Quem sou eu

Minha foto
Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

Pesquisar este blog

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Cine Dicas: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo (10/05/17)



LA LA LAND - CANTANDO AS ESTAÇÕES
 Leia a minha crítica já publicada clicando aqui.


Até o Último Homem 
 Leia a minha crítica já publicada clicando aqui.
 

EU NÃO SOU SEU NEGRO


Leia a minha crítica já publicada clicando aqui.


FÁTIMA


Leia a minha crítica já publicada clicando aqui.


Um Homem Chamado Ove



Sinopse: Ove é um senhor mal-humorado de 59 anos que leva uma vida totalmente amargurada. Aposentado, ele se divide entre sua rotina monótona e as visitas que faz ao túmulo de sua falecida esposa. Mas, quando ele finalmente se entregou às tendências suicidas e desistiu de viver, novos vizinhos se mudam para a casa da frente, e uma amizade inesperada irá surgir.

A adaptação para o cinema é assinada pelo diretor Hannes Holm (Família Andersson na Grécia), a partir do best-seller mundial de Fredrik Backman. Lançado originalmente na Suécia em 2012, o livro tornou-se um sucesso de vendas e recebeu tradução para diversos idiomas, incluindo o português. O motivo é facilmente compreensível: a história agridoce é conduzida com habilidade em altercar o presente e o passado, contando as desventuras da vida de Ove e os motivos que o levaram a tornar-se esse tipo de pessoa. As viradas narrativas são previsíveis, clássicas e às vezes até mesmo clichês, mas também de fácil empatia, agradáveis ao público mais amplo e condizentes com a mensagem positiva que a obra parece desejar transmitir.



Me sigam no Facebook, twitter, Google+ e instagram

Cine Dica: Documentários em pré-estreia

 O CASO DO HOMEM ERRADO
 
A Cinemateca Capitólio Petrobras recebe duas pré-estreias de documentários produzidos no Rio Grande do Sul. Na quarta-feira, 10 de maio, às 20h, acontece a sessão de Impeachment - O Brasil nas Ruas, de Beto Souza e Paulo Moura. Na quinta-feira, 11 de maio, às 20h, acontece a sessão de O Caso do Homem Errado, de Camila Moraes. O valor do ingresso é R$ 10,00, com meia entrada para estudantes e idosos.

IMPEACHMENT - O BRASIL NAS RUAS
Direção: Beto Souza e Paulo Moura, 60 min. 2017 

Impeachment – O Brasil nas ruas é um documentário coproduzido e codirigido por Beto Souza (jornalista e cineasta) e Paulo Moura (cientista político e produtor de cinema). O documentário tem a dupla finalidade de registrar para a história, através de cenas colhidas nas ruas por celulares e câmeras dos ativistas, os principais momentos do movimento pelo impeachment, bem como entrevistas com suas principais lideranças. Busca demonstrar, pelos argumentos dos juristas que protagonizaram o pedido bem como de analistas políticos, que o impeachment da ex-presidente Dilma obedeceu a Constituição.

O CASO DO HOMEM ERRADO
DIREÇÃO: Camila de Moraes, 2017

O filme conta a história do jovem operário negro Júlio César de Melo Pinto, que foi executado pela Polícia Militar, nos anos 1980, em Porto Alegre. O crime ganhou notoriedade  após  a imprensa divulgar fotos  de Júlio sendo colocado com vida na viatura e chegar, 37 minutos depois, morto a tiros no hospital.

O filme traz o depoimento de Ronaldo Bernardi, o fotógrafo que fez as imagens que tornaram o caso conhecido, da viúva do operári, Juçara Pinto, e de nomes respeitados da luta pelos direitos humanos e do movimento negro no Brasil. Além do caso que dá título ao filme, a produção discute ainda as mortes de pessoas negras provocadas pela polícia. A Anistia Internacional, inclusive, fala de genocídio da juventude negra devido ao grande número de jovens negros assassinados pelas forças de segurança no País.

O documentário foi produzido de maneira independente pela produtora gaúcha Praça de Filmes e contou com equipamentos de última geração. O filme foi  dirigido por Camila de Moraes, jornalista gaúcha que vive em Salvador.

GRADE DE PROGRAMAÇÃO
09 a 14 de maio de 2017

09 de maio (terça)
17h – Apesar da Noite
20h – Cineclube Academia das Musas (Quando a Mulher se Opõe, de Dorothy Arzner)

10 de maio (quarta)
17h – Apesar da Noite
20h – Sessão de Pré-lançamento de Impeachment: O Brasil nas Ruas, de Beto Souza e Paulo Moura

11 de maio (quinta)
17h – Apesar da Noite
20h – Sessão de Pré-lançamento de O Caso do Homem Errado, de Camila de Moraes
  
12 de maio (sexta)
17h – Apesar da Noite
20h – Projeto Raros (Zumbis do Mal, de Willard Huyck e Gloria Katz)

13 de maio (sábado)
17h – Apesar da Noite
19h30 – Twin Peaks: exibição do episódio piloto e debate conduzido pelo site Nonada

14 de maio (domingo)
16h – Sessão da Tarde: Porco Rosso - O Último Herói Romântico
18h – Sessão de pré-estreia de A Mulher Que se Foi, de Lav Diaz

terça-feira, 9 de maio de 2017

Cine Curiosidade: BINGO – O REI DAS MANHÃS GANHA CARTAZ TEASER

O premiado montador Daniel Rezende dirige o longa que estreia em 24 de agosto nos cinemas brasileiros
A Warner Bros. Pictures divulga o cartaz teaser de Bingo – O Rei das Manhãs, estreia de Daniel Rezende como diretor em um longa-metragem. O cartaz (anexo) traz o rosto do palhaço Bingo, personagem interpretado pelo ator Vladimir Brichta.
O longa chega aos cinemas em 24 de agosto.

Sobre o filme
Dirigido por Daniel Rezende, indicado ao Oscar por “Cidade de Deus” e premiado montador de “Tropa de Elite 2”, “Diários de Motocicleta”, com roteiro de Luiz Bolognesi (“Bicho de Sete Cabeças”, “Uma História de Amor e Fúria” e “As Melhores Coisas do Mundo”) e com fotografia de Lula Carvalho (“As Tartarugas Ninja”, “Robocop”), Bingo – O Rei das Manhãs é uma viagem nostálgica e divertida – repleta de ironia e humor ácido – à cultura pop da televisão brasileira dos anos 80.
Inspirado na vida do ator e apresentador Arlindo Barreto, o filme, estrelado por Vladimir Brichta, Leandra Leal, Emanuelle Araújo, Ana Lúcia Torre, Tainá Muller, Augusto Madeira e com a participação de Domingos Montagner e Pedro Bial, narra as desventuras de Augusto (Vladimir), um artista que sonha em encontrar seu lugar sob os holofotes e que se depara com sua grande chance ao se tornar “Bingo”, um palhaço apresentador de um programa infantil que é sucesso absoluto no Brasil. Porém, uma cláusula no contrato não permite revelar quem é o homem por trás da maquiagem e Augusto, ou o novo “Rei das Manhãs”, se transforma no anônimo mais famoso do Brasil.
Debochado, o ex-astro de pornochanchadas e agora apresentador conquista a garotada e chega a liderança da audiência nas manhãs ao mesmo tempo em que mergulha em uma vida de excessos, que o afasta de seu filho, a única criança que o conhece de verdade. Uma história incrível – e surreal – ambientada numa roupagem pop e exagerada dos bastidores da televisão dos anos 80.
O filme tem produção de Caio Gullane e Fabiano Gullane da Gullane em associação com Dan Kablin da Empyrean e é coproduzido e será distribuído pela Warner Bros. Pictures.

Barra de Logos - Release


Mais informações à imprensa:

ez_2017_poa_amanda.machado

Cine Dica: Cineclube Academia das Musas apresenta obra de cineasta pioneira em Hollywood

POLÊMICO FILME DE DOROTHY ARZNER É ATRAÇÃO DO CINECLUBE ACADEMIA DAS MUSAS

Nesta terça-feira, 09 de maio, às 20h, o Cineclube Academia das Musas exibe Quando a Mulher Se Opõe (Merrily We Go To Hell, 1932, 88 minutos), de Dorothy Arzner. Após a sessão, debate com integrantes do cineclube. O valor do ingresso é R$ 10,00, com meia entrada para estudantes e idosos. 

A felicidade conjugal entre um jornalista alcoólatra e uma jovem rica é abalada quando ele reencontra um antigo amor e volta a beber. Incomodada com a situação, a mulher propõe o relacionamento aberto.
Dorothy Arzner realiza um dos filmes mais significativos do intenso cinema americano pré-código Hays –conjunto de regras adotado por Hollywood nos anos 1930 com o objetivo de moralizar as produções em relação a tópicos como sexualidade, religião e alcoolismo. 

Sobre Dorothy Arzner
Texto da pesquisadora Juliana Costa
(https://oasisoblogue.wordpress.com/2017/04/03/alice-guy-blache-lois-weber-e-dorothy-arzner-as-pioneiras-do-cinema-americano/)


Dorothy Arzner foi a cineasta que mais realizou filmes no cinema americano até os dias de hoje. São 21 produções como diretora, oito como montadora e seis como roteirista. Dorothy começou muito jovem a escrever roteiros para a companhia que mais tarde se tornaria o Paramont Studio, no qual produziu grande parte dos seus filmes. Seu primeiro trabalho de sucesso foi como montadora do filme Blood and Sand (1922), de Fred Niblo, com Rodolph Valentino e Lila Lee. Neste trabalho, economizou alguns milhares de dólares nas cenas com touros, misturando imagens de arquivo e cenas filmadas, o que impressionou muito o diretor James Cruze, com quem seguiu colaborando por muitos anos. Após ameaçar deixar o Paramont para se mudar-se para Columbia caso não pudesse dirigir um filme, em 1927, Arzner realiza sua primeira produção como cineasta, Fashions for Women. O sucesso foi tanto que no mesmo ainda dirige Ten Modern Commandments e Get Your Men, e, em 1928, Manhattan Cocktail, todos da fase do cinema mudo. Em 1929, foi convidada pela Paramont para filmar o primeiro filme sonoro do estúdio, estrelado por Clara Bow, The Wild Party (1929), cuja versão silenciosa havia editado anteriormente, e ainda Sarah and Son (1930) e Anybody’s Woman (1930), ambos com Ruth Chatterton e Honor Among Lovers (1931) com Claudette Colbert. Em The Wild Party, para que Clara Bow tivesse liberdade de movimentação no set de filmagem, os técnicos de Arzner montaram um mecanismo de captação de som com um microfone acoplado a uma vara de pescar, criando em essência o que viria ser o boom. Apesar da diretora não ter patenteado a ideia, e de um engenheiro da Fox o ter feito um ano depois, Dorothy sempre foi creditada por sua invenção. Foi a primeira mulher a dirigir um filme sonoro e também a primeira a integrar a Directors Guild of America, um importante sindicato de artistas e profissionais do entretenimento.



CINECLUBE ACADEMIA DAS MUSAS
09 de maio – 20h (R$ 10,00)
Quando a Mulher Se Opõe
(Merrily We Go To Hell)
88 min., Estados Unidos, 1932
Direção: Dorothy Arzner
Distribuição: MPLC
Exibição digital. 


GRADE DE PROGRAMAÇÃO
09 a 14 de maio de 2017

09 de maio (terça)
17h – Apesar da Noite
20h – Cineclube Academia das Musas (Quando a Mulher se Opõe, de Dorothy Arzner)

10 de maio (quarta)
17h – Apesar da Noite
20h – Sessão de Pré-lançamento de Impeachment: O Brasil nas Ruas, de Beto Souza e Paulo Moura

11 de maio (quinta)
17h – Apesar da Noite
20h – Sessão de Pré-lançamento de O Caso do Homem Errado, de Camila de Moraes
  
12 de maio (sexta)
17h – Apesar da Noite
20h – Projeto Raros (Zumbis do Mal, de Willard Huyck e Gloria Katz)

13 de maio (sábado)
17h – Apesar da Noite
19h30 – Twin Peaks: exibição do episódio piloto e debate conduzido pelo site Nonada

14 de maio (domingo)
16h – Sessão da Tarde: Porco Rosso - O Último Herói Romântico
18h – Sessão de pré-estreia de A Mulher Que se Foi, de Lav Diaz