TOSQUEIRA PURA EM 3D
sinopse: Sol música cerveja e mulheres de biquíni. A combinação perfeita para se passar o feriado em um lago. Pelo menos por enquanto. Um terremoto abaixo da superfície liberta um cardume de piranhas famintas. E quando o perigo vem por debaixo d água não há como se prevenir. Agora a policial Julie Forester (Elisabeth Shue) terá que fazer de tudo para interditar o lago e impedir que toda a galera se transforme em comida de peixe.
Na onda do 3D era inevitável que tanto surgissem filmes de qualidade como filmes medíocres que se salvariam unicamente por esse novo formato e que as vezes nem isso adianta (principalmente quando a tosqueira é convertida no formato). No caso dessa produção B, ela não tem pretensão alguma em fazer o espectador levar a trama a sério, tudo é feito toscamente para o espectador assistir, rir e se assustar (nos poucos momentos).
Em um filme como esse de baixo orçamento, os produtores nem se preocuparam sobre a classificação etária, ou seja, pouco dinheiro e com isso sem se preocupar em arrecadar muito, portanto o filme é um verdadeiro show de banho de sangue com inúmeras pessoas sendo mortas adoidado, devoradas, picadas de todas as formas, não recomendado é claro para os estômagos sensíveis. E para os tarados de plantão, o filme oferece um desfile de varias mulheres nuas mostrando os seus dotes unicamente para deixar o espectador com os hormônios a flor da pele, para depois todas elas serem devoradas no banquete das piranhas.
O elenco tem pouco a oferecer, é aquela coisa de sempre dos filmes B de terror de antigamente, os heróis sobrevivem e os que são vilões ou simplesmente figurantes são o prato principal, apesar que no final termina de um modo inesperado (dica para continuação). Das caras conhecidas estão os desaparecidos Elisabeth Shue (ainda linda) e Christopher Lloyd (ai que saudade de De Volta para o Futuro) e uma rápida ponta de Richard Dreyfuss (Tubarão) no inicio do filme como primeira vitima dos peixes assassinos.