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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: FLORES RARAS


Sinopse: O Brasil nos anos 50/60 passa por grandes transformações Brasília é construída a Bossa Nova faz grande sucesso e o Rio de Janeiro se transforma rapidamente preparando-se para deixar de ser a capital federal. É quando Elisabeth Bishop poetisa americana chega para conhecer o Rio de Janeiro e passar alguns dias com Lota de Macedo Soares mulher forte e empreendedora da sociedade carioca. Com personalidades muito a frente de seus tempos elas rapidamente estabelecem uma relação pesoal gerando muitas conquistas e perdas que se refletem até os dias de hoje.

Embora seja um dos nomes mais conhecidos do cinema nacional, o cineasta Bruno Barreto se alternou entre obras importantes do nosso cinema brasileiro (Dona Flor e seus dois maridos) e esquecíveis (O Casamento de Romeu Julieta) ao longo de sua carreira. Mas uma vez ou outra, ele cria um filme, que se por um lado não irá mudar a vida de ninguém, pelo menos ele cria algo no mínimo que faça com que o espectador saia do cinema com o filme em mente, discuti-lo com outra pessoa e Flores Raras é um desses. Baseado em fatos verídicos, o filme gira em torno da relação amorosa da arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares com a poetisa americana Elizabeth Bishop, interpretadas com competência por Glória Pires e Miranda Otto, respectivamente.
Com relação a Gloria não tem muito o que dizer, já que novamente ela interpreta com competência habitual e surpreende em boa parte do filme ao falar inglês fluentemente de tal forma que acabamos nos habituando rapidamente ao ouvi-la falar assim. Porém, é Miranda Otto que rouba o filme: consagrada como uma das protagonistas da trilogia O Senhor dos Anéis, Otto cria a sua Elizabeth de uma forma surpreendente, ao injetar inúmeras camadas de personalidade de sua personagem, que por hora parece um ser frágil, e de outro um ser imprevisível em suas ações e pensamentos.
Ambas em cena, as atrizes possuem uma química perfeita, mesmo que suas personagens possuem mundos e personalidades diferentes uma da outra: Lota é decidida, controladora e que não pensa duas vezes ao tomar a iniciativa, tanto no trabalho quanto no campo amoroso. Já Miranda compõe uma Elizabeth tímida, insegura, que por vezes se extravasa na bebedeira e liberando então algo escondido dentro de si. É a típica historia de mundos opostos, mas que acaba nascendo ali uma relação que faz com que ambas não consigam viver distantes uma da outra por muito tempo “Mundos opostos”, alias, é um termo muito bem representado por Elizabeth, que durante boa parte do filme tenta se encaixar num país no qual ela não consegue por vezes compreender e a cena em que ela desabafa sobre isso durante um jantar, e após golpe militar, é um bom exemplo disso.
Falando no fatídico golpe, os fatos históricos daquele período por vezes se tornam meros panos de fundo perante á historia principal. Porém, o filme revela um pouco sobre os bastidores do governo Carlos Lacerda e da construção do Aterro do Flamengo, trazendo à tona também um momento histórico importante do Rio de Janeiro. Não há como negar que a obra que Lota criou para o estado carioca, não só se tornou importante para a sua principal cidade, como também influenciou outras obras arquitetônicas em outras partes do país.
Embora Barreto tenha escorregado em ter acelerado um pouco sobre o nascimento da relação do casório central no inicio do filme, Flores Raras é uma pequena bela historia de amor, que embora diferente do habitual, não tem como não torcer para que ambas terminem bem no final da historia. Mesmo quando durante o filme, surgem pistas expondo que o ato final termine de uma forma bem “a lá William Shakespeare”. 


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Sucesso cult nova-iorquino Frances Ha estreia no CineBancários


O CineBancários estreia no dia 23 de agosto,FRANCES HA, o novo filme de Noah Baumbach, diretor de A lula e a baleia e Margot e o casamento, todos independentes de grande repercussão. O filme destacou-se nos Estados Unidos como um grande sopro de renovação autoral junto às produções americanas. Antecedendo o período em que o filme fica em cartaz, nos dias 20, 21 e 22, ás 19h, haverá sessões especiais de pré-estreia.
Comparado á Manhatan, de Woody Allen, Frances Ha conta a estória de Frances (Greta Gerwig), que mora em Nova York, mas na verdade ela não tem um apartamento. Frances é aluna numa companhia de dança, mas não é de fato uma bailarina. Frances tem uma melhor amiga chamada Sophie, mas na verdade elas não estão se falando mais. Frances se joga de cabeça em seus sonhos, mesmo que a possibilidade de realização seja pequena. Frances deseja muito mais do que tem, mas ela leva sua vida com leveza e uma alegria inexplicável. FRANCES HA é uma divertida fábula moderna, na qual Noah Baumbach explora Nova York, a amizade, classes, ambição, fracasso e redenção.

Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.

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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: SOMOS TÃO JOVENS



Sinopse: Brasília, 1973. Renato (Thiago Mendonça) acabou de se mudar com a família para a cidade, vindo do Rio de Janeiro. Na época ele sofria de uma doença óssea rara, a epifisiólise, que o deixou numa cadeira de rodas após passar por uma cirurgia. Obrigado a permanecer em casa, aos poucos ele passou a se interessar por música. Fã do punk rock, Renato começa a se envolver com o cenário musical de Brasília após melhorar dos problemas de saúde. É quando ajuda a fundar a banda Aborto Elétrico e, posteriormente, a Legião Urbana.

Nunca fui fã de carteirinha de Renato Russo e de seu grupo Legião Urbana, mas por eu ser pertencente aos anos 80, e por ter tido uma infância em que eu ouvia muito o radio, sei de décor cada musica dele que fez sucesso durante vários anos. Portanto, assistir a esse pequeno filme de Antonio Carlos Fontoura sobre os primeiros anos de Renato no mundo da musica, é embarcar numa sensação de pura nostalgia e muita saudade. Quem nunca cantarolou musicas de sucesso como Faroeste caboclo atire a primeira pedra.
O filme investiga um pouco a adolescência de Renato, que desde o principio foi alguém que pensava a frente no seu tempo e dava a sua opinião critica com relação a tudo que ele achava errado naquele período. O que não deixa de ser irônico, pois além de ter vivido ainda no período da Ditadura Militar, ele nasceu justamente em Brasília e onde com certeza sofreu represália, muito mais do que foi visto no filme. Thiago Mendonça surpreende numa interpretação perfeita, onde os trejeitos e até mesmo os cacoetes que o músico tinha, consegue fazer com bastante perfeição e profissionalismo.
Mas embora o filme explore um pouco da excentricidade do cantor, assim como os conflitos que ele tinha com a banda, o filme não se aprofunda em passagens (para alguns) polemicas da vida dele, como os últimos anos de sua vida em que carregava o vírus da AIDS e de suas relações amorosas que tinha tanto com homens como também com as mulheres. Mesmo assim, isso não tira o brilho desse filme, que nada mais é do que uma forma de passarmos quase duas horas na frente da tela, para sentirmos uma boa nostalgia e de nos lembrarmos de uma boa época, em que existia musica brasileira de verdade para ser ouvida.  


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Cine Dica: Estreias no final de semana (16/08/13)

Flores Raras 

Sinopse: O Brasil nos anos 50/60 passa por grandes transformações Brasília é construída a Bossa Nova faz grande sucesso e o Rio de Janeiro se transforma rapidamente preparando-se para deixar de ser a capital federal. É quando Elisabeth Bishop poetisa americana chega para conhecer o Rio de Janeiro e passar alguns dias com Lota de Macedo Soares mulher forte e empreendedora da sociedade carioca. Com personalidades muito a frente de seus tempos elas rapidamente estabelecem uma relação pessoal gerando muitas conquistas e perdas que se refletem até os dias de hoje.


Bling Ring: a Gangue de Hollywood 

Sinopse: Novo filme de Sofia Coppola conta a história de uma quadrilha de adolescentes de classe média que em busca de luxo e glamour se especializou em cometer pequenos assaltos em casas de celebridades como Paris Hilton e Orlando Bloom.

  
Percy Jackson e o Mar de Monstros 

Sinopse: O aniversário de 17 anos de Percy Jackson (Logan Lerman) foi surpreendentemente calmo, sem ataques de monstros ou algo do tipo. Entretanto, uma inocente partida faz com que Percy e seus amigos se vejam desafiados a um jogo de vida ou morte contra um grupo de gigantes canibais. A chegada de Annabeth (Alexandra Daddario) traz ainda outra má notícia: a proteção mágica do Acampamento Meio-Sangue foi enveneada por uma arma misteriosa e, ao menos que seja curada, todos os semideuses serão mortos. Não demora muito para que Percy e seus amigos tenham que enfrentar o mar de monstros para salvar o local.
  
A CIDADE É UMA SÓ? 

Sinopse: Reflexão sobre os 50 anos de Brasília, tendo como foco a discussão sobre o processo permanente de exclusão territorial e social que uma parcela considerável da população do Distrito Federal e do Entorno sofre, e de como essas pessoas restabelecem a ordem social através do cotidiano. O ponto de partida dessa reflexão é a chamada Campanha de Erradicação de Invasões (CEI), que, em 1971, removeu os barracos que ocupavam os arredores da então jovem Brasília.


García 

Sinopse: Aos 58 anos, Garcia, vigilante de uma fábrica em Bogotá, está prestes a cumprir a promessa feita a sua mulher Amália: dar-lhe uma casa. Contudo, trata-se de uma casa antiga distante do centro da cidade que necessita de inúmeras reformas, uma casa completamente oposta da “casa dos sonhos” de Amália. Garcia acredita que finalmente colherá os frutos de tantos anos de trabalho e mesquinharia. Entretanto, sua vida toma um rumo inesperado quando ele chega em casa do trabalho e não acha Amália em lugar algum, ele não sabe aonde mais procurá-la. Garcia, inicia portanto uma busca descomedida por Amália. Ele conta apenas com a ajuda do segurança da fábrica que trabalha, Gómez, um ex-policial jubilado. Os dois se envolvem numa verdadeira aventura que os levará de fato a descobrir o que aconteceu. (Festival de Gramado).

O Renascimento do Parto 

Sinopse: O Renascimento do Parto retrata a grave realidade obstétrica mundial e sobretudo brasileira que se caracteriza por um número alarmante de cesarianas ou de partos com intervenções traumáticas e desnecessárias em contraponto com o que é sabido e recomendado hoje pela ciência. Tal situação apresenta sérias conseqências perinatais psicológicas sociais antropológicas e financeiras.
  
Gente Grande 2 


Sinopse: Continuação de Gente Grande . Apresenta uma nova aventura do grupo de amigos formado por Lenny Eric Kurt Marcus e Rob. A direção é mais uma vez de Dennis Dugan.


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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: RED 2 - Aposentados e ainda mais perigosos


Sinopse: Em RED 2 - Aposentados e Ainda Mais Perigosos Frank Moses (Bruce Willis) agente aposentado da CIA reúne seu inusitado time para uma busca global por um dispositivo nuclear desaparecido. Para ter sucesso em sua missão eles precisarão sobreviver a um exército de assassinos terroristas e oficiais do governo todos buscando a arma da próxima geração. A missão leva o grupo a Paris Londres e Moscou sempre contando com seu estilo velha guarda para salvar o mundo e se manterem vivos.

O primeiro filme, Red – Aposentados e Perigosos, era baseado numa cultuada, mas curta historia escrita e desenhada por Warren Ellis e Cully Hamner e publicada pelo selo Homage da DC Comics. O personagem principal era somente Frank Moses, mas na adaptação decidiram expandir o numero de personagens na trama, que se por um lado poderia sair de uma forma desastrosa, por outro foi uma bela jogada, principalmente por ter introduzido humor e criado uma bela química entre os personagens de meia idade. Com começo meio e fim bem amarrados, o filme foi uma agradável surpresa, fazendo sucesso de publico e critica, e com isso, uma seqüência (embora desnecessária), era mais do que inevitável acontecer.     
Em RED 2 – Aposentados e mais perigosos, a tal ameaça de uma bomba nuclear, acaba se tornando uma mera desculpa para os veteranos agentes saírem de suas vidas pacatas, para então se unirem na missão. Mas quem espera um filme cheio de ação pode tirar o cavalo da chuva, pois o filme se entrega ao mais puro humor, que por vezes bem pastelão e porque não dizer divertido em vários momentos. O grande acerto está no ótimo entrosamento dos velhos veteranos um com o outro e de piadas que surge nos momentos mais imprevisíveis.
Bruce Willis não tem muito que acrescentar em seu personagem, pois o seu Frank Moses nada mais é do que a mesma versão de outros personagens de filmes de ação que ele já fez e que somente funciona graças aos seus amigos em cena. Assim como no anterior, John Malkovich rouba o filme, ao interpretar o paranóico e melhor amigo de Moses, sendo que as melhores piadas são vindas dele e ambos juntos em cena se completam. Porém, se Mary-Louise Parker era apenas uma desculpa amorosa para Wills ter no primeiro filme, aqui ela tem uma participação maior, chegando até mesmo a participar das cenas de ação, mas se dando bem melhor nos momentos de humor.
Embora tenha tido uma participação reduzida, Helen Mirren novamente surpreende como uma agente veterana, mas assim como os seus companheiros, a Oscarizada atriz se rende a gozação, chegando ao cumulo em satirizar o seu papel que lhe valeu o seu primeiro Oscar na carreira. Já das caras novas, Catherine Zeta-Jones, embora mais linda do que nunca, sua personagem Katja é desperdiçada, sendo que da há entender, que os roteiristas não sabiam ao certo o que fazer com ela na trama. Por outro lado, Byung-Hun Lee (G.I. Joe) está à vontade, interpretando um agente bom de briga, mas que pode a qualquer momento estar, tanto ao lado dos bandidos como também dos mocinhos.
Mas das caras novas, a grande surpresa fica por conta de Anthony Hopkins, ao interpretar um cientista (aparentemente) fora de si e chave para todas as respostas do filme. Porém, quem espera uma interpretação espetacular do ator, pode acabar ficando um pouco decepcionado. Vamos dizer que ele está ali somente para se divertir e pegar o embalo da gozação que o próprio filme faz com relação aos personagens e ao meu ver,  Hopkins não ta nem ai para isso.  
Embora um pouco mais longo do que deveria, e com um final pra lá de absurdo, RED 2 - Aposentados e ainda mais perigosos é aquele típico filme que se você não levar nenhum pouco a sério, você pode muito bem sair da sessão satisfeito, por ter se divertido das piadas e da gozação como um todo que o filme é. 

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Cine Dica: INSCRIÇÕES AO CONCURSO CURTA NAS TELAS SEGUEM ABERTAS

 INSCRIÇÕES PARA CONCURSO CURTA NAS TELAS SEGUEM ABERTAS ATÉ DIA 6 DE SETEMBRO

A Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Secretaria da Cultura de Porto Alegre lembra aos interessados que estão abertas, até dia 6 de setembro, as inscrições para a 41ª Edição do Concurso Curta nas Telas.
 O Projeto Curta nas Telas é resultado da parceria entre a Prefeitura de Porto Alegre, o Sindicato das Empresas Exibidoras Cinematográficas do Rio Grande do Sul e a Associação Profissional dos Técnicos Cinematográficos do RS – APTC/ABD/RS, com o objetivo de divulgar a produção nacional de curtas-metragens por meio da exibição dos filmes selecionados no circuito de cinemas de Porto Alegre e respondeu a uma demanda antiga dos realizadores de curta-metragens, que ainda encontram dificuldade em veicular seus filmes nas salas de cinema.
 Cabe salientar a importância da produção de curtas na história e no aprimoramento da produção cinematográfica nacional, e especialmente na produção local. Os filmes de curta duração se prestam à experimentação e à ousadia de linguagem cinematográfica, além de terem forte empatia com o público como pode ser constatado com o Histórias Curtas da RBS, os curtas do Canal Brasil e no Multishow, espaços raros de exibição, que demonstram que a manutenção e a ampliação da divulgação dessas produções não pode ficar restrita às exibições em mostras, festivais e a isoladas iniciativas de inserção na televisão.
 Dentre os filmes exibidos ao longo destes anos, citamos algumas produções, como O Arraial, de Otto Guerra e Adalgisa Luz (RS, 1997), A Revolta dos Carnudos, de Eliana Fonseca (SP, 1991), Dedos de Pianista, de Paulo Nascimento (RS, 1997), A Festa, de Jaime Lerner (RS, 1994), 5 Filmes Estrangeiros, de José Eduardo Belmonte (DF, 1997), Olhar e Sensação, de Carlos Reinchenbach (SP, 1994), Deus é Pai, de Allan Sieber (RS, 1999), A Pessoa é para o que Nasce, de Roberto Berliner (RJ, 1998), Outros, de Gustavo Spolidoro (RS, 2000), O Sanduíche, de Jorge Furtado (RS, 2000), Adão ou Somos Filhos da Terra, de Daniela Thomas, Walter Salles, João Moreira Salles e Kátia Lund (RJ, 1999), À Margem da Imagem , de Evaldo Mocarzel (SP, 2002), Os Olhos do Pianista, de Frederico Pinto (RS, 2005), Alguma Coisa Assim, e Saliva de Esmir Filho (SP), Vida Maria, de Márcio Ramos (CE, 2006), Dossiê Rebordosa, de Cesar Cabral (SP, 2008), Céu, Inferno e outras partes do corpo, de Rodrigo John (RS, 2011), dentre tantos outros.
 O Curta nas Telas, que em 2011 celebrou 15 anos de existência, continua sendo a única iniciativa, em todo o Brasil, que garante a exibição contínua de curtas em circuito comercial de cinema. O Concurso já realizou 40 edições com a seleção de 283 filmes de curta-metragem, possibilitando a divulgação da produção nacional de curtas, por meio da exibição dos selecionados no circuito de cinema de Porto Alegre. Nesta empreitada contamos com a parceria inestimável das salas de cinema da cidade que integram o circuito de exibição: Espaço Itaú de Cinema, Cinemark, Cineflix, Arco Íris Cinemas, GNC Cinemas e Sala Paulo Amorim.
Nas palavras de Roger Lerina, jornalista e membro da Associação dos Críticos de Cinema do RS, e curador do DVD comemorativo aos 15 anos do projeto, editado em 2011: “O curta-metragem é uma porta de entrada. É geralmente por meio dele que realizadores, atores e técnicos ingressam no mundo do cinema. Graças ao custo mais reduzido, menor mobilização de recursos e descompromisso com bilheterias, o curta também costuma ser ponta de lança de arrojos estéticos e experimentações narrativas. Por fim, uma das formas mais eficientes de levar o curta até o grande público é projetá-lo como abre-alas da exibição de um longa.”
 Os interessados em participar do concurso podem fazer suas inscrições até dia 6 de setembro e poderão participar filmes nacionais de curta-metragem que tenham cópia em boas condições na bitola 35 mm, com duração de até 15 (quinze) minutos, sem considerar o tempo de duração dos créditos finais.
Tendo em vista que as salas de cinema de Porto Alegre ainda não possuem um sistema padronizado de exibição digital, e que esta transição ainda vai se estender por mais alguns meses, no presente edital não serão aceitos filmes que não tenham sido finalizados em 35mm.
A premiação consistirá na exibição dos filmes selecionados, pelo período de 14 dias, no circuito comercial de cinemas de Porto Alegre, em sistema de rodízio entre as salas, e no pagamento do direito de exibição, pela Secretaria Municipal da Cultura, no valor de R$ 2.000,00.
 
O regulamento completo e a ficha de inscrição podem ser acessados por link no blog do Curta nas Telas.

 INSCRIÇÕES AO CONCURSO CURTA NAS TELAS

Até 6 de setembro de 2013

Informações e Inscrições

Curta nas Telas
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551
(3º andar da Usina do Gasômetro)
Porto Alegre – RS
CEP 91130-720

Fone 51 3289 8137 / 3289 8135
www.curtanastelas.blogspot.com
curtanastelas@smc.prefpoa.com.br

Cine Dica: "Frances Há" dia 23 em Porto Alegre

FILME CULTUADO CHEGA DIA 23 DESSE MÊS NO CINEBANCÁRIOS. 


Sinopse: Frances (Greta Gerwig) é a ambiciosa aprendiz de uma companhia de dança, que tem que se contentar com muito menos sucesso e reconhecimento do que ela gostaria. Mesmo assim, ela encara a vida de maneira leve e otimista. Esta fábula moderna explora temas como a juventude, a amizade, a luta de classes e o fracasso.


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