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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Cine Especial: Abbas Kiarostami: A invenção do real: Parte 3



Nos dias 12 e 13 de novembro eu irei participarei do curso Abbas Kiarostami: A invenção do real, criado pelo Cine Um ministrado pela jornalista Ivonete Pinto. Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui eu irei relembrar um pouco de cada um dos seus filmes, dos quais ele transmitia o seu lado mais criativo. Algo que infelizmente se encontra cada vez mais raro  no cinema atual. 
 
Um Alguém Apaixonado (2013)



Sinopse: Akiko (Rin Takanashi) é uma jovem universitária que vive em uma grande cidade no Japão. Um dia ela está ao lado de uma amiga em uma boate, quando um homem (Denden) se aproxima dela e lhe pede que vá visitar um colega. Ela reluta a princípio, dizendo que precisa encontrar sua avó que veio do interior, mas acaba aceitando. Colocada em um táxi, ela segue em viagem tendo apenas um endereço e um telefone, sem saber quem irá encontrar.


Quando se é cinéfilo, você sempre fica vasculhando os principais filmes de “cineastas autores”, pois você sabe muito bem que sempre irá encontrar algo de bom e fora do convencional. Mas por mais que a gente se esforce nem tudo podemos assistir, principalmente devido à falta de tempo e no meu caso levou tempo para finalmente conhecer o cineasta iraniano Abras Kiarostami. Fui conhecê-lo somente no filme Copia Fiel que, desde já, está entre os melhores filmes da última década e novamente ele surpreende, do outro lado do mundo, com o seu Um Alguém Apaixonado.

O filme é sobre os encontros e desencontros de pessoas em uma Tóquio movimentada, barulhenta e cheia de luz, do qual faz com que esses elementos se misturem com os próprios personagens e fazendo tanto chamar atenção deles como a nossa também. O fio condutor começa a partir de uma garota de programa (Rin Takanashi), que por sua vez vai atender na casa de um idoso (Tadashi Okuno), mas devido a um imprevisto e outro, eles dão de encontro com o namorado ciumento da primeira. Assim como filmes anteriores da sua carreira (como Close Up), em alguns momentos os personagens começam a se passar por outras pessoas, cuja razão está no fato de fugirem de uma difícil realidade, mas que no final das contas terão que encará-las doa o que doer. 
Assim como Copia Fiel, os personagens começam a tirar as suas máscaras na reta final da trama e ter que encararem eles próprios, mas assim como naquele filme, Abras Kiarostami deixa o final em aberto e fazendo com que a história continue em nossas mentes. Pode isso não agradar a todos, mas nunca é demais a gente imaginar o que viria depois para os protagonistas que nos deixam em uma projeção.

 Mais informações e inscrições você confere clicando aqui. 



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Cine Curiosidade: Filme AGS com humor negro e atriz internacional Cris Lopes no elenco, será exibido no Festival de Cinema de Caruaru

Filme AGS com humor negro e atriz internacional Cris Lopes no elenco, será exibido no Festival de Cinema de Caruaru
A terceira edição do Festival de Cinema de Caruaru em Pernambuco está sendo realizado de 05 a 12/novembro/2016 no Teatro João Lyra Filho com diversas mostras audiovisuais e competitivas, com direção e curadoria de Edvaldo Santos.
Na próxima quarta-feira, dia 09/novembro, às 19h haverá a exibição do filme AGS do diretor Rodney Borges, que conta com os protagonistas Euler Santi e a atriz internacional Cris Lopes, que já atuou na tv e em diversos filmes no Brasil e no exterior, e no ano passado, a atriz também participou da segunda edição do Festival de Caruaru quando estrelou o filme "Miguel" de Natalia Grecco que foi exibido na Mostra de Direitos Humanos, sobre violência contra a mulher.
O filme AGS é uma comédia de humor negro que está fazendo sucesso nos festivais de cinema no Brasil. AGS que significa Agence Générale du S... (Agência Geral de Suicidio) se passa em uma repartição tradicional que atende desde os anos 20 aos desejos de seus clientes para planejar a própria morte de uma forma excêntrica. Baseado em uma obra francesa do poeta francês Jacques Rigaut, o filme tem roteiro adaptado do ator e roteirista Euler Santi que vive o atendente da agência, o Monsieur e apresenta seu "catálogo de produtos" para a Madame, sua cliente, interpretada pela atriz Cris Lopes, uma francesa que quer encomendar sua morte mas com todo glamour, personalização e muitos acessórios. Com piadas atuais, o filme traz várias críticas, valorizando os prazeres da vida com bastante ironia sobre o excesso de consumo até mesmo na escolha da morte.
AGS tem arte e fotografia inspirada no filme O Grande Hotel Budapeste. A direção´do filme é de Rodney Borges. Uma produção de R30 Filmes e Alterea Filmes, o filme AGS foi rodado nas Thermas Antonio Carlos em Poços de Caldas.
Assista aqui o Trailer do Filme AGS: https://www.youtube.com/watch?v=W8tnO05edfQ
 Página Oficial Facebook:  Festival de Cinema de Caruaru @festivaldecinemadecaruaru
                                            Filme AGS @filmeags
                                           Atriz internacional de cinema Cris Lopes @crislopesoficial


Divulgação: Filme AGS - Fan Page @filmeags
                    Atriz Cris Lopes OFICIAL - Fan Page @crislopesoficial . Twitter @crislopesOFC . Instagram @crislopes.oficial

Contato SP: entrevistas : imprensacl@terra.com.br

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Cine Dica: Em Cartaz: DOUTOR ESTRANHO




Sinopse: O neurocirurgião Stephen Strange (Benedict Cumberbatch) sofre um acidente e como sequela ele perde a habilidade com as mãos. Desesperado para voltar a ser um médico de prestígio, Stephen vai ao Himalaia em busca de cura e lá se torna aprendiz de um mestre, que o ajuda a se tornar o grande mago.

Quando a Marvel decidiu levar por conta própria os seus personagens para o cinema, havia sempre uma preocupação de não extrapolar, mas sim pensando em convidar o cinéfilo de primeira viagem para conhecer aquele universo de forma gradual e sem complicação. Quando o primeiro Homem De Ferro foi lançado, foi inserido um grau de verossimilhança, para que então, o cinéfilo acreditasse que um multimilionário poderia realmente criar uma super armadura. Quando a mitologia foi inserida através do lançamento de Thor, coube a ciência e magia transitar de uma forma convincente e que fosse dar continuidade com a proposta “pé no chão” iniciada pelo estúdio.
Depois de quase dez anos, e com bons filmes no currículo, chegou à hora do estúdio abraçar sem medo um pouco mais do gênero fantástico, onde a magia e os mistérios do universo possam ser ainda mais explorados. Se em Guardiões Das Galáxias se provou que era possível serem exibidos nos cinemas novos mundos, além dos seus inúmeros seres diversificados, explorar outros cantos desse universo desconhecido seria então uma questão de tempo. Eis que finalmente chega as telas Doutor Estranho, uma divertida e incrível experiência visual, que pode até mesmo ser comparada ao enigmático final do clássico 2001 Uma odisséia no espaço. 
Dirigido por Scott Derrickson (O Exorcismo de Emily Rose), conhecemos aqui o arrogante neurocirurgião Stephen Strange, que embora seja um especialista na área de salvar vidas, não esconde o fato de possuir um ego que o faz se tornar uma pessoa desprezível. Porém, quando sofre um grave acidente e que deixa as suas mãos inutilizadas, ele tem então que começar do zero e começar agir como um homem comum em busca de um novo começo. Quando vai ao Himalaia para buscar uma espécie de cura milagrosa, mal sabe ele o tipo de porta que acabou abrindo para si e para o seu próprio espírito.
Uma vez apresentado o personagem, tudo que vem depois soa convincente e acabamos por então comprando a proposta da magia com facilidade, principalmente pelo fato de sempre haver uma explicação sobre o que está acontecendo na tela, mas nunca de uma forma exagerada ou que faça a gente cansar. Nessa primeira meia hora de projeção, nós presenciamos a mudança de caráter do protagonista, pois tudo que ele acreditava era apenas uma parte fina da superfície desse universo vasto e cheio de conteúdo. Mas claro que a atuação sempre ajuda para facilitar o que assistimos e Benedict Cumberbatch (Jogo da Imitação) cumpre muito bem esse propósito.
Com uma atuação que jamais soa exagerada, Cumberbatch encarna Stephen Strange como se já tivesse interpretado o personagem inúmeras vezes e ao mesmo tempo nos passando um ar de veterano com relação a tudo que já viveu com relação à ciência. Portanto, no momento quando ele encara o fato de quão esse mundo que ele vivia era limitado, á sua atuação soa por então convincente, assim como também a sua mudança de caráter e fazendo do personagem alguém bem mais agradável. Porém, é preciso também dar crédito a Tilda Swinton (Constantine), pois graças ao seu ar de veterana e ambiguidade que ela insere no seu personagem ancião, faz dela então a melhor interprete em cena e eclipsando até mesmo o protagonista em alguns momentos.
Contudo, não é dessa vez que temos um vilão a altura do protagonista nos filmes da Marvel (a não ser o Loki de Thor) e Mads Mikkelsen (A Caça), por melhor que seja a sua atuação como ator, seu desempenho aqui é contido e jamais soa como uma grande ameaça para ser detida. Pelo menos, a sua presença faz com que as pedras do tabuleiro se locomovam e fazendo com que os personagens saiam do seu habitat natural. É ai então que o filme dá um verdadeiro show de som e imagem poucas vezes visto nesses últimos anos no cinema.
Diferente de outros filmes, onde o 3D é facilmente descartado, aqui ele se torna uma ferramenta indispensável e dando a entender que cada cena filmada foi pensada para ser apresentada nesse formato. Se os primeiros minutos do filme já nos espantam com os giros de câmeras e mudanças no cenário de uma forma tão fantástica, aguarde para ver o herói contra os vilões em meio a uma Nova York que fica de cabeça para baixo literalmente e mudando rapidamente de um segundo para o outro. Se isso soa como algo já visto em filmes como A Origem, acredite, o que faltou lá tem aqui e muito mais do que se possa imaginar.
Mas infelizmente, além de possuir um vilão não muito interessante, o filme também sofre um pouco com as já habituais piadas dos estúdios Marvel. Tudo bem que nunca é demais haver humor em determinados filmes, mas aqui ele surge em momentos errados, como se eles tivessem sido inseridos em última hora e para agradar as massas. Isso piora principalmente quando eles surgem após momentos dramáticos e que empalidece um pouco o bom resultado final do filme.
Mas talvez eu esteja exigindo demais de um filme, cuja proposta é entreter a tudo e a todos, mesmo quando ele tenta desafiar os nossos sentidos. O roteiro possui, inclusive, elementos que faz com que o filme pudesse ter ido muito mais longe do que se imaginava e quando a gente quer mais dessas áreas vastas e desconhecidas do universo seja destrinchado, o filme simplesmente acaba. Caso aconteça uma sequência é para torcermos para que a Marvel perca o seu medo e leve o herói para infinito e além desse cosmo.
Com as suas habituais cenas finais inseridas nos créditos finais, Doutor Estranho é uma divertida e incrível experiência extrassensorial, mas que jamais soa estranho, mas sim prazeroso de ser visto.

NOTA: Veja abaixo no meu vídeo o que você poderia ler do personagem após assistir o filme. 

Veja também trailer final do filme   
 



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Cine Dica: “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, chega ao CineBancários

Filme premiado em Cannes e com participação em vários festivais nacionais e internacionais, Cinema Novo, novo documentário de Eryk Rocha (Rocha que Voa, Campo de Jogo e Transeunte), estreia em Porto Alegre no dia 10 de novembro, no CineBancários, nas sessões das 15h, 17h e 19h.



O filme recebeu o prêmio L'Œil d’or (Olho de Ouro) de Melhor Documentário do Festival de Cannes de 2016, entregue pelo júri presidido pelo italiano Gianfranco Rosi, (Fuocoammare) e composto pelo jornalista brasileiro Amir Labaki, diretor do Festival É Tudo verdade; pela cineasta francesa Annie Aghion; pela a atriz belga Natascha Regnier e pelo o produtor francês Thierry Garrel.

Recentemente, a revista francesa Cahiers Du Cinéma publicou uma crítica do documentário, ressaltando o caráter atual do movimento latino -americano: “O Cinema Novo é o cinema do futuro: Eryk Rocha restitui a força criativa, a energia incandescente, o desejo e a paixão de um movimento que nunca deixou de ser contemporâneo”. “Cinema Novo” foi exibido no Festival de Cannes na seção Cannes Classics, voltada para filmes clássicos e do patrimônio do cinema mundial em cópias restauradas, além de filmes que homenageiam o cinema. 

Sobre o documentário, Eryk complementa: "O embrião do projeto nasceu de uma conversa que tive com o Canal Brasil. O produtor do filme é o Diogo Dahl, que tem uma ligação afetiva com o tema e tem sido um grande parceiro nessa caminhada. Cinema Novo é um filme-ensaio composto de múltiplos fragmentos de filmes e arquivos, e é fruto de um longo e denso processo de nove meses de montagem que contou o com magnifico trabalho do montador Renato Vallone. Nesse sentido foi essencial a participação das diversas famílias dos autores que nos ajudaram a construir esse filme.".

Sinopse: CINEMA NOVO é um ensaio poético que investiga um dos principais movimentos cinematográficos latino-americanos, através do pensamento e fragmentos de filmes dos seus principais autores. O filme mergulha na aventura da criação de uma geração de cineastas que inventou uma nova forma de fazer cinema no Brasil - a partir de uma atitude política que juntava arte e revolução - e que tinha como desejo um cinema que tomasse as ruas e fosse ao encontro do povo brasileiro.

 Ficha Técnica:

 Dirigido por Eryk Rocha

Produzido por Diogo Dahl

Montagem: Renato Vallone

Desenho Sonoro: Edson Secco

Coordenação de Produção: Joelma Oliveira Gonzaga e Flávia Vianna

Pesquisa: Thiago Brito/Adriana Peixoto.

Argumento: Eryk Rocha/ Juan Posada.

Uma Produção Coqueirão Pictures e Aruac Filmes

Em Coprodução com Canal Brasil e FM Produções

Distribuição: Vitrine Filmes

 Biografia do diretor: Eryk Rocha realizou em 2002 Rocha que Voa, seu primeiro longa metragem, que foi exibido nos festivais de Veneza, Locarno, e premiado em vários festivais, como o de melhor filme no Festival Internacional É Tudo Verdade. Realizou o curta Quimera, que integrou a competição do festival de Cannes 2004, recebeu o prêmio de melhor curta no Festival de Montevideo.

Em 2009, seu filme Pachamama foi exibido e premiado em diversos festivais. Em 2011, lançou seu primeiro filme de ficção, Transeunte, selecionado para mais de 25 festivais, incluído o prestigioso festival de Telluride nos EUA. Recebeu mais de vinte e cinco prêmios nacionais e internacionais, incluindo o prêmio de melhor opera prima no festival de Guadalajara, e melhor filme brasileiro de 2011 pela critica. Em 2013, Eryk lançou Jards que recebeu o prêmio de Melhor Diretor no Festival do Rio - 2012. Em 2015, lançou seu sexto longa metragem, Campo de Jogo. O filme foi exibido nos festivais: BFI London, CPH:DOX Copenhague, MoMA. Atualmente, finaliza seu sétimo longa metragem Cinema Novo que será lançado no final de 2016, pela distribuidora Vitrine Filmes. Além de preparar seu oitavo longa e segunda incursão na ficção Breves Miragens do Sol, que será filmado no segundo semestre de 2016.

 Filmografia:

 Rocha que Voa/ Stones in the sky (Brasil/Cuba, 2002)

Quimera / (Brasil, 2004)

Medula / (Brasil, 2005)

Intervalo Clandestino/Clandestine Break (Brasil, 2006)

Pachamama (Brasil, 2009)

Transeunte/Passerby (Brasil, 2011)

Jards (Brasil, 2013)

Campo de Jogo /Sunday Ball ( Brasil, 2015)



Sobre a produtora - Coqueirão Pictures:

 A Coqueirão Pictures, é uma produtora audiovisual do Rio de Janeiro que atua, principalmente, na produção de séries e filmes. Atualmente, a produtora está em processo de finalização do documentário “Cinema Novo” – uma coprodução com a Aruac Filmes e Canal Brasil dirigida por Eryk Rocha. “O Brasil de Darcy Ribeiro” é a mais recente produção da Coqueirão. A série, composta por cinco episódios de 52 minutos, foi veiculada pela TV Brasil, Canal Curta! e History Channel. Além disso, a Coqueirão Pictures fechou um acordo inédito com o Banco BMG para a produção de 6 longas-metragens de ficção. O primeiro deles, “Dores de Amores”, dirigido por Raphael Vieira e estrelado por Milhem Cortaz e Fabiula Nascimento, foi exibido no Festival do Rio e na Mostra de São Paulo em 2012, e lançado nas salas de cinema brasileiras no segundo semestre de 2013. A Coqueirão Pictures produziu 6 documentários de média e longa-metragem e 1 curta-metragem de ficção desde 2006 através do projeto FLA FILMES – pioneiro no mercado audiovisual esportivo. Os filmes “PentaTri – A Hegemonia”, “É o Hexa (Flamengo Hexa)” e “Copa União” são considerados DVD de Ouro, sendo o último premiado em 2012 no Cinefoot Rio de Janeiro (Melhor Filme de Longa metragem) e no FICTS Fest Milão (Menção Honrosa).

2006 – POLIFONIA, Curta-metragem, CPB 07006456

2007 – É CAMPEÃO – COPA DO BRASIL 2006, Média-metragem, CPB 07007151

2008 – CONTE COMIGO MENGÃO – CARIOCA 2007, Média-metragem, CPB 08008659

2008 VAMOS FLAMENGO – CARIOCA 2008, Média-metragem, CPB 08009491

2009 – PENTA TRI – A HEGEMONIA, Longa-metragem, CPB 09010456

2011 – É O HEXA, Longa-metragem, CPB 11014139

2012 – COPA UNIÃO, Longa-metragem, CPB 12016034

2012 – DORES DE AMORES, Longa-metragem, CPB 12016827

2013 – O BRASIL DE DARCY RIBEIRO, CPB B13-018840-00000

2016 – CINEMA NOVO

 Sobre a produtora - Aruac Filmes:

 Aruac Filmes é uma produtora brasileira de cinema e televisão criada pelos cineastas Eryk Rocha, Paula Gaitán e Ava Rocha. Nos seus 15 anos de existência, seus filmes foram selecionados em festivais importantes como Cannes, Veneza, Rotterdam, Sundance, Bafici, Locarno, New Directors/New Movies (MoMA – NY), Guadalajara, Barcelona, Havana, Montreal e Tribeca. ARUAC também recebeu inúmeros prêmios no Brasil e no exterior. Atualmente, A Aruac Filmes está finalizando o filme “Cinema Novo” panorama do principal movimentocinematográfico da América Latina através do testemunho dos seus principais autores. Com direção de Eryk Rocha e co – produção da Coqueirão Filmes e Canal Brasil. Simultaneamente, prepara o longa de ficção “Breves Miragens de Sol.

 Longa-metragens: Rocha que Voa (Brasil/Cuba, 2002), Direção Eryk Rocha; Intervalo Clandestino(Brasil, 2006), Direção Eryk Rocha; Pachamama (Brasil, 2009), Direção Eryk Rocha; Diário de Sintra(Brasil, 2008), Direção Paula Gaitán; Vida (Brasil, 2008), Direção Paula Gaitán; Transeunte (Brasil, 2010),Direção Eryk Rocha; Jards (Brasil, 2012), Direção Eryk Rocha; Agreste (Brasil, 2013), Direção PaulaGaitán; Exilados no Vulcão (Brasil, 2013), Direção Paula Gaitán; Campo de Jogo (Brasil, 2014), Direção Eryk Rocha; Noite (BRASIL, 2015), Direção Paula Gaitán; Cinema Novo (Brasil, 2016), Direção Eryk Rocha.

Curtas-metragens: Medula (Brasil, 2005), Direção Eryk Rocha; Dramática (Brasil, 2005), Direção Ava Rocha; Monsanto (Brasil, 2008), Direção Paula Gaitán; Kogi (Brasil, 2009), Direção Paula Gaitán; Memória da Memória (Brasil, 2013), Direção Paula Gaitán; Igor – (Brasil, 2015) Eryk Rocha.

Televisão: Cinema e Pensamento (2006), Direção Eryk Rocha e Paula Gaitán – Coprodução com o Canal Brasil; Da Selva à Cordilheira (2009), Direção Eryk Rocha; Foucault – Loucura e Desrazão (2014), Direção Eryk Rocha –Co-produção com a TV SESC; Série Os Resistentes, em parceria com o Canal Brasil; Serie Cinema Novo, em parceria com o Canal Brasil; Serie Campo de Jogo, em parceria com o Canal Brasil.



Sobre a distribuidora - Vitrine Filmes:

 Em seis anos a Vitrine Filmes distribuiu mais de 70 filmes, dentre seus maiores sucessos o longa: Hoje eu quero voltar sozinho, que alcançou mais de 200 mil espectadores, O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, considerado pelo New York Times um dos melhores filmes de 2012, Frances Ha, indicado ao Globo de Ouro em 2014, e Califórnia, filme de estreia de Marina Person, selecionado para o Festival de Tribeca. Para o segundo semestre deste ano, a Vitrine Filmes conta com os lançamentos Mãe só há uma, de Anna Muylaert, diretora do premiado Que Horas ela Volta?, Aquarius, segundo longa de Kleber Mendonça Filho,selecionado para competição oficial de Cannes de 2016 e Cinema Novo, de Eryk Rocha, também selecionado para o festival.

 GRADE DE HORÁRIOS:

10 de novembro (quinta-feira)

15h – Cinema Novo

17h – Cinema Novo

19h – Cinema Novo

11 de novembro (sexta-feira)

15h – Cinema Novo

17h – Cinema Novo

19h – Cinema Novo

12 de novembro (sábado)

15h – Cinema Novo

17h – Cinema Novo

19h – Cinema Novo

13 de novembro (domingo)

15h – Cinema Novo

17h – Cinema Novo

19h – Cinema Novo

15 de novembro (terça-feira)

15h – Cinema Novo

17h – Cinema Novo

19h – Cinema Novo

16 de novembro (quarta-feira)

15h – Cinema Novo

17h – Cinema Novo

19h – Cinema Novo

 

 C i n e B a n c á r i o s

Rua General Câmara, 424, Centro

Porto Alegre | RS | CEP 90010-230



Fone: (51) 34331204