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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 14 de junho de 2023

Cine Dica: Em Cartaz - 'Urubus'

Sinopse: Em São Paulo, onde a pichação cobre mais muros e prédios do que qualquer outro lugar no planeta, Trinchas comanda um grupo de pichadores que escala os edifícios mais altos para deixar sua marca.  

Sinceramente eu não gosto da pichação, pois ela acaba chegando aos monumentos históricos, culturais e sujando assim um pouco da nossa história. Porém, se ela existe é porque ela vem de uma minoria excluída da sociedade e da qual grita para ser ouvida, mesmo que para isso corram até mesmo sério risco de vida. "Urubus" (2021) fala sobre uma parte dessa sociedade que adentra a noite, se arriscando ao escalar enormes arranha céus para deixar a sua marca e dizer para nós alguma coisa.

Dirigido pela estreante Cláudio Borrelli, a trama se passa na quarta maior cidade do mundo, São Paulo, onde a pichação cobre mais muros e prédios do que qualquer outro lugar no planeta, Trinchas (Gustavo Garcez) comanda um grupo de pichadores que escala os edifícios mais altos para deixar sua marca. Mas, quando Trinchas conhece Valéria (Bella Camero), uma estudante de pós-graduação em arte, uma paixão surge entre os dois. Os mundos distintos do casal colidem, resultando na invasão da 28ª Bienal de São Paulo.

Embora novo no ramo da direção, Cláudio Borrrelli surpreende com a câmera na mão, ao criar uma abertura digna de nota. Por dez minutos, vemos o grupo de pichadores escalando um enorme prédio para pichar o parapeito, mas ao mesmo tempo a tensão aumenta com a possiblidade da chegada da polícia. Se tem, portanto, uma corrida contra o tempo, onde a edição frenética das cenas faz com que respiremos fundo e fazendo a gente se perguntar qual o destino daqueles jovens que se arriscam em tudo.

Porém, é preciso observar que a produção é do veterano Fernando Meirelles, especialista em obter atores novatos para formar o seu elenco, mas conseguindo extrair deles interpretações que não devem nada se for comparado aos veteranos. Se isso deu certo com o seu clássico "Cidade de Deus" (2002) aqui a situação não é diferente e fazendo com que a trama obtenha uma pegada mais forte com relação ao mundo real que se encontra em nossa volta. Embora a trama já seja baseada em fatos verídicos, esse artifício colabora para que tudo se torne ainda mais verossímil.

Baseado no caso da invasão da 28ª Bienal de São Paulo em 2008, onde pichadores invadiram o local em que não havia nenhuma arte para ser exposta, o evento repercutiu no mundo inteiro e gerando até mesmo documentários posteriormente como no caso, por exemplo, "Pivetta" (2021). Aqui, a personagem da vida real vista antes naquele documentário é agora interpretada pela atriz Bella Camero, do filme "Marighella" (2021) e da qual se torna uma representação do nosso olhar perante aquele universo desconhecido e do qual é sempre censurado pela grande mídia corporativa. Porém, o estreante Gustavo Garcez dá um verdadeiro gás ao filme ao encarnar com perfeição um jovem com uma fúria contida dentro de si e da qual extravasa a partir de suas pichações.

O realismo das interpretações de todos do elenco vai ao extremo, principalmente pelo fato de que os diálogos são moldados por gírias, linguagem chula e que só quem pertence a essa vida, por vezes, irá compreendê-la. Claro que, logicamente, é uma vida da qual possui inúmeros perigos, desde ao fato de sofrer repreensão vinda da polícia, como também ter atritos com gangues que não aceita pichações em seus territórios. Tudo acaba gerando uma verdadeira panela de pressão e da qual a mesma explode independente do que aconteça.

Ao final, o mundo real bate forte na porta desses jovens sem muitas opções, mas cuja sua rebeldia e persistência chama a nossa atenção pela sua coragem de irem contra a um sistema que não aceita grandes ondas na água. Uma vez sendo feita cabe aqueles que se encontram presos ao sistema que comecem a ouvir esses excluídos e para que assim a maioria da sociedade possa, enfim, compreendê-los. Claro que nem todos terão a mente a aberta para pôr isso em prática, mas não significa que a batalha está perdida.

"Urubus" é um retrato de alguns indivíduos perdidos no mundo, mas que obtém algum caminho no momento que as suas pichações se tornam um curioso significado para outros. 

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Cine Dica: Próximas Atrações do Clube de Cinema de Porto Alegre

"Meu Vizinho Adolf" 

SESSÃO DE SÁBADO CLUBE DE CINEMA

Local: Sala Redenção, Campus Central da UFRGS

Data: 17/06/2023, sábado, às 10:15 da manhã


"Trono Manchado de Sangue" (Kumonosu Jô)

Japão, 1957, 110 min, 14 anos

Direção: Akira Kurosawa

Elenco: Toshirô Mifune, Minoru Chiaki, Isuzu Yamada, Takashi Shimura 

Sinopse: Um distinto guerreiro samurai tem um encontro com um espírito misterioso em uma clareira na floresta e descobre que está destinado à glória e poder. Sua esposa porém o empurra para acelerar a profecia assassinando seu senhor e usurpando seu lugar.


SESSÃO DE DOMINGO CLUBE DE CINEMA  

Local: Sala Eduardo Hirtz, Cinemateca Paulo Amorim, Casa de Cultura Mario Quintana

Data: 18/06/2023, domingo, às 10:15 da manhã


"Meu Vizinho Adolf" (My Neighbor Adolf)

Colômbia/ Israel/ Polônia, 2022, 96 min, 14 anos

Direção: Leon Prudovsky

Elenco: David Hayman, Udo Kier, Danharry Colorado

Sinopse: Depois de perder sua família para o regime nazista, o sobrevivente polonês Marek Polsky vai viver em um vilarejo no interior da Colômbia. Em plena década de 1960, já acostumado com a solidão dos dias, o velho Polsky entra em disputa com um novo vizinho por causa de um pedaço do terreno. A situação piora quando Polsky começa a desconfiar que o alemão da casa ao lado pode ser Adolf Hitler – o que até faz algum sentido, pois a América do Sul se tornou um destino de fuga para muitos líderes do ditador.

Atenciosamente,

Carlos Eduardo Lersch

Diretor de Programação CCPA.

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terça-feira, 13 de junho de 2023

Cine Dica: Em Cartaz - 'Monumental! O Restauro de um Símbolo'

Sinopse: Com narração do próprio Laçador, o filme mostra a construção da obra, a trajetória do escultor Antônio Caringi e a contextualização histórica dos fatos que envolvem o monumento. 

Sinceramente eu sempre enxerguei a estátua do Laçador como uma representação do lado prepotente da cultura gaúcha. A nossa cultura vai muito além do que determinadas tradições, mas eu posso estar sendo severo demais e nunca é demais ouvir o outro lado da história. Felizmente o cinema existe para isso e "Monumental! O Restauro de um Símbolo" (2023) é um bem-humorado e curioso documentário sobre a história e a restauração dessa estatua.

Dirigido por Jaime Lerner, o filme, além do processo de restauração do Laçador, conta a história da obra, do seu criador, Antônio Caringi, e a contextualização histórica de cada fato ocorrido desde então. Participaram do longa historiadores, pessoas envolvidas na restauração da obra, acadêmicos e familiares do escultor Caringi. O filme traz grandes revelações e imagens inéditas sobre a história de um dos principais símbolos gaúchos.

Porto Alegre possui vários pontos históricos e sendo que cada local tem diversas histórias para contar. Portanto, é de se admirar que o diretor Jaime Lerner tenha obtido realizar um filme até mesmo simpático com relação a origem e a restauração de uma estátua, mas isso é obtido graças a sua genialidade. Para começar, foi um grande acerto dar vida e voz ao laçador, sendo que as palavras são vindas do próprio cineasta e fazendo com que a figura inanimada ganhe vida própria ao contar a sua própria história.

Neste último caso é interessante ao ouvirmos a sua origem, da qual se estende até mesmo com relação aos eventos da Alemanha durante a Segunda Guerra e indo direto ao território gaúcho onde começou as suas verdadeiras raízes. É então que a voz de Jaime Lerner faz com que o documentário tenha alma própria, ponto que através de suas palavras obtemos uma dimensão do simbolismo deste monumento perante a capital gaúcha e fazendo, portanto, a gente compreender a sua importância. Não deixa de até mesmo ser divertido vermos a estátua contracenar com as demais de cidade e fazendo da sessão ainda mais interessante.

Ao mesmo tempo, o documentário é uma crítica acida sobre o desleixo que alguns monumentos da cidade são deixados de lado e somente ganhando atenção uma vez que os mesmos se encontram em estado lamentável. Com a estátua do Gaúcho não foi diferente, ao ponto que a sua restauração levou um bom tempo para ser concluída e fazendo disso uma verdadeira saga. Não deixa de ser curioso, por exemplo, as idas e vindas da estátua do seu local original para posteriormente ser colocado em um outro ponto da cidade e para só assim obter o seu restauro final após uma árdua luta vinda das mãos dos restauradores.

"Monumental! O Restauro de um Símbolo" é um curioso e bem-humorado documentário sobre uma simples estatua, mas que é simbólica para diversas pessoas. 

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Cine Dica: Sala Redenção apresenta “Ciclo Camp” no mês do orgulho LGBTQIA+

Ligadas pelo Desejo

No mês do orgulho LGBTQIA+, a Sala Redenção apresenta quatro sessões especiais, que constituem o “Ciclo Camp”. A programação exibe filmes atravessados pela sensibilidade Camp, marcada pelo artifício e pelo exagero, e que surge a partir de uma maneira distintamente queer de enxergar o mundo. Além das projeções, as sessões contam com eventos organizados por e para a comunidade LGBTQIA+.

A primeira sessão do “Ciclo Camp” apresenta “Tudo Sobre Minha Mãe” (1999), de Pedro Almodóvar, no dia 1 de junho, quinta-feira, às 19h. Após a exibição do filme,  Renato Cabral e Marcus Mello participam de um debate.“Multiple Maniacs” (1970) chega à tela da Sala Redenção no dia 15 de junho, quinta-feira, às 19h. Antes da projeção, Fae de Sousa, Evyn Goulart, e Érika Martins realizam uma performance teatral baseada no longa.

No dia 23 de junho, sexta-feira, às 19h, o filme exibido é “Ligadas pelo Desejo” (1996), das irmãs Wachowski. Uma feira com artistas trans, não-binaries e travestis antecede a sessão, a partir das 15h. Artistas interessados em participar podem se inscrever até o dia 16 de junho,  pelo formulário disponibilizado aqui. O “Ciclo Camp” apresenta sua última sessão no dia 30 de junho, sexta-feira, às 21h30, contando com a projeção de sete curtas brasileiros. Antes da exibição dos filmes, a Sala Redenção, em parceria com a House of Harpya, promove um ballroom de temática Cinema. O evento acontece a partir das 18h, no Centro Cultural da UFRGS.

Todas as sessões e os eventos do Ciclo Camp têm entrada franca e aberta à comunidade em geral. A Sala Redenção e o Centro Cultural da UFRGS estão localizados no campus central da universidade, com acesso mais próximo pela Rua Eng. Luiz Englert, 333.

Confira a programação completa no site oficial do site clicando aqui. 

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domingo, 11 de junho de 2023

Cine Especial: Próximo Cine Debate - 'ELIS'

Sinopse: Cantora desde a infância, Elis Regina entra na vida adulta deixando o Rio Grande do Sul para espalhar seu talento pelo Brasil, a partir do Rio de Janeiro. Em rápida ascensão, ela logo conquista uma legião de fãs. 

Por eu ter nascido em 1980 eu não tive a chance de acompanhar toda a carreira de sucesso da cantora Elis Regina. Porém, foi graças a estações de rádio aqui do RS (como a Continental) que eu pude ter o privilégio de ouvir a sua voz e conhecer ao longo dos anos inúmeras canções que se tornaram clássicas dentro da história da música brasileira. O filme Elis, pode até não ser fiel 100% com relação a todas as passagens da vida dela, mas que pelo menos passa a sua essência.

Dirigido e roteirizado por Hugo Prata, acompanhamos o princípio, sucesso e  queda da cantora Elis Regina (Andreia Horta, ótima), que veio do interior do RS para tentar sucesso como cantora no RJ. Começando a cantar em boates e pequenos auditórios, Elis rapidamente alcançou o estrelato tanto sonhado por ela. Porém, a realidade aos poucos bate a sua porta e ela descobre que sempre haverá um grande preço a se pagar.

Confira a minha crítica já publicada na época clicando aqui e participe da próxima live do Cine Debate.

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sexta-feira, 9 de junho de 2023

Cine Especial: Clube de Cinema de Porto Alegre - 'O Pecado Mora ao Lado'

Nota: O filme será exibido para associados e não associados na próxima Segunda, 12 de junho, Sala Redenção, Campus Central da UFRGS as 19h.  

Construindo uma comédia sobre os laços matrimoniais e seus eventuais problemas, Billy Wilder nos entrega um filme leve e dinâmico que cumpre sua proposta. Longe de alocar-se entre as grandes obras do diretor, “O Pecado Mora ao Lado” (1955), no entanto, traz o que há de mais comum na filmografia de Wilder, trabalhando com ambientes limitados, personagens erráticos e a figura feminina como força propulsora para as atitudes emanadas da trama.

A história do filme se concentra no período de férias de uma família tradicional americana. Neste período, Richard Sherman decide não viajar com sua família, tendo como desculpas seu trabalho, ficando sozinho em sua casa enquanto sua mulher e filho curtem o período de calor. A trama do filme ganha sua força quando Sherman acaba por conhecer uma jovem e atraente vizinha, dando início a uma batalha pela preservação de sua fidelidade ao casamento.

Um grande sucesso no mundo inteiro que consolidou a imagem de Marilyn Monroe com símbolo sexual do cinema na época. Segundo notícias, as fotos que Marilyn iria fazer para promover o filme, usando a cena do vestido levantado na grade do metrô, causaram um grande rebuliço, pois a atriz se apresentou sem calcinha (como ela gostava de dormir). Foi preciso providenciar a peça íntima de uma das assistentes de produção para que as fotos fossem tiradas.

A interessante abertura do filme dá o tom a trama que vai se desenrolar e nos lembra, a cada cena, que Billy Wilder costuma ser lembrado (principalmente pela crítica) por filmes como “Crepúsculo dos Deuses” (1950) e “Se Meu Apartamento Falasse” (1960), mas ele tem habilidade suficiente para ter em mãos gêneros distintos e alcançar resultados notáveis.

No ano de 1954, Marilyn assinou com a Famous Artits Agency e deixou a William Morris. A Fox queria, a qualquer custo, que ela gravasse o filme Pink Tights, após o roteiro ser enviado a sua casa, leu e não se interessou. Preocupada em articular um casamento às pressas (e às escondidas) com Joe DiMaggio, seu segundo marido, renomado ex-jogador de baseball e ídolo dos Yankees, a atriz aceitou os conselhos de Joe, que pretendia gradualmente afastá-la do cinema, e não topou. A Fox então desiste e oferece papel em “O Mundo da Fantasia” (1954) e em troca ela teria reservado o papel principal para gravar O “Pecado Mora ao Lado” em Nova York, em setembro de 1954.

Orçado em 3,2 milhões, o filme é uma adaptação da peça de teatro homônima, onde Tom Ewell repetiu, na pele de Sherman, o papel da peça no cinema. Marilyn, por sua vez, vivia novamente o estereótipo de loira burra que a perseguiu em toda sua carreira. No ano de seu lançamento, o filme causou furor por sua ousadia. Os censores da época queriam proibi-lo por tratar de um tema polêmico, o adultério, de uma forma leve e banal, ainda que de fato não exista nenhuma cena explícita, tudo fica a cargo das insinuações e ironias. A sensualidade de Marilyn na banheira e a famosa cena do vestido esvoaçante sobre o respiradouro do metrô foram os principais alvos dos conservadores.

Para 1955, a ousadia era de mais. A multidão que se juntou tornou inutilizáveis as tomadas de vistas que se fizeram na Avenida de Lexington, em Nova Iorque, tal era o ruído dos comentários, dos assobios, das reações a uma visão que se repetia, uma e outra vez, a cada engano da estrela (e foram muitos). E a cada repetição o embaraço do marido, Joe DiMaggio, aumentava, tendo chegado a tal ponto que acabou com aquele casamento de nove meses. Novas tomadas de vistas foram recolhidas em estúdio, num cenário de recriação daquele troço da Avenida de Lexington, o que explica, para os mais atentos, a discrepância que existe entre a imagem que ilustra os cartazes e o conteúdo da cena que ficou na versão final do filme.

Curiosamente, "O Pecado Mora ao Lado" é rodado quase que integralmente na sala da casa de Richard Sherman. A primeira cena no interior daquela residência dura aproximadamente quarenta minutos. A segunda mais trinta. Considerando que o filme tem pouco menos de uma hora e meia de duração, dá para perceber o quanto os acontecimentos concentram-se nesse local. A parte mais divertida do filme está na entrada de vizinhos, amigos e funcionários do condomínio na casa de Richard enquanto ele está com sua vizinha. O proprietário tenta disfarçar a visita da bela jovem para não ser mal interpretado pelos outros homens, que não acreditariam na sua fidelidade à esposa. O final é um tanto previsível, mas perfeitamente adequado para aqueles tempos.

"O Pecado Mora ao Lado" foi agraciado com o sorriso dos Deuses do cinema e fazendo de Marilyn Monroe um dos maiores símbolos da sétima arte. 


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quinta-feira, 8 de junho de 2023

Cine Dicas: Estreias do Final de Semana (08/06/2023)

 'Transformers - Despertar das Feras'

Sinopse: Transformers: O Despertar das Feras traz mais uma aventura épica pelo universo dos transformers. Ambientada nos anos 1990, o filme apresentará os Maximals, Predacons e Terrorcons à batalha existente na Terra entre Autobots e Decepticons.


'O Demônio dos Mares'

Sinopse: As idílicas férias de uma família se transformam em um pesadelo quando ela encontra um gigantesco tubarão que faz de tudo para proteger seu território. Presa e sob ataque constante, a família precisa encontrar uma maneira de voltar viva para a costa.



Pré-Estreia: 'THE FLASH'

Sinopse: Barry usa seus superpoderes para viajar no tempo e mudar os eventos do passado. Mas quando tenta salvar sua família e acaba, sem querer, alterando o futuro, ele fica preso em uma realidade na qual o General Zod está de volta, ameaçando colocar o mundo em risco, e não há super-heróis a quem recorrer.


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