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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Cine Dica: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo:THE BLACKLIST


Sinopse: O criminoso mais procurado do mundo, de repente, se entrega e se oferece para delatar aqueles com quem já trabalhou, inclusive um terrorista que todos achavam estar morto. Mas tem um pequeno detalhe: ele só fará isso, se trabalhar com uma agente novata do FBI, alguém com quem aparentemente ele não tem nenhuma ligação.


James Spader é um caso de ator de grande talento, mas que nunca teve uma carreira realmente de sucesso no cinema. Saído do premiado Sexo, Mentiras e Vídeo Tapes, Spader teve papel de destaque em poucos títulos durante os anos 90 em filmes como Stargate, Srash: Estranhos Prazeres e foi somente nos anos 2000  que a crítica olhou para ele novamente no polêmico e genial Secretária. Foi somente na TV que o ator voltou aos trilhos, atuando em séries como Boston Legal e agora essa The Blacklist.
O charme e toda a potencialidade dessa série se concentram toda vez que o personagem de Spader entra em cena, principalmente pelo fato dele ser uma espécie de agente clandestino e que faz com que um grupo secreto do FBI consiga os melhores crimes para serem solucionados. O ponto alto dos episódios está na misteriosa ligação entre o seu personagem e agente novata Elizabeth Keen (Megan Boone). No decorrer do programa, essa ligação de ambos é que faz com que a trama sempre ganhe fôlego e fazendo com que o espectador fique ligado para novas peças do quebra cabeça que vão surgindo.
O problema maior das duas últimas temporadas já exibidas (e que podem ser vistas no Netflix) está justamente no fato da série funcionar somente quando James Spader entra em cena, sendo que, o elenco secundário quase nunca nos atrai atenção, mesmo formado com grandes talentos. A novata atriz Megan Boone, por exemplo, é outro ponto falho da série, pois mesmo sua personagem sendo também uma novata no mundo da espionagem, ela não consegue adquirir a nossa simpatia durante o decorrer dos episódios e fazendo com que tenhamos somente mais saudades do desempenho de Claire Danes na série similar (e superior) chamada Homeland. 
As tramas somente engrenam quando os mistérios sobre a ligação entre Elizabeth e Raymond (Spader) se tornam o foco durante os episódios. Porém, The Blacklist sofre o mal do formato já antiquado de 24 episódios por cada temporada, sendo que alguns deles é somente tapa buraco e que poderiam ser facilmente descartados da principal teia de eventos do decorrer da série. Apesar dos pesares, The Blacklist é uma série que pode ser vista com tranquilidade ou meramente por curtição, desde que você não comece a compará-la a outras séries superioras do gênero como 24 horas e a já citada Homeland.     

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Cine Curiosidade: Diretor e elenco comentam sobre ‘Evereste’ na abertura do Festival de Veneza

BASEADA EM FATOS REAIS, AVENTURA ÉPICA TEVE SUA ESTREIA
ALTERADA PARA 24 DE SETEMBRO NOS CINEMAS BRASILEIROS
 
 Destaque na abertura da 72ª edição do Festival de Veneza, o longa “Evereste” (Everest), de Baltasar Kormákur, é a próxima estreia da Universal Pictures nos cinemas brasileiros, em 24 de setembro. Hoje, a distribuidora divulgou um vídeo especial do filme que mostra cenas inéditas da produção, além da chegada dos atores a Veneza e depoimentos na coletiva de imprensa.
Na coletiva, os atores e o diretor comentam sobre as filmagens, em parte realizadas na base do Evereste, no Nepal: “Acho que seria impossível fazer essa história sem ir até lá. Porque o sofrimento é por terem ido até lá e tentado voltar para casa”, diz Jason Clarke.
Para o diretor, Baltasar Kormárkur, quanto mais perto estivessem da montanha, maior a probabilidade de terem um resultado real. Já o ator Josh Brolin confessa que não imaginava que filmaria boa parte da história no próprio Evereste: “Muitos diretores dizem: queremos fazer de verdade, queremos expor vocês ao clima. E a maioria deles não está dizendo a verdade”, comenta.
Inspirado nos acontecimentos relatados no livro “No Ar Rarefeito”, de Jon Krakauer, o longa retrata a aventura de dois grupos de alpinistas quem lutam pela sobrevivência ao tentar alcançar o topo da montanha mais alta do mundo - o Monte Evereste. Com produção de Tim Bevan & Eric Fellner, da Working Title, o longa conta com Jason Clarke, Josh Brolin, John Hawkes, Robin Wright, Michael Kelly, Sam Worthington, Keira Knightley, Emily Watson e Jake Gyllenhaal no elenco.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Cine Especial: BLADE RUNNER EM EXIBIÇÃO NO CINEMARK



MAIS DE TRINTA ANOS DEPOIS, OBRA MÁXIMA DE RIDLEY SCOTT  DEIXA O TITULO DE CULT, PARA SE TORNAR A MAIOR OBRA PRIMA DA FICÇÃO CIENTÍFICA.



Foi no ano de 1998 em que eu assisti pela primeira vez Blade Runner. Antes disso, não tinha muito conhecimento sobre o filme, sendo que, somente soube sobre a obra na saudosa revista Herói, aonde havia uma matéria especial sobre a carreira de Harrison Ford. Na mesma revista (e em algumas edições depois), soube que o visual do filme serviu de base para inúmeros filmes posteriormente, como Juiz Dreed e o Quinto Elemento. Com o pouco que eu sabia, queria então ter a oportunidade de assistir o filme um dia e isso acabou acontecendo numa sessão tarde da noite do Inter-Cine da rede Globo. Mas a maneira que a emissora carioca anunciava, fazia com que eu esperasse algo completamente diferente, dando a entender que  eu viria um filme cheio de ação e efeitos especiais.
 

No tempo em que eu vivia no VHS, esperei até o início da exibição (para poder cortas as propagandas), para gravar e apreciar a obra, mas não tive uma sessão muito boa, pois tive que assistir em volume baixo para não acordar os meus pais. No dia seguinte, com minha cópia em VHS, pude assistir do começo ao fim, mas para o meu espanto, quebrou com a minha expectativa, pois como havia dito acima, esperava algo cheio de ação ou efeitos visuais. Revendo o filme de novo, pela segunda e terceira vez, pude aos poucos, compreender um pouco daquele universo apresentado por Ridley Scott que, nada mais era, do que um retrato de nosso dia a dia que nos vivíamos já naquele tempo e o que antecedeu o que viria depois. Embora seja um filme de ficção, Blade Runner é um retrato cru sobre aonde podemos ir um dia, onde as cidades, com as pessoas aglomeradas vivendo por lá, serão cada vez mais sujas e abandonadas a sua própria sorte e os poderosos subindo aos céus e longe da minoria. Já vivemos também num mundo em que cada vez mais os sentimentos e certas ações que, antes poderiam soar desconcertantes em tempos mais coloridos, aonde tudo era muito claro, como o bem e o mau, hoje se tornarão piada e que passa despercebida por todos. Sendo que as relações de casais atualmente, por exemplo, são tudo questões do momento, cujos sentimentos se evaporam gradualmente e se tornando apenas uma imagem pálida dos sentimentos que foram um dia no princípio.
Ao perdemos certos valores que, antes nos eram importantes, eles se tornam valiosos, para seres que a recém começarão a aprender a viver que, no caso do filme, são os “replicantes” que representam o que nós fomos um dia, de ter o desejo de viver ao máximo no dia a dia, mas que por azar deles tem pouco tempo de vida. E quem melhor que o personagem Roy (brilhantemente interpretado por Rutger Hauer) que é o melhor em cena, passa para nós esse doloroso fardo que carrega, mas que vai até o fim buscando um meio, seja para ganhar mais tempo, ou para fazer algo significativo em sua curta vida e que valesse a pena. Seus últimos momentos em cena estão entre os momentos mais inesquecíveis e surpreendentes da 7ª arte e que gera múltiplos sentimentos para quem assiste. Até hoje, essa cena gera inúmeros debates, sendo não somente ela, como também as inúmeras cenas que antecedem essa e que acabaria gerando outros inúmeros textos até melhores do que esse que estou escrevendo.

Mais de trinta anos depois, Blade Runner não é somente um filme Cult, como também já é considerado uma obra prima, não só do gênero, como também de toda história do cinema. Nada mais do que correto então do filme ganhar uma merecida sessão pelos cinemas da rede Cinemark, além de ter no mercado uma edição especial em Blu-Ray, com todas suas versões que teve ao longo dos anos (desde a versão original, até a versão definitiva do diretor), com mais de dez horas só de extras para os fãs se deleitarem. Com tudo isso, a pergunta que sempre me vem na cabeça é: como será, quando finalmente chegarmos à data em que a trama do filme se passa que é novembro de 2019?
Dificilmente iremos ver carros voando por aí, muito menos estaremos fazendo colônias em outros planetas ou criando seres idênticos a nós. Mas uma coisa eu garanto que, quando essa data chegar, certamente todo mundo irá se lembrar das primeiras cenas do filme, embalada com a inesquecível trilha do  músico grego Vangelis e que certamente haverá sessões a meia noite ou durante os dias, do não tão distante mês de novembro de 2019. Vamos aguardar!

O filme terá  sessões hoje a noite em Porto Alegre, Canoas e em outras cidades do país. Confiram no site Cinemark clicando aqui.        

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Cine Dica: Sessão Aurora exibe O Tenente Sedutor

 MUSICAL DE LUBITSCH NA SESSÃO AURORA
 No sábado, 12 de setembro, às 18h30, a Sessão Aurora exibe na Sala P. F. Gastal o musical O Tenente Sedutor (The Smiling Lieutenant, 1931, 88 minutos), uma das obras-primas que Ernst Lubitsch realizou no início da década de 1930. Com exibição digital, a sessão tem entrada franca. Depois do filme, acontece um debate com os editores do Zinematógrafo, fanzine de crítica de cinema de Porto Alegre. 
O filme trata de um triângulo amoroso entre uma violinista, um tenente e uma princesa. Com a ajuda da amante do marido, a nobre descobre algumas malícias sobre a arte da sedução. O Tenente Sedutor escancara a extrema liberdade sexual que irá progressivamente se instaurar nas personagens de Lubitsch, sempre loucas para transar, e o deboche em relação à aristocracia européia, a principal vítima do humor ácido do diretor.
A exibição faz parte do ciclo Histórias do Cinema Americano, que propõe ao longo do ano uma reflexão sobre o cinema realizado nos Estados Unidos, exibindo filmes de diferentes tempos, gêneros e autores. Em 2015, já foram exibidos filmes de D. W. Griffith, King Vidor, Samuel Fuller, Brian De Palma, Michael Cimino, Michael Mann e Harmony Korine.
O Tenente Sedutor foi realizado antes da aplicação do Código Hays, que regulamentou – e censurou – o cinema hollywoodiano a partir de 1934 com uma série de leis moralistas. Toda a parte dedicada à sexualidade do código teve o cinema de Lubitsch como a principal referência a ser combatida.
O filme também marca em definitivo o estilo que ficaria conhecido como o "Toque Lubitsch", caracterizado pela construção de cenas calcadas na medida perfeita entre o que deveria ser mostrado e o que poderia ser sugerido através da imagem. A ironia e a sutileza de suas cenas, num domínio assombroso e refinado das ferramentas de linguagem cinematográfica, deixou uma série de herdeiros no cinema de Hollywood. Disse seu pupilo e admirador Billy Wilder: "durante vinte anos todos nós tentamos encontrar o segredo do Toque Lubitsch. De vez em quando, com um pouco de sorte, conseguia algum metro de filme que brilhava momentaneamente como se fora de Lubitsch, mas não era realmente seu".
O Tenente Sedutor é o terceiro filme de Lubitsch realizado com o ator Maurice Chevalier, seu terceiro filme sonoro e, ainda, sua terceira opereta musical. 
 
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133
www.salapfgastal.blogspot.com

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Cine Especial: Top 5: Os melhores filmes de Jean Luc Godard



Leia esse especial que eu fiz sobre o cineasta Jean Luc Godard no site Central42 clicando aqui.



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Cine Dica: Curso sobre Cinema de Autor


Apresentação

O Cinema, a chamada 7ª arte, é, antes de tudo, uma arte coletiva, colaborativa. Mas é impossível negar que por trás da construção de uma obra audiovisual há sempre o olhar de um realizador apontando o caminho a seguir. No entanto, há uma cadeia de forças, desejos e ambições que invariavelmente se sobrepõem à inspiração artística do diretor. Exercer na plenitude um cinema autoral é, em essência, uma arte em si.

O Cinema de Autor é um tipo de produção cinematográfica na qual o diretor é visto como a principal força criativa na realização de um filme. O pensamento crítico e a doutrina dessa forma de cinema surgiram no contexto francês no final dos anos 1940, a partir das reflexões teóricas de André Bazin e Alexandre Astruc. Esta nova maneira de "ver" e "conceber" um filme, incentivada pela revista Cahiers du Cinéma, acabou por contribuir para o surgimento do movimento da Nouvelle Vague.


Antes de produzirem seus filmes autorais, cineastas como Jean-Luc Goddard e François Truffaut deram importantes contribuições no desenvolvimento da chamada Política dos Autores. O fundamento principal dessa doutrina é que o diretor, por ter uma visão global dos sons e imagens do filme, deve ser considerado mais o autor da obra do que o roteirista. Assim, é a linguagem de câmera, a fotografia, a duração da cena e todos os outros elementos decididos pelo diretor que definirão os significados expressos pelo filme, mais até do que o próprio roteiro.


Objetivos

O curso Cinema de Autor, ministrado por Fernando Mascarello, vai analisar e propor uma reflexão sobre o cinema de autor como manifestação encontrada tanto no “cinema de arte” quanto no cinema de tipo “hollywoodiano” ou “clássico”, além de traçar a genealogia da ideia de autoria cinematográfica. Será objeto de estudo o desenvolvimento das cinematografias e cineastas que compõem o cânone histórico do cinema de autor, identificando as três matrizes estéticas históricas da produção do cinema autoral: o Clássico; o Realista e o Expressivo.


Temas

Definições iniciais
1. Cinema clássico (ou “hollywoodiano”) x cinema de arte: a tensão constitutiva central do campo cinematográfico.
2. Entre o cinema clássico e o cinema de arte, o que é o cinema de autor?
3. Limpando a área: definições de blockbuster, filme cult, cinema experimental, cinema independente, etc.


Período clássico
1. Consolidação do cinema clássico hollywoodiano e hegemonia de Hollywood no pós-Primeira Guerra.
2. A resposta europeia: Expressionismo Alemão (nascimento do cinema “expressivo”); Montagem Soviética e outras vanguardas dos anos 1920. Friedrich W. Murnau; Fritz Lang; Serguei Eisenstein e Dziga Vertov.
3. Anos 1920: o surgimento da ideia de autoria na França.


Período moderno
1. Neorrealismo italiano e a consolidação do cinema realista. Roberto Rossellini; Luchino Visconti e Vittorio De Sica.
2. Cineclubismo e cinefilia na França pós-Segunda Guerra: a Cinemateca Francesa e o boom das revistas de crítica cinematográfica.
3. A “Política dos Autores” de François Truffaut; Éric Rohmer; Jean-Luc Godard & cia. nas páginas dos Cahiers du Cinéma dos anos 1950.
4. O escandaloso amor dos jovens franceses por uma “Hollywood autoral”: Alfred Hitchcock; Howard Hawks; Billy Wilder; Douglas Sirk, etc.
5. Anos 1960: a Nouvelle Vague francesa e a explosão do cinema de autor modernista pelo mundo. John Cassavetes e o cinema indie americano. Ingmar Bergman; Michelangelo Antonioni; Federico Fellini e Pier Paolo Pasolini. O caso japonês: Akira Kurosawa; Yasujiro Ozu e Kenji Mizoguchi X Nouvelle Vague Japonesa. O Novo Cinema Alemão: Wim Wenders; Werner Herzog e Rainer Werner Fassbinder.


Período contemporâneo
1. O “renascimento” de Hollywood e o declínio do cinema de autor modernista.
2. Filme de autor híbrido, ou em busca do público perdido. ONew American Cinema de Martin Scorsese e Francis Ford Coppola. Os casos de Quentin Tarantino; Pedro Almodóvar e o último Woody Allen.
3. Cinema de autor hoje: um mapa sinóptico do contemporâneo.


Ministrante: Prof. Dr. Fernando Mascarello

Pesquisador e professor com atuação nas áreas de Teoria do Cinema, História do Cinema, Análise Fílmica, Crítica Cinematográfica e Estudos Culturais. Seu livro História do Cinema Mundial (Papirus, 2012, 7a. edição) é adotado na maior parte dos cursos de graduação em Cinema e Audiovisual do país. Pesquisador com trabalhos apresentados em congressos internacionais como os da "Society for Cinema and Media Studies" (SCMS), tem também forte atuação na Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (SOCINE), da qual foi membro do Conselho Executivo de 1999 a 2009, além de criador e coordenador dos Seminários Temáticos "Indústria e Recepção Cinematográfica e Audiovisual" (2009 a 2011) e "Recepção Cinematográfica e Audiovisual" (2012 a 2014). Publica com freqüência no caderno Cultura (Proa) do jornal Zero Hora, de Porto Alegre. Como crítico de cinema, também foi responsável pela criação da revista "Teorema - Crítica de Cinema", de Porto Alegre, da qual foi editor. Foi coordenador do curso de "Realização Audiovisual" (Cinema) da UNISINOS, onde atualmente coordena o curso de "Especialização em Cinema". Atua como professor das disciplinas de "História do Cinema Internacional " e "Teoria do Cinema" do curso de Realização Audiovisual. É doutor em Cinema pela Universidade de São Paulo (2004). Já ministrou o curso "Filme Noir: Cinefilia & Sexualidade" pela Cine UM.


Curso
Cinema de Autor
de Fernando Mascarello


Datas
Dias 26 e 27 / Setembro (sábado e domingo)

Horário
Das 15h às 18h

Local
Cinemateca Capitólio
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Porto Alegre - RS)


Informações
cineum@cineum.com.br  Fone: (51) 9320-2714

Realização
Cine UM Produtora Cultural

Patrocínio
Sapere Aude Livros
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