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Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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segunda-feira, 17 de junho de 2013
Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: Infância Clandestina
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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sexta-feira, 14 de junho de 2013
Cine Dicas: Estreias do final de semana (14/06/13)
Além da escuridão -
Star Trek
Sinopse: Quando a tripulação
da Enterprise é chamada de volta para casa eles descobrem que uma força
incontrolável de terror dentro da própria organização destruiu a frota e tudo o
que ela significava deixando nosso mundo em estado de crise. Com questões
pessoais a resolver Capitão Kirk lidera uma caçada ao homem que representa uma
arma de destruição em massa localizado em uma zona de guerra. Enquanto nossos
heróis se veem em um épico e mortal jogo de estratégia o amor será desafiado
amizades serão desfeitas e sacrifícios serão feitos pela única família de Kirk:
sua tripulação.
Antes da meia-noite
Sinopse: Último filme
de uma trilogia Antes da Meia-Noite conta a história do norte-americano Jesse e
da francesa Céline que se conheceram em um trem para Viena em Antes do
Amanhecer (1995) e Antes do Pôr do Sol (2004).
Paz amor e muito mais
Sinopse: Recém
divorciada uma advogada de Nova York decide levar os filhos para passar o final
de semana com a avó (Jane Fonda) uma engraçada senhora que vive em uma fazenda
no interior como se estivesse em pleno Woodstock. O que era para ser apenas um
fim de semana comum acaba transformando-se em série de situações engraçadas e
surpreendentes.
Segredos de Sangue
Sinopse: O filme
conta a história de uma excêntrica adolescente e seu tio distante e enigmático
que retorna à família após a morte do pai da garota.
Um Golpe Perfeito
Sinopse: O curador de
arte Harry Deane (Firth) bola um meticuloso plano para enganar Lionel Shabandar
(Rickman) o homem mais rico da Inglaterra e um ávido colecionador de arte o
convencendo a comprar um quadro falso de Monet. Para servir de isca do seu
comprador ele recruta uma rainha de rodeios texana (Diaz) para atravessar o
oceano e se passar por uma mulher cujo avô teria salvado a pintura no final da
Segunda Guerra Mundial.
Doméstica
Sinopse: Durante uma
semana, sete jovens se tornaram cineastas amadores e filmaram o cotidiano de
suas empregadas domésticas. O material foi entregue ao diretor Gabriel Mascaro
que compilou os momentos mais marcantes neste documentário.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dica: A Memória que Me Contam
Sinopse: A
ex-guerrilhera Ana (Simone Spoladore), ícone do movimento de esquerda, é o
último elo entre um grupo de amigos que resistiu à ditadura militar no Brasil.
Com a iminente morte da amiga, eles se reencontram na sala de espera de um
hospital. Entre eles está Irene (Irene Ravache), uma diretora de cinema que
sente-se perdida diante da iminente morte da amiga e que precisa ainda lidar
com a inesperada prisão de Paolo (Franco Nero), seu marido, acusado de ter
matado duas pessoas em um atentado terrorista ocorrido décadas atrás na Itália.
Embora seja estrelado
por personagens fictícios, a diretora Lúcia Murat (Quase Dois Irmãos), cria uma
fabula contemporânea que retrata um pouco do seu passado e presente (na pele de
Irene Ravache), sendo mais precisamente revisitando a ditadura, onde tudo
começa no momento que é internada Ana, guerrilheira que se tornou lenda no
circulo de seus amigos(e família) e interpretada com intensidade pela atriz
Simone Spoladore (Elvis e Madona). A personagem em si, é livremente inspirada
em Vera Silvia Magalhães, ex guerrilheira que participou do seqüestro de um
embaixador em 1969, se tornando então um símbolo da resistência.
O filme em si é bem
arquitetado, onde possui momentos que surpreende o espectador pela sua
criatividade, principalmente da forma como é apresentada Ana, tanto para o
resto dos personagens, como também para os espectadores que assistem. Embora o
pano de fundo seja sobre esse período turbulento do nosso país, o filme foca
mais sobre as pessoas que enfrentaram aquele regime, que embora tenham
sobrevivido, vivem com lembranças de um período jaz morto e que se distancia
mais e mais da época em que nos vivemos. Bom exemplo disso é a forma que a
geração de filhos desse grupo se apresenta, que diferente do passado de seus
pais, não temem em dar as suas opiniões e tão pouco a esconder o que sentem,
tendo então o direito de ir e vir livremente.
Embora tenha lutado
por um bem maior, Lúcia Murat se entrega na tela grande, não negando talvez com
a possibilidade de ter errado no seu passado. Principalmente com o fato de que
o movimento que participava, caso vencesse, poderia desencadear uma ditadura
nova naquele período, fazendo então a gente se perguntar que tipo de realidade
seria caso tivessem conseguido o que queriam na época. Política e possibilidades
a parte, A Memória que me Contam acaba se tornando mais um exemplo de se extrair
daquele período pequenas historias, mas com grande conteúdo, onde cada pessoa
que enfrentou aquela realidade, possui grandes historias para serem contatas,
tanto do nosso país, como dos nossos vizinhos (Infância Clandestina).
No seu ato final, o
circulo de amigos pouco podem fazer contra o inevitável momento que irá
acontecer, sendo que simplesmente terão que encarar a vida seguindo em frente,
mas manter o passado em que eles viveram ainda vivo dentro deles. Seja em que
eles viveram, ou através da sua companheira que se tornou um ícone, pelo menos
intimamente para cada um deles.
NOTA: O filme teve pre-estreia ontem em Porto Alegre no Cinebancários e terá estreia oficial a partir do dia 21 a 30 na na mesma sala.
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quinta-feira, 13 de junho de 2013
Cine Especial: STAR TREK: Parte 2
Com a chegada de Além da Escuridão:
Star Trek nos cinemas, vamos voltar um pouco no passado e relembrarmos as
primeiras aventuras da tripulação U.S.S Enterprise no cinema.
Star Trek III - À Procura de Spock
Sinopse: O almirante Kirk acredita que Spock ainda está
vivo e decide resgatá-lo no planeta Gênesis, para onde o corpo do ex-comandante
foi mandado.
Embora o filme anterior (A irá de Khan) tenha se tornado
o melhor da série cinematográfica, muitos fãs sentiram o gosto amargo, ou até
mesmo um soco no estomago por ter assistido a morte de um de seus personagens
preferidos, o Sr Spock, Mas em termos de ficção cientifica nada é impossível
que aconteça e, portanto era uma questão de lógica que os produtores fariam de
tudo para trazerem o personagem de volta. Mas estavam com um grande pepino em
mãos: no segundo filme o ator Leonard Nimoy deixou claro que somente voltaria a
interpretar o personagem caso ele morresse na trama, sendo assim uma forma de desvencilhar
de vez da imagem do seu personagem mais marcante.
Com isso, os produtores decidiram seduzir o astro, em não
só voltar à franquia, como também dirigir o terceiro filme e tendo se tornado o
primeiro do elenco da série clássica responsável pela direção. Embora não seja
perfeito como o filme anterior, a trama é bastante agiu e faz com que se tenha
a sensação que é bem mais curto do que aparenta. Isso se deve graças aos inúmeros
acontecimentos que ocorrem desde os heróis irem resgatar Spock no planeta gênesis,
como também os eventos que ocorrem no planeta recém criado. Vale destacar que
os vilões da vez são os próprios klingons, liderados pelo capitão Kruge, que é
interpretado por ninguém menos que Christopher
Lloyd (De Volta para o Futuro), numa interpretação feros, mas com articulações menos
eficazes que o vilão Khan do filme anterior.
Logicamente o ato final reserva momentos emocionantes como
à volta à vida de Spock. O que me passa
nas ultimam cenas, é que tanto o interprete como personagem fazem as pazes finalmente,
pois para o bem ou para o mal, um não pode mais viver sem o outro e o leve
sorriso que o personagem da nos segundos finais da trama representa muito bem
isso. E como sempre, a aventura continua.
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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: HITCHCOCK
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quarta-feira, 12 de junho de 2013
Cine Especial: STAR TREK: Parte 1
Com a chegada de Além
da Escuridão: Star Trek nos cinemas, vamos voltar um pouco no passado e relembrarmos
as primeiras aventuras da tripulação U.S.S Enterprise no cinema.
STAR TREK - O Filme(1979)
Sinopse: Um fenômeno
alienígena de poder e tamanho descomunal se aproxima da Terra, destruindo tudo
em seu caminho. A única nave que pode enfrentar esta força letal que ameaça a
Terra é a U.S.S. Enterprise. O lendário comandante James T. Kirk (William
Shatner) é convocado para a missão, mas um perigo não previsto pode destruir a
U.S.S. Enterprise e toda a sua tripulação.
Todo mundo sabe que
até hoje existe uma rivalidade entre as franquias Star Trek e Star Wars através
dos milhares de fãs que existem pelo globo, mas acredito que num certo ponto uma
franquia não viveria sem a outra. Quando o primeiro Star Wars de George Lucas
se tornou um fenômeno em 1977, muitos estúdios imediatamente começaram a tirar
da gaveta roteiros que pudessem levar ao cinema uma aventura espacial, sendo
que a loucura para ganhar dinheiro era tão grande, que o estúdio da Metro teve a
capacidade de jogar o 007 no espaço no filme O Foguete da Morte. Mas enquanto
os demais estúdios não sabiam em que direção ir, a Paramount já sabia qual era o
seu caminho: desengavetar um projeto antigo de Star Trek.
Inicialmente projetado
para ser um filme piloto que daria então a largada para uma nova temporada, os
engravatados do estúdio mudaram então radicalmente o projeto, injetando um
orçamento muito mais gordo e convocando o cineasta Robert Wise (Noviça Rebelde)
para comandar o espetáculo. Com uma tacada de mestre, o estúdio convocou todo o
elenco da serie original. Até mesmo Leonard Nimoy, que já naquela época não
queria reprisar novamente o papel que marcaria para sempre em sua carreira.
Embora o nascimento
do filme tenha acontecido devido a Star Wars, a primeira aventura para o cinema
da tripulação da U.S.S Enterprise vai para um caminho bem diferente: se na
super produção de George Lucas ia para um caminho em que mais lembrava os
seriados de aventura de antigamente, Star Trek - O filme vai para uma trama
mais cerebral, em que representa o que foi as três temporadas televisivas como
um todo. O ato final, em que é revelada a verdadeira origem do ser que ameaça a
vida na terra e suas reais intenções, nada mais é do que uma representação da
principal mensagem da franquia: ir aos mais longínquos confins do universo.
Embora não tenha sido
o filme que todos esperavam, Star Trek - O Filme serviu de ponta pé inicial
para novas aventuras que viriam nos anos seguintes no cinema e que para nossa
sorte duraria até hoje.
STAR TREK II - A Ira
de Khan
Sinopse: Decidido a ter em mãos uma poderosa
arma que transforma totalmente um planeta, o perigoso Khan busca descobrir seu
segredo se infiltrando na própria Federação.
Embora com um orçamento reduzido,
Star Trek II – A Ira de Khan é disparado o melhor filme da franquia até hoje e
muitos motivos é o que não falta: o vilão Khan, que é magistralmente
interpretado pelo ator Ricardo Montalban (Ilha da Fantasia), rouba a
cena do filme ao passar uma aura de pura ameaça, intelecto, mas que não esconde
certo desequilíbrio, devido ao puro ódio que sente por Kirk e sua nave. Outro
ponto que merece ser destacado é o fato dos produtores terem sido engenhosos em
explorar até então alguns aspectos ainda inéditos da franquia, como a lealdade e
amizade forte que Spock e Kirk têm um pelo outro, culminando nos melhores
momentos quando ambos estão juntos em cena. O filme seria também bastante
lembrado ao destacar o famoso teste de Kobayashi Maru, que acabaria por então
revelando uma conduta equivocada de Kirk em seu passado durante o seu
treinamento para ser capital.
Mas nada disso se equipara
ao final da trama, onde nossos heróis ficam num beco sem saída, perante as
artimanhas de Khan, que não só deseja destruir há todos, como também se apoderar
para si do projeto Gênesis. Com isso, o publico fã é brindado com um dos melhores
e mais tristes momentos de toda franquia, onde Spock parte para o sacrifício para
salvar a vida de seus amigos, numa seqüência que até hoje o publico vai as lagrimas.
Com isso, filme se encerra com chave de ouro, o que poderia ser também o ponto
final para todas as aventuras desses personagens. Mas como toda boa ficção que
se preze, sempre existe uma solução para trazer velhos amigos de volta, e os segundos
finais do longa nos da um belo gancho do que viria a seguir muito em breve.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dica: CONVITE: Pré-estreia A MEMÓRIA QUE ME CONTAM com a presença de Lucia Murat e Irene Ravache
O CineBancários
realiza no próximo dia 13 de junho, às 18h30, a pré-estreia do novo
longa-metragem da diretora Lucia Murat, A memória que me contam. Após a sessão,
Lucia participa de um debate com o público, mediado pelo jornalista e crítico
de cinema Marcelo Perrone, em companhia da atriz Irene Ravache, uma das
protagonistas do filme.
18h30 - retirada de
senhas
19h30 - exibição do
filme
Uma das mais atuantes
realizadoras do cinema brasileiro, Lucia Murat dirigiu filmes como Que bom te
ver viva, Doces poderes, Brava gente brasileira, Quase dois irmãos e Uma longa
viagem (vencedor de vários prêmios no Festival de Gramado de 2011, incluindo melhor
filme). Neste novo título, a diretora volta a abordar um de seus temas
preferenciais: a violência contra os militantes de esquerda durante a ditadura
militar.
A memória que me
contam é um drama irônico sobre utopias derrotadas, terrorismo, comportamento
sexual e a construção de um mito. Narrado como um quebra-cabeça, numa sequência
de emoções e sensações, o filme expõe as contradições de um grupo de amigos que
resistiram à ditadura militar e que se reencontram na sala de um hospital por
causa de Ana, uma antiga companheira que está morrendo. Ex-guerrilheira, ícone
da esquerda, ela é o último elo desse grupo e aparece no filme apenas nas
lembranças dos companheiros, como se nunca tivesse saído dos anos 60, jovem,
linda e perigosamente frágil. A personagem, vivida pela atriz Simone Spoladore,
é baseada em Vera Sílvia Magalhães, ex-guerrilheira e uma das responsáveis pelo
sequestro do embaixador norte-americano Charles Burke Elbrick no Rio de
Janeiro, em 1969. Considerada um mito pela esquerda brasileira, Vera faleceu em
dezembro de 2007. Já Irene Ravache interpreta a personagem de uma cineasta,
claramente inspirada em Lucia Murat, que antes de se dedicar ao cinema militou
contra a ditadura militar, foi presa e torturada. Ainda no elenco, destaque
para a presença do ator italiano Franco Nero, que se tornou conhecido como o
protagonista do “western spaghetti” Django e recentemente foi visto também
emDjango Livre, de Quentin Tarantino.
Após a sessão de
pré-estreia no dia 13, A memória que me contam entra em cartaz no CineBancários
a partir de 21 de junho, em três sessões diárias, às 15h, 17h e 19h.
A memória que me
contam, de Lucia Murat. Brasil/Argentina/Chile, 2012, 100 minutos. Com Simone
Spoladore, Irene Ravache, Clarisse Abujamra, Otávio Augusto e Franco Nero.
Ficção.
CineBancários
(51) 34331204
Rua General Câmara,
424, Centro - POA
blog:
cinebancarios.blogspot.com
site:
cinebancarios.sindbancarios.org.br
facebook.com/cinebancarios
Twitter: @cine_bancarios
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