Quem sou eu

Minha foto
Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

Pesquisar este blog

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: A HORA MAIS ESCURA


Sinopse: A caça e execução do terrorista saudita Osama Bin Laden (Ricky Sekhon) por soldados americanos no Paquistão, em maio de 2011.

Existem casos que a vida nos provoca uma situação inesperada, ao ponto que todos os nossos planos acabam tendo que ser modificados. O mais novo filme de Kathryn Bigelow (Guerra ao Terror) resume bem isso: o que começou como um filme que retratava as tentativas frustradas da captura do terrorista Osama Bin Laden e, que ao mesmo tempo explicitava as torturas para tentar chegar até o vilão (essas alias se manterão no inicio do filme), acabou tendo o percurso mudado quando aconteceu a execução do terrorista em maio de 2011.
Com isso, os roteiristas reformularam a trama, mas não abandonaram o seu principal foco, que foi relatar passo a passo essa operação de uma forma gradual e muito bem contata. Jessica Chastain (Arvore da Vida) interpreta uma profissional agente da CIA, que durante um bom tempo, investigou cada peça de um quebra cabeça e que a levasse a Bin Laden. É claro que numa posição como está não faltou burocracia, desconfiança dos seus chefes e do alto escalão, que viam nela com muita descrença, mesmo com todos os esforços que ela fazia pelo estado   
Não resta duvida que o ato final seja a melhor parte do filme, onde mostra a invasão da fortaleza de Bin Laden, mas até lá, é tudo muito bem orquestrado e que faz com que a gente esteja com eles até o grande ato. Claro que os produtores dançaram conforme a musica, ou seja: foram fieis até aonde eles conseguiram encontrar em termos de informações autenticas. Mas por melhor que seja o filme, ele não apagou a teoria de que a morte do terrorista pode ter sido também uma armação do governo, mas que isso fique para outro futuro e ousado projeto.  

Me Sigam no Facebook e Twitter: 

Cine Dica: O Universo de José Mojica Marins



Durante o terceiro dia de atividades do curso Zé do Caixão: 50 anos de terror, Carlos Primati passou um pequeno documentário lançado em 1978: O Universo de José Mojica Marins, que dentre outras coisas, possui alguns depoimentos marcantes do próprio cineasta. Num deles (caracterizado como o personagem Zé do Caixão), ele fala a seguinte frase: “que na vida se deve aparecer e não desaparecer, pois se não aparece, desaparece para sempre”. Ou seja: que nos devemos fazer algo de significativo em nossas vidas, para que quando a gente se for, sejamos lembrados, seja numa imagem, num lugar ou no que escreveu.
Ele vai mais longe, dizendo que uma vez que você entra de cabeça na cultura e acima de tudo, ter opinião própria, a pessoa jamais será um “morto vivo”. Com isso, é preciso ser diferente de outras pessoas, que sempre se preocupam o que os outros vão pensar e preferem jamais dar opinião sobre o que pensa e o que quer  realmente no seu dia a dia. É um momento que me pegou, pois eu penso o mesmo. Sendo que ao longo desses anos sempre me dediquei a escrever e divulgar as minhas matérias sobre os filmes que eu assisto, numa persistência que até eu me espanto comigo mesmo. As atividades que eu participo pelo CENA UM, são outro exemplo da minha busca de conhecimento e reconhecimento na área do cinema, pois não quero ser um anônimo, mas sim que todos saibam do que eu sei, do que eu faço e o que eu quero passar para as pessoas quando vão assistir um filme.
Abaixo, assistam o documentário que está postado no youtube.



Me Sigam no Facebook e Twitter:  

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Cine Dica: Passageiro é o novo curta a entrar em cartaz no Curta nas Telas


OS PERCALÇOS DE UM NARCOLÉPTICO NO NOVO TÍTULO A ENTRAR
EM EXIBIÇÃO NA 40ª EDIÇÃO DO CURTA NAS TELAS 
O projeto Curta nas Telas apresenta, de 3 a 16 de maio, a produção PASSAGEIRO, de Bruno Mello. As exibições ocorrem na Sala 3 do Cineflix Total, nas sessões das 14h30, 17h, 19h30 e 21h50, acompanhando o longa Em Transe (Trance), de Danny Boyle.  
 Abel (Augusto Madeira) sofre de narcolepsia, o que faz com que seu cotidiano seja repleto de elipses, uma vida regida pelo adormecer abrupto. Passageiro involuntário entre o onírico e o real, um dia no metrô Abel conhece Mariana (Thiare Maia), um sopro de realidade na vida de um homem solitário que vive perdido em seus próprios sonhos.
 Passageiro conquistou o Prêmio de Melhor Curta-Metragem pelo júri popular no Festival do Rio de  2011.

PASSAGEIRO, de Bruno Mello (Rio de Janeiro, ficção, 13 minutos, 35mm, 2011). Censura livre.
Ficha Técnica – Direção: Bruno Mello / Roteiro: André Pereira/ Produção Executiva: André Pereira e Bruno Mello / Direção de Fotografia: Julio Costantini / Montagem: Marília Moraes /Empresa produtora: Lupa Filmes / Elenco: Augusto Madeira, Thiare Maia, Angela Rebello, Lisa Fávero e Patrick Sampaio.
  
 Sobre o Curta nas Telas

O projeto Curta nas Telas é fruto de convênio entre a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, o Sindicato das Empresas Exibidoras do Rio Grande do Sul e a Associação Profissional dos Técnicos Cinematográficos do Rio Grande do Sul e Brasileira de Documentaristas (APTC – ABD/RS). Seu objetivo é divulgar a produção nacional de curtas-metragens, por meio da exibição dos filmes selecionados no circuito de cinemas de Porto Alegre. Em 39 edições foram exibidos 277 curtas de todo o Brasil.

Os próximos selecionados na 40ª edição do Curta nas Telas a entrar em cartaz serão:

Sofá Verde, Arno Schuh e Lucas Cassales – 17 a 30 de maio de 2013, no Cinemark.

Últimos Dias, de Yves Moura – 31 de maio a 13 de junho de 2013, no GNC

A Galinha Que Burlou o Sistema, de Quico Meirelles – 14 a 27 de junho de 2013, no Espaço Itaú de Cinema.


Me Sigam no Facebook e Twitter:  

quarta-feira, 1 de maio de 2013

NOTA: EM BREVE NO MEU BLOG....




Me Sigam no Facebook e Twitter:  

terça-feira, 30 de abril de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: HOMEM DE FERRO 3

MARVEL SE ARRISCA  E CRIA UMA TRAMA QUE DIVIDIRÁ O PUBLICO.
Sinopse: Desde o ataque dos chitauri a Nova York, Tony Stark (Robert Downey Jr.) vem enfrentando dificuldades para dormir e, quando consegue, tem terríveis pesadelos. Ele teme não conseguir proteger sua namorada Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) dos vários inimigos que passou a ter após vestir a armadura do Homem de Ferro. Um deles, o Mandarim (Ben Kingsley), decide atacá-lo com força total, destruindo sua mansão e colocando a vida de Pepper em risco. Para enfrentá-lo Stark precisará ressurgir do fundo do mar, para onde foi levado junto com os destroços da mansão, e superar seu maior medo: o de fracassar.

Verdade seja dita: os filmes do Homem De Ferro jamais seriam a mesma coisa sem a presença magnética de Robert Downey Jr, sendo que o ator criou uma personalidade para o personagem que nos contagia e faz com que sua contra parte das HQ meio que se torne apática. Portanto, é de se perdoar, se às vezes em alguns momentos a mais nova aventura do herói ferroso decepcione, pois basta o ator estar em cena que o cenário muda. Mas se nos filmes anteriores (pré-Vingadores), a Marvel optou por seguir a risca com os seus filmes (sem inventar muito), eis que nesta terceira aventura solo do herói, eles decidem arriscar, injetando novas idéias, que embora manjadas, até que funciona num certo ponto.
Todos esperavam por mudanças é claro, principalmente com o novo diretor do comando:  Shane Black se tornou conhecido nos anos 80 por ter roteirizado os dois primeiros Maquina Mortífera e surpreendeu a critica ao dirigir o eficiente Beijos e Tiros ( também com Robert Downey Jr). Com isso, podemos reparar elementos que vimos em seus filmes anteriores na aventura do ferroso, como humor, enlaçado como momentos sombrios, mas jamais exagerados e de quebra, as cenas que  Robert Downey Jr divide com  Don Cheadle, me fizeram me lembrar os bons tempos de parceria de Mel Gibson e Danny Glover, onde sempre surge uma piada em meio ao tiroteio. Outro ponto a considerar, é que esse filme é o que menos faz referencia ao universo que a Marvel fez no cinema, muito embora os eventos do filme Os Vingadores uma vez ou outra são citados, principalmente pelo fato que o protagonista acabou tendo crise de pânico após ter salvado o mundo em Nova York.
Mas essas seqüelas que o personagem sofre logo se tornam irrelevantes, pois o que surge a seguir, com certeza irá fazer os nerds debaterem por dias a fio. Para começar, todo mundo sabia que o grande vilão da trama seria o Mandarim (Ben Kingsley) e que sua caracterização para as telas, remete logicamente a Osama Bin Laden, pois sempre quando surge, é através de um sinal pirata pelas TVs americanas. Mas não vou entregar muito o jogo aqui, pois contar muito seria estragar a grande (e bombástica) revelação que acontece durante o filme com relação ao personagem. O que eu posso dizer é que se por um lado o publico em geral irá ficar surpreso é até admirado quando uma grande peça chave for revelada, por outro, posso ter absoluta certeza que fãs de carteirinha das HQ (aqueles que levam o seu gibi para o banheiro) irão odiar as mudanças e irão dizer que chuparam a idéia na trilogia de Batman do Nolan.
Eu, mesmo sendo fã de HQ, considerei a revelação (e armação), corajosa, mas arriscada, pois os estúdios já deviam ter aprendido há muito tempo que com fã de gibi não se brinca. A meu ver, essa artimanha toda que inventaram com relação ao vilão, foi para fazer referencias as teorias de que o próprio estado americano cria os seus próprios terroristas para um objetivo maior. Neste caso, em tempos em que a recém o povo americano está se recuperando de um ataque em Boston, a produção acaba se tornando corajosa em tocar num assunto tão espinhoso, principalmente em cenas que toca bem na ferida, como ataque terrorista no teatro da china, que, aliás, é bem tenso.   
Nesta teia de eventos, Guy Pearce e Rebecca Hall se saíram bem interpretando uma espécie de vilões que trabalham em meio aos bastidores, mas que vão crescendo conforme  vai se descascando a cebola cheia de segredos. Para a surpresa de todos, Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) surpreende ao se tornar uma (quase) super heroína, numa cena em que ela própria usa a armadura do Tony, durante o ataque da mansão e sua cena final do filme é digna de nota. Agora, se o publico esperar encontrar cenas de ação que superem as espetaculares cenas vista em Vingadores, pode tirar o cavalo da chuva, pois ainda não foi dessa vez que a Marvel conseguiu se superar. Muito embora, as cenas de ação desse filme são bem eficientes, como o já citado ataque contra a mansão do Stark, o ataque à Força Área Um (a melhor de todas) e o surgimento da 40 armaduras que vem salvar o dia no ato final de filme, mas que cá para nos, elas estão ali não somente para fazer o serviço, como também vender mais brinquedos no nosso mundo real.
Com minutos finais que colocam em duvida o futuro do Homem de Ferro no cinema, no saldo geral o filme encerra bem a trilogia, enlaçando todas as pontas soltas que existiam nos filmes anteriores (como no caso do primeiro filme) e deixando terreno livre para até quem sabe um reinício para o personagem no cinema. Mas do jeito que a carruagem anda, imaginar um filme do Homem de Ferro sem Robert Downey Jr seria um verdadeiro tiro no pé que o estúdio faria. Esperemos para ver o que irá acontecer nos próximos anos.

Nota: Não saia da sala até ver o uma cena extra após os créditos, que embora não seja nada importante é bem divertida.   

Me Sigam no Facebook e Twitter:  

domingo, 28 de abril de 2013

Cine Especial: Zé do Caixão: 50 anos de terror: FINAL


Como amanhã começa o curso sobre José Mojica Marins,  encerro por aqui minhas postagens sobre o universo desse cineasta, que fala por si e que não se intimidou em criar filmes chocantes, mesmo numa época que infelizmente foi muito conservadora devido a ditadura militar. Lembrando, que a atividade será ministrada por Carlos Primati, maior especialista do gênero de terror aqui no Brasil e que melhor sabe explicar o legado que Mojica  nos deixou para o nosso cinema brasileiro. Sendo que até mesmo houve uma época que seus filmes faziam mais sucesso lá fora do que aqui.
Por fim, quem acompanhou aqui, espero que tenham gostado e quem for participar comigo amanhã da atividade, adianto que será imperdível.   


Exorcismo Negro 

Sinopse: O cineasta José Mojica Marins vai passar uns tempos no interior, na casa de uma família de amigos. Repentinamente, começam a ocorrer fenômenos paranormais com os familiares. Os acontecimentos estão ligados a um pacto ocorrido no passado e que se relaciona de forma obscura ao personagem Zé do Caixão.

Numa época (anos 70) em que no gênero de terror estava proliferando com os temas como possessão, exorcismo e rituais satânicos, era uma questão de lógica que José Mojica não ficaria muito atrás desse embalo e eis então que ele lança esse filme dentro dessa safra. Curiosamente, Mojica  interpreta ele próprio, buscando inspiração para o seu próximo filme, numa casa de família que são os seus amigos. Mas ao mesmo tempo, coisas sinistras acontecem, fazendo ele mesmo se perguntar se não é ele próprio que esta provocando isso. Claro que as situações que ocorrem durante a trama não são novidades nenhuma dentro do gênero e para aqueles que sempre assistiram. Filmes como O Bebê de Rosemary (filme favorito do diretor), O Exorcista e A Profecia ecoam na nossa cabeça quando assistimos a obra.
Contudo, Mojica foi sabido ao inserir (novamente) sua maior cria: quando chegamos ao ápice da trama, Mojica nos brinda com um duelo do criador com a criatura, que é ninguém mesmo que o próprio Zé do Caixão, que aqui, mais parece um ser do próprio demônio do que uma pessoa sem crença nenhuma. O que da a entender, é que talvez isso fosse uma espécie representação do subconsciente do cineasta, em querer se desvencilhar da sua criatura que lhe marcou para sempre em sua carreira. Mas os segundos finais dão entender que isso dificilmente aconteceria, mas duvido muito que hoje em dia ele reclame disso.

Leia também: Partes 1, 2, 3, 4, 5 e 6.

Me Sigam no Facebook e Twitter:  

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Cine Dicas: Estreias do final de semana (26/04/13)


Homem de Ferro 3 

Sinopse: Desde o ataque dos chitauri a Nova York, Tony Stark (Robert Downey Jr.) vem enfrentando dificuldades para dormir e, quando consegue, tem terríveis pesadelos. Ele teme não conseguir proteger sua namorada Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) dos vários inimigos que passou a ter após vestir a armadura do Homem de Ferro. Um deles, o Mandarim (Ben Kingsley), decide atacá-lo com força total, destruindo sua mansão e colocando a vida de Pepper em risco. Para enfrentá-lo Stark precisará ressurgir do fundo do mar, para onde foi levado junto com os destroços da mansão, e superar seu maior medo: o de fracassar.

2 Dias em Nova York 

Sinopse: O jornalista e famoso apresentador de um programa de rádio Mingus (Chris Rock) e sua namorada francesa, a fotógrafa Marion (Julie Delpy), vivem confortavelmente num apartamento em Nova York com um gato e dois filhos de relacionamentos anteriores. Porém, quando o animado pai de Marion (interpretado pelo pai de Julie Delpy na vida real, Albert Delpy), sua irmã fogosa, juntamente com seu namorado ofensivo, aparecem sem avisar para uma visita internacional, começa uma confusão familiar que durará por dois dias inesquecíveis. Com franqueza sexual e muita extroversão, o trio não tem limites e ninguém passa despercebido por eles. Os visitantes provocam o casal em todos os quesitos, colocando seu relacionamento à prova.

Atrás da Porta 

Sinopse: Hungria, metade do século 20. A Europa Central ainda sente os efeitos da II Guerra Mundial, que devastou boa parte do continente e deixou marcas que nunca poderão ser apagadas. É neste cenário que a vida de duas mulheres bem diferentes se cruzam de uma maneira especial. Magda (Martina Gedeck) está ganhando cada vez mais notoriedade por seu trabalho como escritora quando conhece a reservada governanta Emerenc (Helen Mirren), que carrega na alma as cicatrizes do passado. As duas iniciam uma amizade emocionante que ultrapassa os limites das convenções sociais.

 
ERA UMA VEZ EU, VERÔNICA 


Sinopse: Verônica (Hermila Guedes) tem 24 anos e acaba de terminar o curso regular de Medicina. Mora com o pai, José Maria, muito mais velho que ela. A mãe morreu quando ela era ainda pequena. A casa é cheia de discos de vinil antigos. No momento, Verônica não tem mais tempo para discos, para cantar músicas ou mesmo para noitadas com as amigas, pois trabalha em um ambulatório de Psiquiatria de um hospital público. Em uma dessas noites de volta para casa, Verônica, já cansada de tanto ouvir problemas alheios, decide usar o gravador, fiel companheiro das provas da faculdade, para narrar, em forma conto de fadas, os próprios problemas. E começa: Era uma vez eu, uma jovem, brasileira...
  
Margaret Mee e a Flor da Lua 

Sinopse: O trabalho e o legado da artista botânica inglesa Margaret Mee são apresentados neste documentário dirigido pela cineasta Malu De Martino. A britânica se mudou para o Brasil na década de 1950, produziu mais 400 ilustrações sobre a flora brasileira e, através da arte, defendeu a bandeira do ambientalismo.

Um Bom Partido 

Sinopse: Quando George (Gerard Butler) recebe uma segunda chance para se aproximar de seu filho Lewis (Noah Lomax) ele percebe o quanto esteve ausente devido a sua carreira. Agora ele tentará reconstruir sua vida mas para isso precisa reconquistar sua ex -mulher Stacey (Jessica Biel) e mostrar que ele é de fato um bom partido.

    Me Sigam no Facebook e Twitter: