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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Cine Especial: JEDICON RS 2012: Parte 2


No dia 1º de dezembro, irá acontecer Jedicon RS 2012 na Usina do Gasômetro. Uma convenção para reunir os fãs de carteirinha e aproveitar as atrações sobre a saga cinematográfica de George Lucas entre elas palestra, apresentações, oficinas, estandes, concursos, jogos, exposições e exibições de filmes e documentários. Mais informações, vocês conferem no site do evento clicando aqui. 

Enquanto o grande dia não chega, recordamos um pouco sobre cada filme dessa grande saga intergaláctica. 

Star Wars: Episódio 3 - A Vingança dos Sith

Sinopse: As Guerras Clônicas estão em pleno andamento e as diferenças entre o Conselho Jedi e o Chanceler Palpatine (Ian McDiarmid) aumentam cada vez mais. Anakin Skywalker (Hayden Christensen) mantém um elo de lealdade com Palpatine, ao mesmo tempo em que luta para que seu casamento com Padmé Amidala (Natalie Portman) não seja afetado por esta situação. Seduzido por promessas de poder, Anakin se aproxima cada vez mais de Darth Sidious (Ian McDiarmid) até se tornar o temível Darth Vader. Juntos eles tramam um plano para aniquilar de uma vez por todas com os cavaleiros jedi.

O primeiro teve mais baixos do que altos, o segundo foi apenas ok, mas o terceiro era o que todos esperavam. Embora o filme ainda sofra com má direção de George Lucas com os atores em alguns momentos, o filme engata uma marcha na qual nos leva a caminhos sem volta para os personagens principais, principalmente para Anakin, que terá que sofrer as conseqüências por suas escolhas erradas e por acreditar que tais decisões poderiam salvar aqueles que ele ama.
Embora os primeiros minutos lembrem o primeiro episódio, rapidamente adentramos a um universo sobre os motivos que levaram a queda da republica e o nascimento do império comandado pela mão de ferro de Palpatine. Visto somente como mero coadjuvante nos dois capítulos anteriores, o grande vilão de toda a saga mostra a sua verdadeira cara, revelando suas verdadeiras ambições e suas ambições com relação à Anakin. Ian McDiarmid sem sombra de duvida coloca o filme no bolso, já que sua transição de Palpatine para  Darth Sidious é realmente surpreendente, principalmente pelo fato que é neste momento que Anakin sucumbi ao lado sombrio e se entrega ao vilão de bandeja
Embora force a cara para dizer que é o futuro vilão Darth Vade, Christensen se sai ileso e não compromete momentos crucias da trama, como quando o personagem coloca tudo a perder da sua relação com Padmé (Natalie Portman), ou quando tem o tão sonhado confronto que os fãs queriam sempre ver desde o primeiro filme de 1977, que era  entre ele e Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor). Grandes lutas, perdas e o nascimento(s) de uma nova esperança são colocados todos em seus postos e o que acaba enlaçando com todos os eventos mostrados em Uma Nova Esperança. Embora criticado (e com razão) em muitos momentos dessa nova trilogia, George Lucas realiza um sonho pessoal de concluir essa historia e há de muitos fãs ao redor do mundo.      

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Cine Dica: Videorte nos Jardins do DMAE



UM ÍCONE DA COREOGRAFIA FRANCESA NO
PROJETO VIDEOARTE NOS JARDINS DO DMAE

 A Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Secretaria Municipal da Culturainaugura na quinta-feira, dia 29 de novembro, às 20h, a sexta edição do projeto Videoarte nos Jardins do DMAE. Este ano, a obra escolhida para ser exibida nos jardins do parque situado à Rua 24 de Outubro é o registro da célebre coreografia The Show Must Go On, uma peça já considerada um clássico da dança contemporânea, criada pelo coreógrafo francês Jêróme Bel em 2001. A obra será projetada numa estrutura especialmente criada para a ocasião pelo arquiteto Felipe Helfer.
         Peça que contribuiu para consagrar Bel como o grande nome da dança contemporânea francesa, The Show Must Go On é executada por um grupo de 16 bailarinos, muitos deles claramente não treinados, que dançam ao som de canções como Let the Sunshine In (do musical Hair), Every Breath You Take (do grupo Police), Let’s Dance (de David Bowie) ePrivate Dancer (de Tina Turner). Esse set list de músicas pop facilmente reconhecíveis pelo público, dançado por uma companhia de bailarinos que lembram um grupo de jovens universitários, desperta no espectador sua capacidade de ver beleza na humanidade de seus personagens e suas ações.
         The Show Must Go On integrou este ano a megaexposição Danser sa Vie, organizada pelo Centro Pompidou de Paris. O coréografo também foi destaque na última edição da Documenta de Kassel, para a qual criou uma coreografia interpretada por portadores da Síndrome de Down, e vem se notabilizando por estabelecer um diálogo bastante rico entre a dança e as artes visuais.
Segundo o Coordenador de Cinema, Vídeo e Fotografia da SMC, Bernardo José de Souza, a peça de Jêróme Bel, “minimalista e rigorosa, deixa em nossas mãos a tarefa de dar sentido a uma coleção de músicas, movimentos e personagens”. Para Souza, “The Show Must Go On e seu conjunto de regras coreográficas torna a mais virtuosa ou a mais amadora das performances um espetáculo digno de absoluta atenção a todos os detalhes, e o teatro impõe-se como um jogo, uma janela, construída para que pessoas possam olhar outras pessoas”. 
         A sexta edição do projeto Videoarte nos Jardins do DMAE pode ser vista de terças a domingos, entre 20h e 22h, até o dia 23 de dezembro. A entrada é franca.

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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Cine Especial: JEDICON RS 2012: Parte 1


No dia 1º de dezembro, irá acontecer Jedicon RS 2012 na Usina do Gasômetro. Uma convenção para reunir os fãs de carteirinha e aproveitar as atrações sobre a saga cinematográfica de George Lucas entre elas palestra, apresentações, oficinas, estandes, concursos, jogos, exposições e exibições de filmes e documentários. Mais informações, vocês conferem no site do evento clicando aqui. 
Enquanto o grande dia não chega, recordamos um pouco sobre cada filme dessa grande saga intergaláctica. 

Star Wars: Episódio 1 - A Ameaça Fantasma

Sinopse: Situado 30 anos antes do filme original Star Wars, o Episódio I apresenta Anakin Skywalker, um garoto com poderes especiais que não sabe que a jornada que está começando vai transformá-lo no maligno Darth Vader. Obi-Wan Kenobi, o velho e sábio Jedi da série original, é um jovem e determinado aprendiz e Palpatine, conhecido como o maligno Imperador, é um ambicioso Senador da República Galáctica. É uma época um que os Cavaleiros Jedi são os guardiões da paz numa galáxia turbulenta e a jovem Rainha luta para salvar seu povo. Nas sombras uma força maléfica espreita, esperando o momento certo para atacar.

Vários anos depois do encerramento da clássica trilogia, George Lucas percebeu que já era o momento de colocar nas telas novamente o seu universo que criou a partir do final dos anos 70. Mas em vez de fazer uma continuação, o diretor decide contar a historia anterior aqueles eventos, ou seja, mostrar como Anakin Slywalker sucumbiu ao lado sombrio da força.
Infelizmente o que era para ser uma volta triunfal, acabou se tornando uma pálida lembrança do melhor que a saga tinha. Não que Ameaça Fantasma seja de todo ruim, o problema está no próprio George Lucas em não saber dirigir o elenco direito, onde claramente da para ver cada um no piloto automático. Quem se sai melhor é Lian Neeson, como mestre Jedi e mentor do jovem Obi-Wan (Ewan McGregor, totalmente travado), mas que acaba não sendo o suficiente para sustentar o filme. O pior mesmo foi à decisão de George Lucas inserir um personagem tão chato como Jar Jar Binks, que esta ali unicamente para protagonizar os momentos de humor, mas que não nos faz rir em momento algum.
O melhor momento mesmo é quando os Jedis mestre e discípulo enfrentam  Darth Maul, que se por um lado não supera o clássico vilão Darth Vader, por outro rouba a cena toda vez que surge e se torna a melhor coisa do filme. Embora com todos esses problemas, o filme rendeu horrores e garantiu o nascimento de uma nova trilogia.    


Star Wars: Episódio II - Ataque dos Clones

Sinopse: Star Wars - Episódio II: Ataque dos Clones se passa dez anos após os acontecimentos de Episódio I: A Ameaça Fantasma. A República continua ameaçada por confrontos e caos. Um movimento separatista englobando centenas de planetas e alianças corporativas influentes faz novas ameaças à galáxia, que nem mesmo os Jedi podem impedir. Esses acontecimentos, que têm por trás uma força extremamente poderosa e ainda desconhecida, levam ao início da Guerra dos Clones – bem como ao princípio do fim da República. Como forma de reação ao perigo crescente, o Supremo Chanceler Palpatine, prosseguindo em sua consolidação de poder, autoriza a criação de um Exército a fim de auxiliar os Jedi a defender a República.

Mesmo se escondendo no seu rancho, George Lucas deve ter escutado os protestos dos fãs sobre as gorduras do filme anterior. Com isso, o cineasta elimina essas gorduras (reduzindo quase a zero a participação de Jar Jar Binks) e dando mais enfoque sobre as peças chaves que levaram a republica a se tornar um império e os motivos que levaram o jovem  Slywalker  a se tornar o grande vilão que nos conhecemos. Mesmo explorando certos eventos trágicos que levaram o protagonista aos poucos a sucumbir ao lado sombrio, o diretor errou na escolha do ator, pois  Hayden Christensen não convence como um jovem Jedi dividido entre o bom senso e seu lado explosivo. Isso somente piora, quando ele tem que contracenar Natalie Portman, que embora ótima atriz, não consegue ter química com o ator e tão pouco nos convence que ali irá nascer a ultima esperança para o renascimento da republica no futuro.    
Felizmente, Ewan McGregor se solta das amarras que o prendiam para passar um desempenho melhor no filme anterior e acaba se tornando o melhor protagonista da trama. Mas a grande cereja do bolo mesmo, fica no ato final, onde vemos o simpático mestre Yoda, finalmente usando o seu sabre de luz e enfrentando no mano a mano o sith Conde Dooku, interpretado por ninguém menos que Christopher Lee.    


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Cine Dica: Em Cartaz: A ENTIDADE



Sinopse: Ellison (Ethan Hawke) é um escritor de romances policias que acaba de se mudar com a família. No sótão da nova casa ele descobre antigos rolos de filme, que trazem imagens de pessoas sendo mortas. Intrigado com o que elas representam e com um estranho símbolo presente nas imagens, ele e sua família logo passam a correr sério risco de morte. Com Vincent D'Onofrio.

O que os produtores da franquia Atividade Paranormal e o diretor de O Exorcismo de Emily Rose tem em comum? O simples fato de que seus filmes, mesmo com o orçamento minúsculos, arrecadaram milhares de dólares para os estúdios! Com isso, é mais do que obvio que eles aos poucos ganhariam sinal verdade para fazer obras mais arriscadas e da união de ambos surge esse corajoso A Entidade.
Não que o filme seja original, muito pelo contrario, pois ao decorrer da trama existem inúmeros momentos, que nos faz nos lembrar de outros filmes: desde O Chamado, O Grito, O Orfanato e até mesmo clássicos de quilate como O Iluminado. Mas felizmente, o diretor Scott Derickson sabe conduzir a trama muito bem, fazendo nos prender a ela do começo ao fim e usando os típicos elementos de filmes de terror nos momentos certo e fazendo o espectador pular da cadeira.   
Esses momentos de tensão são ajudados ao fato de haver poucos personagens na historia, sendo que o filme todo fica nas costas do escritor Elison (Ethan Hawke, ótimo), que não mede esforços para adentrar na suas investigações sobre os últimos assassinatos que aconteceram nas redondezas, nem que para isso tenha que viver com a sua família no próprio lugar que aconteceu o massacre. Entrando de cabeça na investigação, Elison encontra filmes em Super 8, onde não só mostra os últimos assassinatos, como também outros crimes interligados.  
É neste momento em que o diretor Derickson cria uma atmosfera assustadoramente realista, que ao mesmo tempo faz referencia a onda de sucesso dos filmes em "primeira pessoa" (vide Atividade Paranormal), mesmo que somente aparecendo em poucos momentos na trama, mas que os segundos iniciais (arrepiantes alias) dizem que o melhor estará nestes pequenos filmes em que o protagonista fica assistindo.  
Embora os roteiristas deixem alguns furos no roteiro (como terem abandonado a sub-trama dos ataques epiléticos noturnos do filho do casal), A Entidade por fim nos brinda com um final pra lá de corajoso e assustador. Mas como nem tudo são flores é claro que eles deixam um fiapo de esperança para uma possível continuação nos segundos finais do filme. Só nos resta esperar e ver se as possíveis continuações irão manter os níveis de qualidade do filme original ou irão à ladeira a baixo como inúmeras outras franquias de terror.       

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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Cine Especial: CASABLANCA, 70 ANOS DEPOIS

O CLÁSSICO QUE JAMAIS ENVELHECE   
Sinopse: Casablanca é a rota obrigatória de quem está fugindo dos nazistas na Segunda Guerra Mundial. É lá que Rick (Humphrey Bogart) vai reencontrar Ilsa (Ingrid Bergman), anos depois de terem se apaixonado e se perdido em Paris.

Talvez, a obra máxima dos estúdios Warner. Um filme que tinha tudo para dar errado, mas que existem muitos os motivos para ter levado a se tornar um clássico: a bela musica ouvida em tantos lugares como também inúmeras cenas marcantes como a tão lembrada (e imitada) cena da separação do casal que muitos consideram ela corajosa, principalmente numa época em que o cinema americano era obrigatório um final 100% felizes pra sempre, mas que atualmente é difícil tentar imaginar um final diferente para aquele ato final icônico e deslumbrante.
Cinema do mais alto nível, romance, intriga, suspense, a inesquecível As Time Goes By, cantada por Dooley Wilson e um ótimo elenco. Um clássico para ver e rever sempre. Oscar de melhor filme, roteiro adaptado e direção.




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Cine Dica: 4º Festival de Cinema Polonês | Entrada Franca!


O melhor do cinema contemporâneo da Polônia no CineBancários
 >>ABERTURA | 27 de novembro | terça-feira | 18h30<<

Coquetel de abertura do Festival com a presença do Vice cônsul da Polônia, Sr. Jacek Szczeniowski, do Presidente da Sociedade Polônia, Sr. Paulo Francisco Ratkiewicz, e do Secretário Consular, Sr. Paulo Kochanny.
19h – Exibição do filme "O Moinho e a Cruz" (96 minutos).

 Entre os dias 27 de novembro e 2 de dezembro, o CineBancários, em parceria com a Sociedade Polônia de Porto Alegre, realiza o 4º Festival de Cinema Polonês, com entrada franca, em três sessões diárias. Ao longo de uma semana, serão apresentados filmes de vários gêneros, selecionados com a finalidade de mostrar o perfil do cinema contemporâneo polonês.
 É uma oportunidade única de conhecer as mais recentes e premiadas produções cinematográficas da Polônia, feitas entre 2008 e 2011. São filmes de vários gêneros, selecionados com o objetivo de revelar a diversidade e a qualidade que caracterizam o cinema polonês contemporâneo.
 Há desde coproduções com estrelas internacionais no elenco e faladas em inglês, como O Moinho e a Cruz e Essential Killing (Prêmio Especial de Júri no Festival Internacional de Veneza, em 2010), dramas voltados ao período da Segunda Guerra, como Veneza, filmes com a atormentada história da Polônia do século XX ao fundo, como Rosinha, Tudo que Amo e Pequena Moscou), até obras que retratam a realidade atual do país, como Zero.
 Realizadores como Krzysztof Kieslowski, Andrzej Wajda, Roman Polanski e Jerzy Skolimowski fizeram com que os filmes poloneses se tornassem sinônimo de cinema de qualidade. As obras dos mestres da aclamada Escola de Lódz viraram clássicos da cinematografia mundial. Hoje, novas gerações de cineastas poloneses entram em cena para seguir os passos dos seus mestres. Nomes como Lech Majewski, Jan Jakub Kolski e Jacek Borcuch, entre outros, iniciam um novo capítulo da arte cinematográfica polonesa, criando obras reconhecidas tanto na Polônia, quanto nos principais festivais internacionais.
 O Festival de Cinema Polonês é organizado no Brasil desde 2009, a cada ano tendo um novo foco. O evento é uma realização conjunta das representações diplomáticas da República da Polônia, Polish Film Institute, Agência Mañana e vários parceiros no Brasil. No Rio Grande do Sul a mostra é realizada pela Sociedade Polônia de Porto Alegre e CineBancários, com o apoio da Braspol.

Mais informações e horários das sessões vocês conferem na pagina da sala clicando aqui. 

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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Cine Especial: Neorrealismo Italiano FINAL


Bom, termino aqui essas postagens especiais sobre o cinema neorrealismo Italiano, já que amanha é que começa o curso no qual me baseei em fazer essas postagens. Claro que nem todos os filmes pude assistir, ou até mesmo colocar todos aqui, mas acredito que postei o essencial,  para que vcs então tivessem uma vaga idéia desse importante período do cinema Italiano.
Abaixo, recapitulo sobre a quadrilogia do existencialismo de Michelangelo Antonioni, que alias, esse ano teve um curso somente sobre esses quatro filmes. Confiram:      

MICHELANGELO ANTONIONI EM 4 ATOS
(cliquem nos títulos para lerem as postagens)





Leia também:Partes 1,2,3,4,5,6,7 e 8.

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