final, todo ele se concentra em Chicago, onde a cidade é praticamente destruída devido a batalha entre heróis e vilões. O final dá todos os sinais que aqui se encerraria como uma trilogia.
Mas quem disse que Michael Bay estava por satisfeito?
 
Transformers: A era da Extinção (2014)

Sinopse: Alguns anos após o grande confronto entre Autobots e Decepticons em Chicago, os gigantescos robôs alienígenas desapareceram. Eles são atualmente caçados pelos humanos, que não desejam passar por apuros novamente. Quando Cade (Mark Wahlberg) encontra um caminhão abandonado, ele jamais poderia imaginar que o veículo é na verdade Optimus Prime, o líder dos Autobots. Muito menos que, ao ajudar a trazê-lo de volta à vida, Cade e sua filha Tessa (Nicola Peltz) entrariam na mira das autoridades americanas.

Quando se parecia que não veríamos mais aventuras dos robôs gigantes, eis que Michael Bay decide voltar com mais uma, mas com renovações. Para começar, sai o personagem Sam (Shia LaBeouf foi despedido após inúmeras polêmicas com drogas e bebedeira) e entra em cena o mecânico gênio Cade, interpretado pelo canastrão, porém carismático, Mark Wahlberg. Isso gera a oportunidade para colocar os principais robôs gigantes numa espécie de recomeço, sendo que, embora os eventos vistos em Chicago tenham tido sérias consequências, o filme pode ser visto por aqueles que não haviam visto as aventuras anteriores.
A primeira hora do filme é apresentação de Cade, de sua família e dando de encontro com Optimus Prime escondido num cinema abandonado próximo. Tantos os robôs heróis como vilões estavam se escondendo do mundo, já que eles passaram a ser fugitivos após os eventos de Chicago. Isso cria então expectativa com relação ao futuro da relação amigável dos Autobots com os humanos. Será que Optimus Prime irá se revelar contra os terráqueos para tentar manter viva a sua raça?
A resposta para isso será dada no quinto filme que chegará aos próximos dias. Vale lembrar que esse quarto filme rendeu um bilhão aos cofres da Paramount e fazendo o estúdio ter o desejo de começar uma segunda trilogia. Porém, tudo depende do desempenho desse quinto filme. Será que o teimoso Michael Bay continuará incansável como sempre? 



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