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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 13 de julho de 2015

Cine Especial:Zumbis no Cinema:Eterno Retorno: Extra



Durante o curso alguém me mordeu hehehe.

"ENTRE OS VIVOS E OS MORTOS"

Dois dias em que fiquei morto, mas vivo e respirando cinema. Aconteceu nesse ultimo final de semana no Cine Capitólio, o curso Zumbis No Cinema: O eterno retorno, criado pelo Cine Um e ministrado por César Almeida. Durante dois dias, César provou ser um verdadeiro escavador de filmes sobre zumbis, sendo que, há tantos desse subgênero, que muitos são ao longo do tempo esquecidos.
Porém, César fez questão de falar um pouquinho de cada um deles, além de contar as origens do termo “zumbi”, já que há um pé de verdade nisso tudo. Há quem diga que o significado dessa palavra vem do Haiti, aonde antigamente os donos de fazenda usavam magia negra para fazer dos seus escravos meio que sonâmbulos e serem mais obedientes durante o trabalho. Claro que existe aquele velho refrão que, ”de tudo um pouco aumenta um ponto” e o cinema se encarregou de expandir isso.
A partir do clássico White Zumbie 1932 (que teve até estreia por aqui no Cine Capitólio na época) estrelado por Bela Lugosi, os zumbis não eram somente pessoas hipnotizadas, como também tinham a capacidade de matar. Isso se expandiu ao longo dos anos em cada filme que, possuía algumas diferenças significativas, mas nada que mudasse pra valer esse cenário. Isso logicamente mudou, quando George Romero lançou em 1968 seu clássico A Noite dos Mortos Vivos.
Com uma alta dose de critica social nas entrelinhas do filme, a obra de Romero fez com que esse subgênero, não somente estourasse nos EUA, como também em outros países como Espanha e Itália. Dario Argento, por exemplo, foi produtor e ajudou Romero a lançar Despertar dos Mortos em 1978, uma espécie de continuação de seu grande clássico e que também se tornou um grande sucesso de público e crítica no cinema. Durante os anos 70 e oitenta, o gênero zumbi se proliferou, até dar uma estagnada durante os anos 90.
Foi somente a partir de Extermínio de 2002, que os zumbis voltaram com tudo, em alta velocidade e o sucesso não se limita somente no cinema, mas se espalha em outras mídias como HQ e TV. Fica logicamente a pergunta no ar: até aonde irá chegar esses mortos vivos? Do jeito que a coisa vai, nem com tiro na cabeça irá fazer com que eles deixem de avançar dentro e fora das telas do cinema!

Confiram abaixo mais alguns momentos dessa atividade:      
Em 1932, White Zombie estreando no Capitólio em grande estilo.
    
Aprontando a minha câmera para registras os momentos do curso.   
Vincet Price brigando com elegância contra mortos vivos em Mortos que Matam.  
Antes de Romero, Hammer lança o seu Epidemia de Zumbis em 1966.
o bom humor dos anos 80 não poderia ficar de fora dessa atividade. 
O filme mais reprisado no Fantaspoa teve o seu lugar de destaque.     

 Após o encerramento, ganhei duas grandes leituras para eu ler a vontade.   


Leiam mais sobre zumbis clicando aqui. 

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Cine Dica: Curso Nouvelle Vague

curso
Apresentação

Nouvelle Vague foi um movimento artístico do cinema francês que se inseriu naturalmente no contexto dos movimentos sociais próprios dos anos 60. No entanto, a expressão foi lançada por Françoise Giroud, em 1958, na revista L'Express ao fazer referência aos novos cineastas franceses que estavam se lançando. Sem grande apoio financeiro, os primeiros filmes creditados com esta expressão eram caracterizados pela juventude dos seus autores, unidos por uma vontade comum de transgredir as regras normalmente aceitas do cinema comercial.


Uma das principais características dos filmes da Nouvelle Vague era retratar o amor e um fragmento especial da vida de um indivíduo. Esta nova estética de cinema foi criada como reação contrária às superproduções hollywoodianas (e também francesas) da época. A proposta era produzir filmes mais pessoais e mais baratos - o chamado "cinema de autor".

Os principais representantes do movimento eram jovens críticos, reunidos ou inspirados pela revista Cahiers du Cinéma, criada pelo teórico André Bazin e considerada a bíblia da crítica à sétima arte na época. Depois de muito resenharem filmes de outros realizadores, eles arregaçaram as mangas e fizeram os seus próprios filmes. Em comum tinham o desejo por uma autonomia criativa, mas cada um retratou suas próprias questões pessoais e cotidianas.

Muitos dos cineastas que iniciaram este novo estilo reuniam-se em cineclubes para discutir as obras americanas e assim terem base para a forma antagônica que iriam aplicar em seus trabalhos. Os cineastas da Nouvelle Vague, conhecidos como os "novos turcos", geraram também a ruptura com o cinema totalmente de estúdio, que era o que vigorava na Franca das décadas de 40 e 50.


Objetivos

O Curso Nouvelle Vague: Um Cinema à Francesa, ministrado por Milton do Prado, vai analisar e repensar o movimento cinematográfico francês que revolucionou o cinema mundial nos anos 60, cujas influências prosseguiram em diversas cinematografias nacionais e inspiraram cineastas em todo o mundo nas décadas seguintes.


Ministrante: Milton do Prado

Jornalista, professor e produtor de cinema. Nascido em Aracaju (Sergipe), se radicou em Porto Alegre há vinte anos. Começou sua atuação profissional no cinema como editor. Foi curador da Sala P F Gastal, e presidente da associação dos cineastas do Rio Grande do Sul (APTC / ABD - RS, 2001 - 2003). Foi professor universitário na Unisinos e em 2004 fundou, em parceria com Fabiano de Souza, Gilson Vargas e Gustavo Spolidoro, a produtora "Clube Silêncio". Possui mestrado em Estudos de Cinema da Concordia (Montreal / Canadá) e contribui regularmente para a revista de cinema "Teorema".


Curso
Nouvelle Vague: Um Cinema à Francesa
de Milton do Prado


DATAS
Dias 25 e 26 / Julho (sábado e domingo)

HORÁRIO
15h às 18h

LOCAL
Cinemateca Capitólio
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Porto Alegre - RS)


INFORMAÇÕES
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 9320-2714


REALIZAÇÃO
Cine UM Produtora Cultural

PATROCÍNIO
PARCERIA

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Cine Especial:Zumbis no Cinema:Eterno Retorno:FINAL



 Nos dias 11 e 12 de julho, eu estarei participando do curso Zumbis no Cinema: Eterno Retorno, criado pelo Cine Um e ministrado pelo critico, editor e tradutor César Almeida. Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui eu estarei relembrando os principais clássicos desse gênero que, para a nossa sorte, teima em não morrer.

The Walking Dead

Se no cinema sempre deu certo, era questão de tempo para que os zumbis invadissem a TV. Numa época em que as series de TV, cuja linguagem está cada vez mais próxima de um filme feito para o cinema, fazer uma série que exigisse violência, sangue e alto-grau de temática adulta, tinha somente um passo para ir em frente. Assim como Lost, 24 horas e tantas outras que seguiram esse mesmo caminho, The Walking Dead veio para mostrar que na TV hoje em dia tudo é possível, desde que saia dali algo criativo. 
Baseado nas HQ de Frank Darabont acompanhamos o dia a dia de Rick Grimes (Andrew Lincoln) que lidera um grupo de sobreviventes, em meio a um apocalipse zumbi que atingiu boa parte da civilização. Embora não aparenta nenhuma novidade no gênero, no decorrer da série se descobre que, maior perigo não são os mortos vivos, mas sim os próprios seres humanos que, graças a esse cenário apocalíptico, acabou-se despertando neles o pior do ser humano. Devido a isso, acompanhamos não somente o amadurecimento desses personagens perante os obstáculos, como também é curioso observar como certos valores do antigo mundo agora se tornam completamente obsoletos nesse novo.
Não é a toa que a série já considerada uma das mais vistas atualmente na TV norte americana e que agora já se estendeu para 6ª temporada. Por ser uma série baseada numa HQ, há muita expectativa para que outras sejam levadas para a TV como Y, 100 Balas, Fabulas, Escalpo e Preacher, sendo que essa ultima já esta sendo produzida. Resta saber até aonde essa força dos mortos vivos continuará na TV, já que a própria HQ ainda não esta concluída.

 Leia mais sobre a série e a HQ, no site nacional clicando aqui.  
  

Para encerrar essas postagens sobre mortos vivos (ou zumbis) deixo abaixo um pequeno clássico dos anos 80, que é protagonizado por um dos meus grandes ídolos da música.  

 

Leia também: Partes 1, 2, 3 e 4. 

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Cine Dica: Sala P. F. Gastal retoma programação com três estreias

A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) retoma a programação neste sábado, 11 de julho. São três estreias exclusivas! Entram em cartaz o novo filme de Tsai Ming-liang, Jornada ao Oeste, e dois destaques da produção independente brasileira, Batguano, de Tavinho Teixeira, e Hamlet, de Cristiano Burlan. As sessões têm projeção digital em alta definição. O valor do ingresso é de R$ 8,00. 

JORNADA AO OESTE de Tsai Ming-liang
SINOPSE – Enquanto um homem exausto respira agitado à beira-mar, um monge budista, trajando vestes vermelhas, caminha a um ritmo imperceptível pelas ruas de Marseille, na França. O caminhar lento do monge chama a atenção dos pedestres das ruas movimentadas. A câmera revela pequenos e belos fragmentos da influência que esse caminhante incomum provoca nos habitantes da cidade, até o momento em que o monge ganha, enfim, um discípulo.
  Tsai Ming-Liang nasceu em Kuching, na Malásia, em 1957. Mudou para Taiwan, aos 20 anos, para estudar Cinema e Teatro na Chinese Culture University – uma transição que marcou o diretor, que diz não pertencer ou se sentir em casa em nenhum dos dois países. Ming-Liang começou sua carreira como diretor e produtor na TV Taiwanesa, e ganhou destaque na cena cinematográfica ao vencer o Leão de Ouro no Mostra de Veneza, em 1994, com o filme Vive l'Amour. Em 1997, O Rio ganhou o Urso de Prata do Festival de Berlim. Em 2013, Cães errantes recebeu o Prêmio Especial do Júri na Mostra de Veneza. Tsai Ming-Liang é considerado um dos diretores mais importantes em atividade no cinema mundial.

Ficha técnica Direção: Ming-liang Tsai Elenco: Kang-sheng Lee, Denis Lavant Roteiro: Ming-liang Tsai Produção: Frédéric Bellaïche, Vincent Wang Co-produção: Antonin Dedet, Samuel Tronçon Diretor de fotografia: Antoine Héberlé Edição: Lei Zhen Qing Música: Sébastien Mauro Título original: Xi you Ano: 2014 Distribuição brasileira: Zeta Filmes.
BATGUANO de Tavinho Teixeira
 SINOPSE – Éramos então um só ser duplo vivo transformado com duas cabeças pensando e logo nos tornamos símbolo da perfeição do novo ser em sua máxima evolução e potência e desejo e vontade e expansão e começamos a viajar pelo universo por todas as galáxias divulgando nossa dupla de repentistas punk-rock completos porque a Terra havia ficado pequena demais para nós dois.  
 Tavinho Teixeira nasceu em 1965 na Paraíba, de lá pra cá desenvolveu atividades nas Artes Cênicas, na Literatura e no Cinema nos mais variados lugares e momentos de sua vida. Firmouse como ator e diretor, chegando a se formar em Interpretação Teatral noCAL, no Rio de Janeiro em 1995. Por essa época foi integrante do grupo teatral “Sarça de Horeb” e trabalhou como ator nas peças: Torturas de Um Coração e AVia Sacra, ambas dirigidas por Almir Telles. Sua trajetória no cinema começou nos anos 90 trabalhando como ator no longa Eu sou o servo, de Eliezer Rolim. Nos anos seguintes deu continuidade ao oficio de ator trabalhando em váriosprojetos, tais como o longa metragem Baptista Virou Máquina ea mini serie de TV A Pedra Do Reino. Em 2011, iniciou sua trajetória como diretor com o longa-metragem Luzeiro Volante, em seguida dirigiu o curta Purpura (2012). Batguano é seu segundo longa metragem. Escreveu os livros de poesia Deus somos nós (1998) e Luzeiro volante (2002)

Ficha Técnica DIREÇÃO E ROTEIRO Tavinho Teixeira Brasil, 4k, 2014, Cor, 74 min, Classificação Indicativa: 18 anos –  ELENCO Everaldo Pontes Tavinho Teixeira DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA Marcelo Lordello MONTAGEM Arthur Lins PRODUÇÃO EXECUTIVA Ana Barbara Ramos Cristhine Lucena Ramon Porto Mota DIREÇÃO DE ARTE GigaBrow; Diógenes Mendonça SOM Danilo Carvalho DIRETOR ASSISTENTE Ian Abé

HAMLET de Cristiano Burlan
SINOPSE – A partir do assassinato de seu pai por seu tio, Hamlet é obrigado a enfrentar suas próprias contradições e as do mundo à sua volta. Em uma desconstrução de si mesmo, ele mergulha na eterna questão sobre o sentido da existência. Ambientada numa grande metrópole, Hamlet é uma livre adaptação da tragédia de William Shakespeare. Dirigido por Cristiano Burlan e com Henrique Zanoni no papel do príncipe, HAMLET teve sua estreia nacional em 2015, além de ter sido selecionado pela Prefeitura de São Paulo para ser distribuído em cinemas na cidade.
Cristiano Burlan Nasceu em Porto Alegre em 1975. É diretor de cinema e teatro. Na década de noventa morou em Barcelona, onde dirigiu o grupo de cinema experimental Super-8. Esteve à frente do grupo de teatro paulistano, a Fúria. É professor na Universidade do Estado do Amazonas – UEA e na Academia Internacional de Cinema – AIC. A maior parte de sua filmografia participou de importantes festivais como o Festival de Havana, É Tudo Verdade, Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, Málaga, entre outros. Seu documentário mais recente, Mataram meu irmão, foi o grande vencedor do É Tudo Verdade 2013, angariando os prêmios de Melhor Filme do Júri Oficial e da Crítica, também foi vencedor do Prêmio Governador do Estado de São Paulo de 2014 e do 40º Festival Sesc Melhores Filmes. Entre seus principais filmes de ficção estão: Amador, que integrou a 17a Mostra de Cinema de Tiradentes, Sinfonia de Um Homem Só, indicado ao Prêmio Bandeira Paulista na 36ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, Corações Desertos, A Espera, Opus Hamlet Machine, Os Solitários e 4:48 AM. Em 2015, começa a filmar Elegia de um Crime, que encerra sua trilogia do luto, iniciada com Construção e Mataram Meu Irmão. Esta em fase de finalização do longa-metragem de ficção Fome, que tem Jean Claude Bernardet como protagonista.

Ficha técnica Direção: Cristiano Burlan. Roteiro: Cristiano Burlan e Henrique Zanoni. Distribuição: Bela Filmes Gênero: Drama. Cor: Preto e branco. Duração: 90 minutos. Codistribuição: Spcine Produção: Bela Filmes. Produção Executiva: Simone Paz e Mariana Lamberti de Abreu. Diretora de produção: Mariela Lamberti de Abreu. Fotografia: Rafael Nobre. Montagem: Grace Pinto e Pedro Leite. Elenco: Henrique Zanoni, Jean-Claude Bernardet, Ana Carolina Marinho, Luiz Fernando Resende, Suia Legaspe, Paulo Bordhin, Gustavo Canovas, Eduardo Bordinhon e Rejane Arruda. Trilha Sonora: Guilherme Garbato e Gustavo Garbato.

GRADE DE HORÁRIOS
11 a 19 de julho 2015

11 de julho (sábado)

15:00 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
16:00 – Batguano (70 minutos)
17:15 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
18:15 – Batguano (70 minutos)
19:30 – Hamlet (90 minutos)

12 de julho (domingo)

15:00 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
16:00 – Batguano (70 minutos)
17:15 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
18:15 – Batguano (70 minutos)
 19:30 – Hamlet (90 minutos)

14 de julho (terça-feira)

15:00 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
16:00 – Batguano (70 minutos)
17:15 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
18:15 – Batguano (70 minutos)
19:30 – Hamlet (90 minutos)

15 de julho (quarta-feira)

15:00 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
16:00 – Batguano (70 minutos)
17:15 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
18:15 – Batguano (70 minutos)
19:30 – Hamlet (90 minutos)
 

 16 de julho (quinta-feira)

15:00 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
16:00 – Batguano (70 minutos)
17:15 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
18:15 – Batguano (70 minutos)
19:30 – Hamlet (90 minutos)


17 de julho (sexta-feira)

15:00 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
16:00 – Batguano (70 minutos)
17:15 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
18:15 – Batguano (70 minutos)
19:30 – Hamlet (90 minutos)

18 de julho (sábado)

15:00 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
16:00 – Batguano (70 minutos)
17:15 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
18:30 – Sessão Aurora

19 de julho (domingo)

15:00 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
16:00 – Batguano (70 minutos)
17:15 – Jornada ao Oeste (56 minutos)
18:15 – Batguano (70 minutos)
19:30 – Hamlet (90 minutos)
  
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133

www.salapfgastal.blogspot.com