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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Cine Dica: Em DVD e Blu-ray: PINA


Leia minha critica já publicada clicando aqui. 

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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Cine Especial: SERGIO LEONE - ERA UMA VEZ O SPAGHETTI WESTERN: Parte 5


Nos dias 15 e 16 de agosto, estarei participando do curso SERGIO LEONE - ERA UMA VEZ O SPAGHETTI WESTERN, criado pelo CENA UM e ministrado pelo professor Rodrigo Carreiro. E enquanto os dois dias não vêm, por aqui, estarei escrevendo um pouco sobre o que eu sei desse  cineasta, que deu novo status para o gênero do Western e que se sente isso até hoje.    

TRILOGIA SOBRE AMERICA

Era uma Vez no Oeste

Sinopse: Em virtude das terras que possuía serem futuramente a rota da estrada de ferro, um pai e todos os filhos são brutalmente assassinados por um matador profissional. Entretanto, ninguém sabia que ele, viúvo há seis anos, tinha se casado com uma prostituta de Nova Orleans, que passa ser a dona do local e recebe a proteção de um hábil atirador, que tem contas a ajustar com o frio matador.

Um dos melhores, e mais ambiciosos faroestes de todos os tempos, com o qual Sergio Leone realizou o sonho de dirigir um dos mitos do gênero que era Henry Fonda e transformá-lo num dos mais assustadores vilões da historia, o que acabou causando  desconforto nos americanos que sempre viam Fonda como mocinho. Todos no elenco (até mesmo Charles Bronson) estão ótimos em seus respectivos papeis e a musica composta pelo mestre Ennio Morricone se tornou clássica e entrou no imaginário dos fãs desse gênero.
Leia mais sobre Era uma Vez no Oeste clicando aqui.   

Quando Explode a Vingança

 Sinopse: Juan Miranda é um ladrão mau e desajeitado que tem seu caminho cruzado por John Mallory, um terrorista fascinado por explosivos. Juntos, sem querer ou não, eles entram de cabeça na Revolução Mexicana de 1913.
  
Segunda parte da ambiciosa trilogia de Leone sobre America. É um filme (literalmente) explosivo, divertido e sarcástico, com personagens debochados, desfecho sanguinolento e pano de fundo político. O bonito visual mostra a região de Almerica (Espanha). Assim como Era uma vez no Oeste, Leone quebra as leis do tempo, fazendo com que a longa duração do filme, passe a sensação de agilidade, graças ao fato, de ele sempre criar uma espécie de pequena historia em meio à outra maior do que está por vir. Bom exemplo disso é seqüência inicial, em que mostra a intolerância da aristocracia, perante as pessoas humildes do México, mas que acabam se tornando todos insignificantes quando eles batem de frente, com o que acreditavam serem seres inferiores.
Tudo isso, nos primeiros minutos de filme, onde tudo é feito de uma maneira minuciosa e muito bem dirigida por Leone. Mas um dos melhores pontos do filme é sem sombra de duvida a química perfeita de James Coburn e Rod Steiger, que nos brinda com momentos hilários, numa amizade que vai crescendo gradualmente no decorrer da historia. O personagem de Coburn, alias, tem toda a sua historia, muito bem contada através de flashbacks, no qual a bela direção de cenas em câmera lenta criada por Leone, com bela trilha sonora de  Ennio Morricone, fazem um belo casamento.        
  
Era uma vez na América

Sinopse: O filme é um conto épico de um grupo de gângsters judeus na cidade de Nova York, na primeira metade dos anos 1900, durante a sua infância até sua reunião posterior, nos anos 1960.

A mais ambiciosa superprodução criada por Leone, que fecha a trilogia sobre sua visão pessoal sobre a America, e o ultimo filme, de sua curta, mas marcante carreira. O filme é uma verdadeira saga, sobre a formação da máfia judaica na ilha de Manhattan, Nova York. Mais precisamente sobre a amizade de jovens, que se viram como podem, em meio a bicos, roubos e que os levam a um caminho sem volta de altos e baixos do mundo do crime.
Na época do seu lançamento, o filme tinha pouco mais de 139minutos de projeção, mas inesperadamente, houve protesto, tanto da parte dos fãs do diretor e que gostaram do filme, como da critica especializada que queriam ver mais dessa historia. Com isso, o filme foi lançado em TV a acabo, numa versão maior de 192 e quando chegou em VHS, teve uma versão muito mais entendida de 227 minutos e que acabou melhorando mais o entendimento da historia.      
A reconstituição de época é fantástica, sendo algo similar, ou até mesmo melhor do que se viu em O Poderoso Chefão: Parte II, e como sempre, Leone nos brinda com cenas magníficas (a do bolo é minha favorita) e que novamente faz um belíssimo casamento com a trilha sonora composta pelo mestre Ennio Morricone. De Niro e James Woods dão um show de interpretação, muito embora pequenas participações roubem a cena, como na pequena participação de Jennifer Connelly, que alias, foi seu papel de estréia no cinema.
Um filme que encerra com chave de ouro, uma curta, mas significativa filmografia de um grande cineasta.  

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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Cine Especial: SERGIO LEONE - ERA UMA VEZ O SPAGHETTI WESTERN: Parte 4

Nos dias 15 e 16 de agosto, estarei participando do curso SERGIO LEONE - ERA UMA VEZ O SPAGHETTI WESTERN, criado pelo CENA UM e ministrado pelo professor Rodrigo Carreiro. E enquanto os dois dias não vêm, por aqui, estarei escrevendo um pouco sobre o que eu sei desse  cineasta, que deu novo status para o gênero do Western e que se sente isso até hoje.   

Meu Nome É Ninguém
  
Sinopse:De autoria da grande lenda do faroeste Sergio Leone, chega um bangue-bangue de arrepiar! O jovem e ambicioso pistoleiro conhecido como "Ninguém", está de olho em seu ídolo, o Rei do Gatilho, conhecido como Jack Beauregard que já pensa em se aposentar. Decidido a evitar que seu herói deixe o cano do revólver esfriar, ele lhe prepara uma emboscada com os piores bandidos do Oeste, apenas para vê-lo em ação pela última vez, o que resulta em um desfecho memorável, que se tornou um dos finais mais famosos em comédias de ação!

Por estarmos acostumados ao humor negro de seus clássicos filmes, é de se espantar ver Sergio Leone dirigir um filme com um tom pastelão e cartunesco como este. Felizmente, o criador do “estranho sem nome”, nos proporciona ótimas risadas, levando agente para um lado mais divertido do velho oeste. Aliás, o gênero de humor, misturado com esse gênero, seria algo que apareceria muito nos anos 70, sendo que na maioria deles, seriam estrelados por Terence Hill e  “Meu Nome é Ninguém” está entre os melhores estrelados por esse cômico ator.
Embora nos créditos, a direção fica a cargo de Tonino Valerii, da para perceber que o filme ficou bem dividido entre ele e Leone, e acredito que Valerii tenha aprendido ao máximo, a maneira que Leone filmava determinadas cenas. Muito embora, acredito que os primeiros dez minutos de projeção foi todo feito por Leone, pois tudo que se vê ali é algo muito similar no que agente já viu em suas obras anteriores como Era uma vez no Oeste. Logo de cara, somos apresentados ao prólogo de um dos pistoleiros mais rápidos do mundo: Jack Beauregard (Henry Fonda), o qual mata três homens ao som de um único disparo, embalado pela conhecida e bela trilha sonora orquestrada por Ennio Morricone.
Quando somos apresentados a “ninguém”(Terence Hill), o tom muda radicalmente, como se fosse outro filme e sintetizando todo o lado bem humorado que o personagem nos proporcionaria no decorrer da trama. É neste momento, que fica claro a presença de Tonino Valerii na direção, e no decorrer do filme, tanto ele como Leone faria rodízios no decorrer das cenas. Normalmente essa forma de criar um filme não daria certa, mas pelo visto, a relação de trabalho de ambos os cineastas deve ter sido ótima, pois o filme nos proporciona momentos muito engraçados e antológicos. A seqüência em que o personagem de Fonda confronta 150 homens a cavalo, com a ajuda (ou não) de “ninguém” é magistral e muito bem orquestrada.
 Enfim, cheio de referências, sem apego aos clichês e com uma direção impecável. 


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Cine Especial: A nova Hollywood: Parte 17


Noivo Neurótico, Noiva Nervosa

Sinopse: Alvy Singer (Woody Allen), um humorista judeu e divorciado que faz análise há quinze anos, acaba se apaixonando por Annie Hall (Diane Keaton), uma cantora em início de carreira com uma cabeça um pouco complicada. Em um curto espaço de tempo eles estão morando juntos, mas depois de um certo período crises conjugais começam a se fazer sentir entre os dois.

O mais laureado dos filmes de Allen. Entre outros prêmios, ganhou o Oscar de melhor filme, direção, roteiro (de Allen e Marshall Brickman, seu habitual colaborador) e melhor atriz para Diane Keaton. É uma criação da fase em que o humor e a preocupação com o ritmo predominavam, não obstante as referencias intelectuais. Há pontas de Jeff Goldblum e Sigourney Weaver, ambos em inicio de carreira.
Na verdade foi por esse filme que conheci Allen, pois de todas as suas obras, sempre ela aparece entre os melhores filmes de todos os tempos e acredito que seja uma obra que represente sua carreira como um todo. O cara Neurótico, sempre interpretado pelo ator, se tornaria regra sagrada e presente em seus primeiros grandes sucessos, tanto nesse, como em Hanna e suas irmãs e Manhattan. Como nenhum outro, Allen sempre consegue em seus filmes criar altas doses de humor, com doses cavales de reflexão, e por isso mesmo, que eu desejo em breve participar de um curso voltado somente sobre esse curioso cineasta.     

Curiosidade: Por ser fã de carteirinha do cineasta Ingmar Bergman, Allen sempre quando podia, homenageava o cineasta sueco em seus filmes. Na foto acima, reparem que o casal central está ao lado de um pôster de cinema, do mais recente filme de Bergman daquele ano (1977). 

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Cine Curiosidade: SERGIO LEONE EM DESTAQUE

Atividade deste próximo final de semana, foi destaque no Jornal do Comércio de hoje:


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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Cine Especial: SERGIO LEONE - ERA UMA VEZ O SPAGHETTI WESTERN: Parte 3


Nos dias 15 e 16 de agosto, estarei participando do curso SERGIO LEONE - ERA UMA VEZ O SPAGHETTI WESTERN, criado pelo CENA UM e ministrado pelo professor Rodrigo Carreiro. E enquanto os dois dias não vêm, por aqui, estarei escrevendo um pouco sobre o que eu sei desse  cineasta, que deu novo status para o gênero do Western e que se sente isso até hoje.    

O Colosso de Rodes (1961)

Sinopse: Darios (Rory Calhoum), um militar grego, visita o tio na cidade de Rodes, no ano 280 A.C. A cidade acabou de construir um colosso do deus Apolo para guardar o porto de entrada e planeja uma aliança com a Fenícia quepoderá ser prejudicial à Grécia.Darios se envolve com um grupo de rebeldes, ao mesmo tempo em que flerta com Daiala(Lea Massari), filha do construtor da estátua. O herói se vê em meio a uma sinistra conspiração e precisa demonstrar sua habilidade na luta de espada para sobreviver.

Segundo historia conta, Sergio Leone começou o seu contato no mundo cinematográfico, sendo assistente técnico de O Ladrão de Bicicletas e Quo Vadis. A quem diga que ele fez boa parte do trabalho de direção, no filme Os Últimos dias de Pompéia, mas que acabou não sendo creditado, e seu colega Mario Bonnard, foi que acabou recebendo os louros do reconhecimento.
Oficialmente, sua estréia na direção, viria mesmo em O Colosso de Rodes, um grandioso épico, e que não devia nada se comparecemos as superproduções épicas do cinema americano daquele período. Com uma fabulosa fotografia e a direção de arte exuberante, Leone teve a ótima idéia também de convocar o astro americano  Rory Calhoun (Rio Das Almas Perdidas), para ser o herói da trama, no qual acabou se encaixando muito bem para o papel. O final é de tirar o fôlego, com o melhor dos efeitos especiais que a época poderia oferecer. Mas por ter ficado marcado como o cineasta do western spaghett, infelizmente  esse é um filme menos lembrado na carreira de Leone, mas não custa ser redescoberto pelos cinéfilos de hoje.    


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Cine Dica: Mostra IMAGENS DA VERDADE - MEMÓRIA E RESISTÊNCIA NA AMÉRICA LATINA


11 a 16 de setembro de 2012
 Entrada Franca

Dia 11, às 19h - Debate sobre os períodos de resistência e redemocratização no Brasil, Chile e Argentina com UBIRATAN DE SOUZA,  FLÁVIO KOUTZII, RAUL ELWANGER e CARLOS ZANZI GONZÁLES.
Clássico brasileiro é um dos grandes destaques da mostra  

No ano em que o Brasil conseguiu finalmente instalar a sua Comissão da Verdade para investigar os casos de violação dos direitos humanos contra os cidadãos brasileiros durante o período da ditadura militar, o CineBancários em parceria com o Sul21 e o Comitê Carlos de Ré - Da Memória Verdade e Justiça traz sua contribuição ao tema com a mostra Imagens da Verdade - Memória e Resistência na América Latina.
 A mostra conta com o patrocínio do Banrisul, através do financiamento da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e com o apoio do Sintrajufe, Versátil Home Vídeo e Programadora Brasil .
 Ao longo de uma semana, serão mostrados seis títulos que colocam em cena regimes de exceção em três diferentes países da América Latina que estão entre os que mais sofreram com os desmandos da violência de Estado: Argentina, Brasil e Chile. Histórias tristemente comuns, recuperadas pelas lentes de grandes diretores, para que o passado não seja esquecido e a justiça possa enfim se fazer.

PROGRAMAÇÃO:

ARGENTINA

Crônica de uma Fuga (Crónica de una Fuga), de Adrián Caetano (Argentina, 2006, 103 minutos)
Buenos Aires, 1977. Agentes secretos trabalhando para a ditadura militar sequestram Claudio Tamburrini (Rodrigo de la Serna), goleiro de um time da segunda divisão, e o levam para uma casa abandonada, onde funciona uma prisão clandestina conhecida como Mansion Seré. Ali, Claudio enfrenta o inferno de interrogatórios e torturas, sem saber exatamente porque foi detido. Conversando com outros detentos ele descobre que foi delatado por um amigo, participante de um grupo da luta armada, que firmou um pacto para entregar pessoas não envolvidas e, assim, ganhar tempo para que os reais militantes pudessem escapar. Em uma noite de tempestade, Claudio e três outros prisioneiros tentam fugir. Um dos grandes filmes recentes sobre a ditadura militar na Argentina, dirigido pelo mesmo diretor dePizza, Birra y Faso.


O Dia em que Eu Não Nasci (Das Lied in Mir), de Florian Micoud Cossen (Argentina/Alemanha, 2010, 95 minutos)
Ao fazer uma escala em Buenos Aires, a alemã Maria se vê perturbada por uma canção de ninar cantada por uma jovem mulher. Ao contar o fato ao seu pai, descobre que passou os três primeiros anos de sua vida em Buenos Aires, em plena ditadura militar, e que foi adotada por ele. Diante disso, ela resolve sair em busca de seus verdadeiros pais para tentar entender um pouco de seu passado. Neste processo, descobre o quanto sua história pessoal está relacionada à sangrenta história recente da Argentina. Prêmio de melhor filme no Festival de Zurique.


BRASIL

Pra Frente, Brasil, de Roberto Farias (Brasil, 1982, 104 minutos)
Em 1970 o Brasil inteiro torce e vibra com a seleção de futebol no México, enquanto prisioneiros políticos são torturados nos porões da ditadura militar e inocentes são vítimas desta violência. Todos estes acontecimentos são vistos pela ótica de uma família quando um dos seus integrantes (Reginaldo Faria), um pacato trabalhador da classe média, é confundido com um ativista político e "desaparece". Um clássico do cinema brasileiro, Pra Frente, Brasil foi o primeiro filme nacional a enfrentar abertamente a questão da ditadura militar no país, contribuindo decisivamente para o processo de abertura política instaurado na segunda metade dos anos 80.


Nunca Fomos Tão Felizes, de Murilo Salles (Brasil, 1984, 90 minutos)
A história da relação de um filho com seu pai, um homem desconhecido e misterioso (Cláudio Marzo), que vive na clandestinidade em função de seu envolvimento com a guerrilha durante os anos da ditadura militar. Um filme em ritmo de thriller que mobiliza o espectador, esta adaptação do conto Alguma Coisa Urgentemente, do escritor gaúcho João Gilberto Noll é um marco do moderno cinema brasileiro.


CHILE

 A Batalha do Chile (La Batalla de Chile), de Patricio Guzmán (Cuba/Chile/França/Venezuela, 1975-1979, Parte 1, 100 minutos; Parte 2, 90 minutos; Parte 3, 82 minutos)
Considerado um dos melhores e mais completos documentários latino-americanos, A Batalha do Chile é o resultado de seis anos de trabalho do cineasta Patricio Guzmán. Dividido em três partes (A Insurreição da Burguesia, O Golpe Militar e O Poder Popular), o filme cobre um dos períodos mais turbulentos da história do Chile, a partir dos esforços do presidente Salvador Allende em implantar um regime socialista (valendo-se da estrutura democrática) até as brutais consequências do golpe de estado que, em 1974, instaurou a ditadura do general Augusto Pinochet no país.


A Casa dos Espíritos (The House of the Spirits), de Bille August (Portugal/Alemanha/Dinamarca/Estados Unidos, 1993, 145 minutos)
A história do Chile da década de 20 aos anos 70 é contada através da saga da família Trueba, que começa com a união de um homem simples, que fica rico, com uma jovem de poderes paranormais. A saga se desenvolve até esta família ser atingida pelo golpe militar que no início da década de 70 derrubou o presidente Salvador Allende. Superprodução, com elenco estelar (Meryl Streep, Glenn Close, Jeremy Irons, Antonio Banderas, Vanessa Redgrave, Winona Ryder), que adapta para o cinema o best seller da escritora chilena Isabel Allende.

 GRADE DE HORÁRIOS

11 de setembro (terça-feira)
15h – Nunca Fomos Tão Felizes
17h – A Casa dos Espíritos
19h – Debate sobre os períodos de resistência e redemocratização no Brasil, Chile e Argentina com UBIRATAN DE SOUZA,  FLÁVIO KOUTZII, RAUL ELWANGER e CARLOS ZANZI GONZÁLES.

12 de setembro (quarta-feira)
15h – A Batalha do Chile – Parte 2
17h – A Batalha do Chile – Parte 3
19h – Pra Frente, Brasil

13 de setembro (quinta-feira)
15h – O Dia em que Eu Não Nasci
17h – A Batalha do Chile – Parte 1
19h – Crônica de uma Fuga

14 de setembro (sexta-feira)
15h – Crônica de uma Fuga
17h – A Casa dos Espíritos
19h – Nunca Fomos Tão Felizes

15 de setembro (sábado)
15h – A Batalha do Chile – Parte 2
17h – A Batalha do Chile – Parte 3
19h – O Dia em que Eu Não Nasci

16 de setembro (domingo)
15h – Crônica de uma Fuga
17h – Nunca Fomos Tão Felizes
19h – Pra Frente, Brasil

Fonte: CineBancários.


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