Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Conheça as locações e o figurino do épico “Êxodo – Deuses e Reis”
A Fox Film do Brasil divulga dois vídeos da aventura épica “Êxodo: Deuses e Reis”, novo longa de Ridley Scott.
No
primeiro vídeo, o diretor e o designer de produção Arthur Max mostram
as principais locações do filme. Além de administrar uma equipe de 700
pessoas e quatro mil figurantes, Scott contou com grandes locações desde
as cenas de interiores gravadas no estúdio em Londres até as externas
grandiosas na Espanha, com direito a uma enorme estátua de Ramsés.
Segundo Max, a maior sequência em locação do filme – a parte do Mar
Vermelho - foi gravada em uma praia nas Ilhas Canárias, Espanha.
Já
no vídeo sobre os figurinos do filme, a figurinista Janty Yates, que já
trabalhou com Scott antes, conta como foi criar todo o design das
roupas a partir do zero, desde a túnica de Moisés, toda feita de
plástico de para-choque de carros, até a armadura de ouro de Ramsés.
“Êxodo
– Deuses e Reis” é uma história sobre a coragem de um homem para
derrubar o líder de um império. Usando efeitos 3D de imersão, Scott traz
à vida a batalha entre Moisés (Christian Bale), no momento em que ele
ascende contra o faraó Ramsés (Joel Edgerton), levando 400 mil escravos a
uma jornada monumental para escapar do Egito e das pragas que o
aterrorizam. No elenco estão ainda Sigourney Weaver, Ben Kingsley e John
Turturro.
O filme estreia no Brasil no dia 25 de dezembro de 2014.
Sinopse: Em 1921, as
irmãs polonesas Magda (Angela Sarafyan) e Ewa Cybulski (Marion Cotillard)
partem em direção a Nova Iorque, em busca de uma vida melhor. Mas, assim que
chegam, Magda fica doente e Ewa, sem ter a quem recorrer, acaba nas mãos do
cafetão Bruno (Joaquin Phoenix), que a explora em uma rede de prostituição. A
chegada de Orlando (Jeremy Renner), mágico e primo de Bruno, mostra um novo
amor e um novo caminho para Ewa, mas o ciúme do cafetão acaba provocando uma
tragédia.
Embora não muito
conhecido pelo publico geral, James Gray é um dos poucos casos do cinema da Hollywood
atual que não se entrega facilmente em fazer filmes para massa, mas sim vai por
um lado mais autoral. De Donos da Noite para Amantes, Gray já demonstrava total
preocupação, não somente para contar uma boa historia como também criar algo
plasticamente belo. Era Uma Vez em Nova York é mais ou menos isso: edição de
arte e fotografia (me lembrando de O Poderoso Chefão 2) bem requintada, aliada
por uma trama envolvente.
O épico de Gray conta
a história do imigrante em busca do sonho americano, mas que no fim se depara
com a realidade crua, para não dizer um pesadelo. Para tanto, conta com uma Marion
Cotillard (Ferrugem e Osso) que nos convence do inicio ao fim que é uma polonesa
e ao mesmo tempo passando um desespero contido e dando lugar para uma força e
fé que a faz ir em frente. Porém, quem brilha realmente é Joaquin Phoenix (A
Vila), como o cafetão que se apaixona por ela, mas que ao mesmo tempo a usa para
obter certo lucro. Seus momentos em que o seu personagem age de uma forma imprevisível
em muitos momentos da trama são de longe os melhores momentos do filme.
Para completar temos
Emil, interpretado por Jeremy Renner(Vingadores), um mágico ilusionista de
personalidade gentil, que passa certa esperança para a protagonista e ao lado
de Bruno, parece representar os dois lado da mesma moeda com relação ao que Ewa
busca. Um representa a dura realidade de um imigrante, que precisa comer o pão
que o diabo amassou para sobreviver, enquanto Emil representa a esperança vinda
do horizonte e o desejo principal de Ewa de ser feliz. O filme resume o fato de
uma realidade crua de uma cidade que se diz o lugar das oportunidades, mas que
prevalece o seu lado decadente, onde as pessoas não são boas e nem más, mas que
por vezes colocam pra fora o pior do seu ser ao tentar sobreviver.
A já citada fotografia
é algo que nos encanta, com tons pastel, que por vezes sintetizam uma época plasticamente
dourada e nos brinda com cenas que mais parecem pinturas. Há planos fechados e
esta combinação força a ideia de claustrofobia vivida pelos personagens, e
talvez este seja o intuito. Ao fim, depois de tantas cenas em ruas fechadas,
pouca natureza e bastante prédio, ver o mar é algo que nos faz respirar, nos dá
fôlego. O último plano em especial é muito bonito e representa muito bem isso.
Com uma belíssima reconstituição
de época digna de indicação ao Oscar, Era Uma Vez Em Nova York faz jus ao
titulo em português, pois os sonhos podem até não se realizar no lugar que se
dizia o caminho da prosperidade, mas isso não significa que os personagens não
devam mais seguir em frente com os seus objetivos e ideais que acredita em seu
intimo.
Entre os filmes, pouco exibidos no Brasil e inéditos
em Porto Alegre, estão obras premiadas como
Uma Família, de Pernille Fischer Christensen, vencedor do prêmio da crítica no Festival de Berlim de 2010 e
Fraternidade, de Nicolo Donato, melhor filme do
Festival de Roma de 2009. Os únicos dois longas de Martin Zandvliet, um
dos jovens talentos do cinema dinamarquês,
Aplauso e Um Homem Engraçado, a
cinebiografia de um grande comediante local, enorme sucesso de público e
crítica no país, também serão exibidos no ciclo, que ainda apresenta
Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis, história baseada em fatos reais do período da ocupação nazista na Segunda Guerra, e
Marie Krøyer, de Bille August, um drama sobre a
turbulenta vida da esposa do famoso pintor dinamarquês P.S. Kroyer. A
mostra Jóias do Cinema Dinamarquês será exibida até domingo, 28 de
setembro, com duas sessões diárias, às 17h e 19h.
JÓIAS DO CINEMA DINAMARQUÊS NA SALA P. F. GASTAL
A partir de terça-feira, 23 de setembro, a
Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) exibe a mostra
Jóias do Cinema Dinamarquês, com seis destaques da produção contemporânea do país escandinavo. Com projeção em DVD e blu-ray, o ciclo é uma realização do
Instituto Cultural da Dinamarca e tem curadoria do Cine Joia, do Rio de Janeiro. O documentário
Hélio Oiticica segue em exibição, na sessão das 15h.
GRADE DE PROGRAMAÇÃO
23 a
28 de setembro de 2014
Aplauso, de Martin Zandvliet (Applause, 85 minutos, 2009)
Quando
a aclamada atriz Thea Barfoed, pessoa difícil e já com certa idade,
termina sua reabilitação defronta-se com uma dura
escolha. Durante seu período de pesadas bebedeiras ela se divorciou e
perdeu a guarda dos dois filhos. Agora ela quer que eles façam parte de
sua vida, novamente. Exibição em DVD.
Um Homem Engraçado, de Martin Zandvliet (Dirch, 116 minutos, 2011)
Dirch Passer é um dos comediantes mais conhecidos da Dinamarca. Rapidamente alçado à fama, ele tem de lidar com as constantes
demandas do público, ao mesmo tempo em que deseja ser bem recebido pela crítica. Exibição em blu-ray.
Fraternidade, de Nicolo Donato (Broderskab, 90 minutos, 2009)
Lars
é um jovem de 22 anos que se une a um grupo de neonazistas e conhece
Jimmy que é um outro membro do grupo. Os dois acabam
mantendo uma aventura amorosa, sendo que as relações homossexuais são
castigadas e condenadas duramente pelo grupo, mas o amor e o desejo que
sentem é forte, por isso, decidem ficar juntos sem que ninguém saiba.
Exibição
em DVD.
Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis ( Hvidsten Gruppen, 122 minutos, 2012)
A
história, baseada em fatos reais, de uma família de proprietários de
terras que durante a ocupação nazista da Dinamarca, pegaram
em armas contra os ocupantes alemães. Na luta pela liberdade, alguns
devem morrer para que outros possam viver. Exibição em blu-ray.
Marie Krøyer, de Bille August (Marie Krøyer, 102 minutos, 2012)
Drama de época sobre a turbulenta biografia da mulher do famoso pintor dinamarquês P.S. Kroyer, conhecido por seus distúrbios
mentais. Exibição em blu-ray.
Uma Família, de Pernille Fischer Christensen (En Familie, 102 minutos, 2010)
Ditte
é uma jovem que cresceu em uma família tradicional de padeiros e
tornou-se dona de uma galeria de sucesso. Depois de aceitar
uma oferta para o emprego de seus sonhos
em Nova York, ela decide se mudar para lá com o namorado, Petter.
O casal estava caminho de Nova York quando Rikard, pai de Ditte,
adoece. Ela cancela a mudança para ficar com ele e, antes que perceba, o
caminho que havia escolhido para a sua
vida está em jogo. Exibição em DVD.
GRADE DE HORÁRIOS
23 a
28 de setembro de 2014
23 de setembro (terça)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Fraternidade, de Nicolo Donato
19:00 – Uma família, de Pernille Fischer Christensen
24 de setembro (quarta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Aplauso, de Martin Zandvliet
19:00 – Um Homem Engraçado, de Martin Zandvliet
25 de setembro (quinta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Marie Krøyer, de Bille August
19:00 – Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis
26 de setembro (sexta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Um Homem Engraçado, de Martin Zandvliet
19:00 – Fraternidade, de Nicolo Donato
27 de setembro (sábado)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Uma família, de Pernille Fischer Christensen
19:00 – Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis
28 de setembro (domingo)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Marie Krøyer, de Bille August
19:00 – Aplauso, de Martin Zandvliet
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
O êxtase da interpretação sob a ótica de Fernanda Chemale
A Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Secretaria da Cultura de Porto Alegre inaugura em 18 de setembro, às 19h, a
exposição Espaço de Conflito, de Fernanda Chemale, que ocupará a
Galeria dos Arcos (andar térreo da Usina do Gasômetro) até o dia 9 de novembro.
A
exposição é composta por 20 imagens que reverenciam a cena teatral num
recorte autoral sobre o êxtase da interpretação. Personagens em vertigem
são “o ponto de partida”. Pequenos instantes
e diferentes estados de energia revelam o universo dramático da
simplicidade de uma ação. Embalados pela expressividade da criação, as
imagens perturbam e desequilibram.
No mês em que toda a cidade se mobiliza em torno do
Porto Alegre em Cena, nada melhor que conferir cenas de espetáculos já apresentados na cidade, para reviver emoções.
Espaço de Conflito esteve em versão ampliada no
Teatro Solís em Montevidéu, através de seleção do edital internacional do
Centro de Fotografía de Montevidéu, e é também a série que deu os primeiros passos na concepção do próximo trabalho da artista, intitulado
Desordem, que será lançado ainda este ano em formato de livro e exposição.
Fernanda Chemale
é fotógrafa e artista visual, desenvolvendo as vertentes documental e
autoral. Suas obras estão nas coleções
do Museu de Arte de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea do RS,
Fundación de Foto y Cine Latinoaméricano de Paris e Museu dos
Descobrimentos em Portugal. Faz exposições regularmente no Brasil e
exterior, tendo exibido suas imagens em Buenos Aires, Rio de
Janeiro, FotoRio, Fotoseptiembre USA-SAFOTO, Estados Unidos; Festival
Fotograma, Uruguai; FestFotoPOA, Transatlântica PhotoEspaña; Japão e
Suíça, entre outros. É autora dos livros
Tempo de Rock e Luz e ElefanteCidadeSerpente.
“O teatro
acontece em nossas vidas da maneira mais visceral possível: no tempo
presente. Depois fica a recordação inebriante que foi viver as cenas
abrigadas naquele espetáculo, o espaço, a estória,
e o conflito que aconteceu no palco e permanece na memória. Uma arte
que existe no tempo que urge, na emoção inserida na representação,
efêmera em sua modéstia. Isso é o teatro, a expressão da ficção no tempo
real.”
Gisela Rodriguez
Espaço de Conflito
Fernanda Chemale
Galeria do Arcos
Av. Presidente João Goulart – térreo da Usina do Gasômetro
Abertura: 18 de setembro de 2014 – às 19h
Visitação até 9 de novembro -
de terça a domingos das 11h às 20h
Sinopse: Na luta para
defender Atena e colocá-la em seu lugar de direito, os Cavaleiros de Bronze
lutam para superar o Mestre do Santuário e os poderosos Cavaleiros de Ouro,
guardiões das 12 casas. Inicialmente chamado de "Saint Seiya - Knights of
the Zodiac", o filme é uma adaptação para os cinemas da saga
"Cavaleiros do Zodíaco".
E lá se vão 20 anos desde
Cavaleiros do Zodíaco desembarcou por aqui, conquistando uma legião de fãs de
todas as idades e abrindo as portas para outros animes como por exemplo Dragon
Ball. Foi uma época inesquecível, em que muitos meninos e meninas paravam de
fazer o que estavam fazendo e ficava na frente da TV no final da tarde para
assistir o programa. Como eu fui um de muitos daquela época, sei como foi
aquela febre toda. Exatamente 20 anos depois,
chega aos cinemas Cavaleiros do Zodíaco: A lenda do Santuário, que condensa a
mais famosa saga dos personagens para o cinema e o resultado, digamos que é apenas
razoável. Não que o filme não seja divertido, mas não é essa maravilha e possui
inúmeros pontos falhos, além de furos no roteiro inexplicáveis. Talvez o maior
problema mesmo tenha sido o fato de colocar uma saga como essa, que foi tão extensa
no seriado, condensado num filme de apenas uma hora e meia.
Ainda que os roteiristas
tenham sido habilidosos em conseguir nos primeiros minutos explicar sobre
aquele universo para essa nova geração, a sensação que se dá é que o resultado
poderia ter sido muito melhor se tivessem colocado meia hora a mais para então
ter um melhor desenvolvimento na trama. Em vez disso, os principais personagens
são literalmente jogados na tela, sem ao menos a gente ter uma exata noção de
onde eles vieram e tão pouco um vislumbre dos seus treinamentos que fizeram deles
cavaleiros para defender Atena. Para a nova geração que nunca viu o seriado,
até que isso passa batido, mas para o publico fã de carteirinha é preciso saber
separar o seriado e o filme que são duas coisas completamente diferentes.
Gosto de pensar pelo menos que
o filme nasceu para se criar uma sensação de pura nostalgia e é exatamente isso
que acontece, quando surgem os principais personagens, que são Seya, Shun,
Ikki, Hyoga, Shiryu e Atena na telona. Porém, de todos eles, Seya é que mais
esta diferente: de um cavaleiro que sofria e repetia inúmeras vezes que
salvaria Atena, acabou virando um personagem cômico, soltando inúmeras piadinhas,
por vezes em momentos inadequados. Até que gostei dessas mudanças, pois não acredito
que essa geração nova teria paciência em ver o personagem ficar repetindo inúmeras
vezes à mesma coisa (tenho que salvar Atena, tenho que salvar Atena).
Visualmente, os personagens estão
muito bem caracterizados, sendo que a computação gráfica criou mais realismo em
suas armaduras. Porém, é percebível que os produtores quiseram agradar essa geração
nova que curte Transformes, pois as armaduras em muitos momentos lembram quando
os carros se transformavam em robôs. Outra coisa que eu reparei foi aproximação
que eles quiseram dar para essa geração que curte as adaptações de HQ
atualmente, pois quando Ikki surge pela primeira vez, parecia um Batman
oriental.
Falando HQ, é mais do que perceptível
que a nova versão do santuário apresentada por aqui, é uma copia descarada de
Asgard dos filmes de Thor, sendo que até a forma como eles chegam por lá é idêntica.
Falando em santuário, é ai que o filme possui seus maiores problemas e maior
numero de readaptações. Quem acompanhou a saga em que os personagens tinham a
missão de atravessar as 12 casas do zodíaco para salvar Atena, se lembra muito
bem que isso durou inúmeros episódios, mas aqui a coisa dura menos de uma hora
ou nem isso.
Sendo assim, os roteiristas
pisaram no acelerador e fez com que os protagonistas atravessassem as 12 casas,
para enfrentar os cavaleiros de ouro, mas de uma forma tão rápida que muito
deles não foram bem aproveitados (como Afrodite de Peixes). E se faltou tempo
para melhor apresentação dos cavaleiros dourados, o que dizer de algumas readaptações
duvidosas: se o fato de Milo de Escorpião ter se tornado mulher é passável, a
nova versão de Mascara da Morte é triste, com o direito de ser uma versão
tabajara de Jack Sparrow de Piratas do Caribe, que fica cantarolando na casa de
Câncer que nem os vilões da Disney. Nesta cena, confesso que tive que me
encolher de vergonha no cinema, pois Mascara da Morte foi um dos maiores vilões
do anime e vê-lo assim é desconcertante.
Se há lamentos durante a
travessia das 12 casas, pelo menos é genial ver os golpes conhecidos de nossos
personagens explodindo na telona, sendo moldados pelo melhor que os efeitos
visuais de hoje em dia pode oferecer. Mas é ai que surge o maior perigo também,
pois se exagera na dose, se cria algo grotesco. É exatamente isso que acontece
quando no ato final, os efeitos visuais acabam meio que tomando por demais a
trama e quando era para a gente curtir o embate clássico entre o vilão Saga de Gêmeos
contra Seya, os efeitos visuais acabam
meio que prejudicando o resultado final.
Com pequenas dicas
para uma eventual (duvidosa) sequência, Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do
Santuário foi um filme que nasceu para agradar, tanto a geração que cresceu
assistindo o anime, como também essa geração atual que nunca tinha ouvido falar
dela antes. Porém, fica a sensação que os produtores não souberam agradar ambos
os lados e resultado final é simplesmente entretenimento mediano com uma dose
aqui e ali de nostalgia.
Sinopse:Lauro (Bruno Gagliasso) e Renata (Regiane Alves) decidem alugar uma casa na região serrana do Rio de Janeiro para descansar e reanimar a relação. O casarão é meio sombrio e Lauro escuta histórias sobre atos violentos na região, mas não conta nada para a mulher.
Lascados (Uma Garota, uma Kombi e Três Amigos)
Sinopse: Início do ano de 1994. Felipe, Burunga e Deco, estudantes da zona leste de São Paulo pegam escondidos uma Kombi, usada para vender cachorro-quente, e seguem para o Carnaval da Bahia. Porém, no meio do caminho, conhecem a jovem Cenilde1 , que seduz os três para fugir das garras do pai. Usando sua sensualidade e beleza, Cenilde embarcará em uma viagem para Salvador em uma Kombi na companhia dos três garotos.
Livrai-nos do Mal
Sinopse:O
policial Ralph Sarchie (Eric Bana) tem uma intuição especial, que sempre
o leva a combater casos extremos e perigosos. Em uma mesma semana ele
se depara com um bebê jogado no lixo e uma mãe que atira seu filho na
jaula dos leões em um zoológico. Intrigado pelos acontecimentos, ele
começa a investigar as pessoas responsáveis, suspeitando que alguma
força sobrenatural esteja por trás das histórias. Com a ajuda de um
padre especializado em demonologia (Edgar Ramírez), Sarchie descobre uma
verdade assustadora, muito além do seu mundo cético e racional.
Sinopse:O policial Ralph Sarchie (Eric Bana) tem uma intuição especial, que sempre o leva a combater casos extremos e perigosos. Em uma mesma semana ele se depara com um bebê jogado no lixo e uma mãe que atira seu filho na jaula dos leões em um zoológico. Intrigado pelos acontecimentos, ele começa a investigar as pessoas responsáveis, suspeitando que alguma força sobrenatural esteja por trás das histórias. Com a ajuda de um padre especializado em demonologia (Edgar Ramírez), Sarchie descobre uma verdade assustadora, muito além do seu mundo cético e racional.
MazeRunner - Correr ou morrer
Sinopse: Um grupo de meninos sem recordações de suas vidas passadas precisa escapar de um labirinto infestado de criaturas mortais.
Mesmo Se Nada Der Certo
Sinopse:Uma cantora (Keira Knightley) se muda para Nova Iorque, mas logo após chegar no local, seu namorado americano decide terminar o relacionamento. Em plena crise, ela começa a cantar em bares, até ser descoberta por um produtor de discos (Mark Ruffalo), certo de que ela pode se tornar uma estrela.
O Último Amor de Mr. Morgan
Sinopse: Por mais que more em Paris há bastante tempo, Matthew Morgan (Michael Caine) não conhece a língua local. Muito graças à sua esposa, Joan (Jane Alexander), que sempre foi sua intérprete pelas ruas da capital francesa. Entretanto, Joan faleceu há três anos e, desde então, Matthew vive triste e solitário, ocupando seu tempo com aulas de inglês ocasionais. Um dia, ele é ajudado no ônibus por Pauline (Clémence Poésy), uma simpática professora de dança. Não demora muito para que eles se tornem amigos, já que ela lembra a esposa de Matthew e ele lembra o pai de Pauline. Entretanto, tudo muda quando a tristeza fala mais alto e Matthew tenta o suicídio.
Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola
Sinopse: O covarde fazendeiro Albert (Seth MacFarlane) se encanta com a misteriosa forasteira Anna (Charlize Theron) e, movido pela paixão, demonstra ter sim um pouco de coragem dentro de si. Sua recém-descoberta bravura, porém, logo é posta em xeque com a chegada do marido da bela, o famoso pistoleiro Clinch (Liam Neeson), foragido da justiça.